Pipoca, Meme, Poli, Cabrita, Russo e Frame tentam proteger a sua segunda casa, mas a tarefa não é fácil. É a Fonte da Telha, uma praia no concelho de Almada com vista para o Cabo Espichel.
A Universidade Autónoma de Lisboa abriu portas à conferência “Os Jovens, o Jornalismo e a Política”, organizada pelo Departamento de Ciências da Comunicação e pela Autónoma Academy, no dia 23 de junho. Esta iniciativa formaliza o lançamento da primeira pós-graduação em Jornalismo Político-parlamentar, coordenada por Anabela Neves e Carlos Pedro Dias, que ficou adiada devido à pandemia Covid-19.
Diz o povo que “o segredo é a alma do negócio”. Qual terá sido o segredo dos negócios de João, Jorge, Nuno e Alexandre? Consideram, unanimemente, que o programa de pagamento antecipado das prestações de desemprego é uma alavanca para o empreendedorismo.
Formado por conjuntos de casas e barracas espalhadas pelo monte, passando despercebidas a quem passa lá em baixo, o Bairro de Santa Filomena foi notícia há seis anos, aquando da demolição das habitações precárias. Seis anos depois, o bairro continua de pé.
“Basta de violência, exigimos respeito!” Uma frase dita, em coro, por centenas de vozes que se fazem ouvir, desde o Largo do Intendente até à Praça Dom Pedro IV. O mote é a eliminação da violência contra as mulheres, realidade vivida pelo sexo feminino e até então pouco falada, mas que já começa a ser discutida: a violência obstétrica.
A peça Última Hora, de Rui Cardoso Martins, volta ao palco com o encenador Gonçalo Amorim no Teatro Maria Matos, após uma primeira temporada no Teatro Nacional D. Maria II. Num ensaio geral solidário para a Cruz Vermelha – que arrecadou 3.000 euros -, sente-se no ar o cheiro a esperança de que a cultura volte ao que era antes da pandemia.
Cinco homens, camaradas, barreirenses. Cinco histórias diferentes, uma reportagem. Um confronto com o passado, ainda muito presente. A importância de relembrar os que lutaram contra o fascismo. Ainda existe preconceito em ser comunista? Sim. Como existe lealdade a um partido centenário: a batalha de um é a guerra de todos.
Graças à criatividade de arquitetos e artistas plásticos portugueses, as 56 estações que se ramificam pela capital tornaram-se, em 70 anos de história, em muito mais do que um local de passagem ou de desânimo nas horas de ponta. A pluralidade artística do Metropolitano de Lisboa faz com que seja considerado um dos mais bonitos da Europa.
Uma identidade para quem não se conforma com a binária de género imposta pela sociedade. Descobrimos o que é ser não-binárie, o impacto do género na vida destas pessoas e como Portugal pode promover a neutralidade de género.
Maria trabalha num restaurante, José como serralheiro. Correm riscos por estarem a fazer trabalhos paralelos não autorizados, mas há contas para pagar. O que os diferencia é que Maria está a trabalhar no mesmo restaurante que decidiu avançar com o layoff e José teve de se reinventar e mudar de profissão.