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Fábio Januário: “Se não fosse a minha própria fonte de inspiração, não conseguia chegar tão longe”

Fábio Januário

Raquel Farinha 04 Set 2015 Entrevistas

Fábio Januário, mais conhecido por Krayze, tem 26 anos e vive para dançar. O bailarino e professor de Kuduro, dá workshops no país inteiro. Recentemente, participou no programa da SIC “Achas que Sabes Dançar?”, onde contagiou com a sua personalidade.

Durante a entrevista, esteve mais do que em casa: o local escolhido foi o estúdio de dança onde dá aulas, o Jazzy Dance Studios, em Santos, Lisboa. Falou sobre o seu trabalho como dançarino e da sua experiência no programa.

És natural de Angola e aos 13 anos vieste para Portugal. A febre da dança começou antes ou depois dessa viagem?
Vim para Portugal com alguns familiares para estudar. Em Angola, já era hábito dançar, mas nada de muito sério. Fui bastante influenciado pelo meu irmão mais velho, que também dançava. Depois, já em Portugal, no secundário, fui convidado por um primo afastado a fazer parte de um grupo chamado Pupilos do Kuduro, onde pude desenvolver mais a minha dança e o meu estilo.

“acho que foi a minha personalidade que me levou mais longe no programa, acho que acabei por contagiar as pessoas.”

Sentes o apoio da tua família em relação ao teu percurso profissional e à tua paixão pela dança?
Ao início é sempre complicado. É difícil para um pai aceitar que um filho queira ser bailarino. Mas, a partir do momento em que a dança começou mesmo a fazer parte da minha vida e dos meus sonhos, a minha família aceitou e hoje apoiam-me bastante.

Ao nível da dança, tens alguma fonte de inspiração?
Não tenho nenhuma referência forte. Normalmente, digo que a fonte de inspiração sou eu, pois tenho sempre lutado para conseguir mais e melhor, tentando superar-me a cada dia que passa. Se não fosse a minha própria fonte de inspiração, não conseguia chegar tão longe.

Como poderias descrever o teu estilo de dança? Estará relacionado com a tua alcunha de Krayze?
Está um pouco, sim. Essa alcunha surgiu no grupo dos Pupilos do Kuduro, porque, quando íamos ensaiar, era o que fazia mais palhaçadas. Para além de que tenho um estilo de dança bastante energético e, quando treino ou dou aulas, acaba sempre por se gerar um clima de brincadeira e boa disposição.

O “Achas que Sabes Dançar”

Este ano, participaste num programa de televisão, o “Achas que sabes dançar?”. Como surgiu a ideia de te inscreveres novamente? Foste incentivado?
Já tinha participado no primeiro programa, só que não cheguei a passar nas audições, mas continuei a dançar e a fazer o meu trabalho. Entretanto, este ano, soube que ia realizar-se a segunda edição. Estava um pouco reticente em participar, mas pensei: “Porque não experimentar mais uma vez?”. O meu objetivo é mesmo aprender cada vez mais para ficar completo em termos de estilos de dança. Não me arrependo, fico contente por ter arriscado mais uma vez, valeu a pena.

Apesar de teres sido o concorrente com menos formação técnica, conseguiste chegar ao Top 8 e foste bastante elogiado devido à tua personalidade. Achas que essa forma descontraída de estar na vida foi um factor determinante durante a competição?
Sim, acho que foi a minha personalidade que me levou mais longe no programa, acho que acabei por contagiar as pessoas. Até há gente que me pergunta se sou assim todos os dias porque estranham a minha alegria constante. Claramente, nunca tive formação clássica em contemporâneo e isso é a base de tudo. Mas, mesmo assim, tive outro tipo de formação, que não é académica, mas que também conta; como por exemplo, dentro das danças urbanas, em hip-hop, e fiz (embora muito pouco) três meses de ballet. Ou seja, estas áreas mais clássicas não me eram completamente estranhas. Mas sim, os outros tinham mais formação, mas entrei no programa com muita a vontade de aprender.

A constante superação

Durante sete semanas, estiveste a maior parte das vezes fora da tua zona de conforto no que toca ao estilo de dança. Qual foi o teu maior desafio no programa?
O meu maior desafio foi mesmo ter de fazer a coreografia de contemporâneo. O meu primeiro pensamento, quando soube que me tinha calhado este estilo naquela semana, foi mesmo: “Não consigo fazer isto!”. No primeiro dia de ensaios o coreógrafo deu-nos uma pequena amostra do que tínhamos para fazer e fiquei um pouco traumatizado. Foi muito desafiante porque, lá está, não tem nada a ver com o meu estilo e com o meu movimento de corpo. Ao mesmo tempo, sinto que esse desafio transformou a minha forma de dançar e de me mexer, para além de contribuir para a minha formação enquanto dançarino.

Houve algum momento que te marcou?
Os dois momentos mais marcantes que retirei do programa foram, sem dúvida, quando dancei uma coreografia lyrical sobre violência doméstica com a Liliana, e o outro momento foi uma das últimas coreografias que fiz ao som de fado ao vivo. Muita gente não sabe, mas adoro fado, e dançar contemporâneo com uma música de fado a acompanhar foi, sem dúvida, um dos momentos que não vou esquecer.

“O principal objectivo era ir para o programa para aprender e superei-me ao máximo.”

Ao longo do programa, as críticas dos jurados são muito importantes. Vais usá-las ao longo da tua carreira como dançarino? De que forma?
Vou tentar usar essas críticas para melhorar o meu desempenho e a minha formação na dança. Vou fazer também algumas aulas de contemporâneo, apesar de não ter ficado muito fã, mas acho que é importante ter esse tipo de base. É claramente um pouco difícil ser criticado, mas temos sempre que retirar o melhor dessas críticas, pois elas servem para melhorarmos.

Foram semanas intensas de muito trabalho, dedicação e emoção. O que retiras de melhor desta experiência?
Para além do convívio com os colegas (que eram fantásticos), o que retiro de melhor é mesmo a aprendizagem. O principal objectivo era ir para o programa para aprender e superei-me ao máximo. Ao princípio, foi muito difícil adaptar-me ao ritmo dos ensaios. Quando saí estranhei imenso! Para mim, o mundo estava lento porque, no programa, os nossos dias são muito ocupados. Começávamos às oito da manhã e acabávamos às onze da noite. Estávamos sempre a ensaiar, não havia tempo para nada, era só dançar e descansar. Mas depois, com o tempo, habituamo-nos. Como gira tudo à volta da dança, torna-se muito mais fácil e divertido. Mesmo não tendo ganho, saí do programa bastante “preenchido” e com orgulho em mim próprio.

Trabalho realizado no âmbito da unidade curricular “Técnicas Redactoriais”, no ano letivo 2014-2015, na Universidade Autónoma de Lisboa.

    
2015-09-04
Autor UALMedia
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