Chelas, bairro na freguesia de Marvila, quase deixou de existir, mas apagar a zona do mapa seria apagar uma parte da história de Lisboa. A ideia não se concretizou graças à ajuda da associação Chelas é o Sítio.
Num período em que a subida de preços se manifesta como uma “doença fatal” na vida de muitas famílias, o Banco Alimentar surge como a cura. Para que esta entidade execute a sua missão de socorro necessita de doses de alegria, bom humor e boa disposição. A música torna-se a solução e a Rádio Autónoma o meio hospitaleiro que oferece a salvação.
Educação para a sexualidade: um tabu ou uma necessidade? Com o passar do tempo, começou a existir mais informação sobre sexualidade, mas os jovens não sabem onde a encontrar. Nesta reportagem, percebemos o quão essencial esta educação é na vida de um jovem.
No início da segunda metade do século XX, os EUA decidem combater a influência soviética a partir de uma pequena aldeia ribatejana. A onda de tecnologia e inovação, oriunda do outro lado do Atlântico, viria a mudar a história da Glória do Ribatejo.
Pipoca, Meme, Poli, Cabrita, Russo e Frame tentam proteger a sua segunda casa, mas a tarefa não é fácil. É a Fonte da Telha, uma praia no concelho de Almada com vista para o Cabo Espichel.
A Universidade Autónoma de Lisboa abriu portas à conferência “Os Jovens, o Jornalismo e a Política”, organizada pelo Departamento de Ciências da Comunicação e pela Autónoma Academy, no dia 23 de junho. Esta iniciativa formaliza o lançamento da primeira pós-graduação em Jornalismo Político-parlamentar, coordenada por Anabela Neves e Carlos Pedro Dias, que ficou adiada devido à pandemia Covid-19.
Diz o povo que “o segredo é a alma do negócio”. Qual terá sido o segredo dos negócios de João, Jorge, Nuno e Alexandre? Consideram, unanimemente, que o programa de pagamento antecipado das prestações de desemprego é uma alavanca para o empreendedorismo.
Formado por conjuntos de casas e barracas espalhadas pelo monte, passando despercebidas a quem passa lá em baixo, o Bairro de Santa Filomena foi notícia há seis anos, aquando da demolição das habitações precárias. Seis anos depois, o bairro continua de pé.
“Basta de violência, exigimos respeito!” Uma frase dita, em coro, por centenas de vozes que se fazem ouvir, desde o Largo do Intendente até à Praça Dom Pedro IV. O mote é a eliminação da violência contra as mulheres, realidade vivida pelo sexo feminino e até então pouco falada, mas que já começa a ser discutida: a violência obstétrica.
A peça Última Hora, de Rui Cardoso Martins, volta ao palco com o encenador Gonçalo Amorim no Teatro Maria Matos, após uma primeira temporada no Teatro Nacional D. Maria II. Num ensaio geral solidário para a Cruz Vermelha – que arrecadou 3.000 euros -, sente-se no ar o cheiro a esperança de que a cultura volte ao que era antes da pandemia.