Era raro ouvir na rádio um disco cantado em alemão. E este ouvi-o e ganhei-o numa rádio pirata.
Falco | Junge Röemer (single) | 1984
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1984. Um ano depois do começo dos Kajagoogoo, o vocalista, LImahl dava início a sua carreira a solo. Never ending story foi um dos hits desse ano. O tema produzido por Giorgio Moroder, emblemático para a banda sonora do filme com o mesmo nome.
Limahl | Never Ending Story (Single) | 1984
Os Vila Martel são uma jovem banda com um jovem disco, que apresentam nesta entrevista. Em bom rock, cantam a despedida, de uma geração que emigra, paixões assolapadas, da idade, o amor, de uma companhia na vida, e o desejo de perseguir um sonho. Enfim, temas “sobre a vida dos jovens adultos”.
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Voz rouca, profunda, uma carreira começada em 1975. Quem? Bonnie Tyler. Lembro-me de Bonnie Tyler desde o LP Faster than the speed of night, de 1983, mas acho que só o comprei depois. Talvez a primeira vez que a ouvi tenha sido no LP da banda sonora do Filme Metropolis com Heres she comes.
Bonnie Tyler | Metropolis (OST-LP) | Here she comes | 1983
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Era apenas um LP no meio de outros nos anos 80. Mas havia algo bem diferente: a voz. Rouca, linda, vibrante. O nome: Cynthia Ann Stephanie Lauper Thornton não diz muito, pois ficou conhecida como Cyndi Lauper.
Cyndi Lauper | Shes so unusual (LP) | Girls just want to have fun | 1983
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A música tem um power notável. Proeza da voz sobretudo, que ao mesmo tempo consegue ser sensual. Curioso? Estou a falar de Pat Benatar, a música love is a battlefield.
Pat Benatar | Love is a battlefield (single) | 1983
Americana, uma carreira enorme, entre 1971 e 2004: Kim Carnes. Sinceramente, só me recordo de uma música: “Bette Davis eyes”. Lembro-me porque em 1981 atingiu o primeiro lugar nalguns tops, rodou em muitas rádios… e porque associo esta música a 2 coisas: 7 Up e Pac Man.
Kim Carnes | Bette Davis eyes (single) | 1981
Feche os olhos. Vai entrar num novo mundo onde os impulsos eléctricos se transformam em ondas. Deixe as paisagens construírem-se na sua mente.
Pare e escute… histórias com sons.
Um trabalho de Sara Berenguer para a disciplina de Tecnologias dos Media e Mediações Tecnológicas da Licenciatura de Ciências da Comunicação da UAL.
Esconderijos, altifalantes e intimidades da poesia na Rádio Autónoma.
Escolha e leitura de André Tenente.
É o segundo álbum de Aníbal Zola, chama-se “AmorTempo”. Fala de amor, de tempo, mas também de morte, a palavra que fica escondida na junção de amor e tempo. Catorze participações para dez músicas, para além do jazz, da bossa nova e até do fado, numa sonoridade muito própria.
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