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O que ainda resta do Bairro Santa Filomena

Liliane Martins 12 Mai 2022 Reportagens, Reportagens

Formado por conjuntos de casas e barracas espalhadas pelo monte, passando despercebidas a quem passa lá em baixo, o Bairro de Santa Filomena foi notícia há seis anos, aquando da demolição das habitações precárias. Seis anos depois, o bairro continua de pé.

Os primos Márcio e Leandro, ambos com 15 anos, fazem uma visita guiada pelo Bairro de Santa Filomena. Márcio não vive no bairro. Vive lá em baixo, onde começa. Mudou-se com a família há nove anos e conhece todos lá de cima. Leandro vive em Casal de Cambra, no Bairro da Bósnia, vem visitar o primo ocasionalmente, já passando como morador de Santa Filomena.

Logo à entrada do que é uma das divisões de Santa Filomena, Sucupira, existe um campo de futebol, com postes de eletricidade nas laterais, iluminando os jovens que jogam ao anoitecer. Não era assim. Foi em 2018 quando o antigo morador do bairro Nani, agora famoso futebolista, segundo Márcio “representante do bairro”, revisitou Santa Filomena e requalificou a quadra de futebol. Atrás do recinto, a imagem do futebolista está grafitada na parede. Uma bola de futebol está reservada num canto e dois ténis, sujos e gastos, estão jogados aleatoriamente no campo, à espera de que o próximo jovem chegue e os utilize, dando início ao jogo.

Aquando da subida, o desconforto devido aos destroços e restos das casas demolidas faz-se sentir nos pés. Ainda que tenham passado seis anos, as marcas da tentativa da destruição do bairro permanecem presentes.

“Este bairro é o bairro mais rico que há”

Quem bate à porta do rés-do-chão direito é Márcio. Sem resposta, bate outra vez. Espreita pela janela e diz: “o carro dele está ali estacionado, então deve estar em casa”. À terceira batida, seguida de um grito pelo nome do treinador do bairro, quem vem à janela é a mulher, que volta para dentro para chamar o companheiro. Aparece Mustafá na janela, de semblante sereno e sossegado.

António Mustafá Jaló nasceu na Guiné-Bissau e mudou-se para Portugal há 42 anos. É nessa altura que começa o grande movimento migratório da zona rural para as cidades e a chegada de população das ex-colónias portuguesas, que se instalam na zona periférica de Lisboa, dando início aos chamados bairros de lata. É neste contexto que Mustafá começa a sua trajetória, instalando-se no Bairro Santa Filomena, ao lado da sua mulher e, mais tarde, dos seis filhos.

Designa Sucupira como uma área calma, ao contrário do que resta do bairro de Santa Filomena que tem outro ritmo. “Este bairro é o bairro mais rico que há”, diz, salientando o respeito que os moradores têm uns pelos outros, estando “cada qual no seu canto”.

Ao contrário da afirmação de Márcio, nega ser o mais sábio do bairro: “o que sei, sei, mas não sei o que os outros sabem”. Refere que ter respeito pelos outros e ser humilde é o primeiro passo nas nossas vidas: “é o que está a faltar, hoje em dia, na nossa sociedade… aceitar o outro como ele é e respeitá-lo, assim tornamo-nos mais fortes”. Após 42 anos, prepara-se para regressar, definitivamente, para o país de origem. Tem estado num ir e vir constante, mas quer viver a velhice onde nasceu. Espera, um dia, levar os seis filhos para a Guiné, pela primeira vez, quando acabar a construção da sua casa, para então conhecerem as raízes porque “quem se perde é quem não conhece por onde ir”. Falando pausada e serenamente, dá conselhos e alerta os jovens para a turbulência das grandes cidades onde muita coisa pode cegar: “Nem tudo o que brilha é ouro, têm de saber separar as coisas… e não é fácil.”

“Ficaram algumas casas… poucas”

A meio da colina, antes dos porcos que grunhem desamparados ao entardecer, está Maria. Encontra-se numa casa já destruída, onde os primos ainda conseguem identificar as divisões. “Aqui era uma sala”, diz Márcio, “parece que tinha uma porta aqui também”. Onde era uma cozinha, Maria confeciona as linguiças e o peixe para vender no dia seguinte, distraída com a chamada ao telemóvel. A venda pode ocorrer em alguma loja de artigos e comida africanos, ou até mesmo na rua. Vende para todo o lado e em todo o lado. “Há outros que vêm aqui e querem comprar quente”, refere.

“Ficaram algumas casas… poucas”, refere Márcio, ao passar por um terreno, agora baldio, outrora cheio de casas, quase que sobrepostas. Hoje, os terrenos servem de hortas locais, tanto dos moradores atuais como daqueles que deixaram o bairro e voltam frequentemente para cultivar as suas plantações. Algumas pessoas, cujas casas foram demolidas, emigraram para outros países. Outras conseguiram casas com melhores condições, com a ajuda da autarquia. Outras direcionaram-se para bairros não muito distantes, como o Casal da Boba ou o Casal da Mira. Os restantes continuam nas barracas, no meio dos escombros da demolição, aproveitando os materiais destruídos para construírem barracas, casas improvisadas, suporte para as hortas, cercas para os animais e tudo o que se pode improvisar.

Mais acima, no cume da colina, Márcio recorda o local onde ocorreu a manifestação contra a destruição do bairro e lamenta o cenário com que se depara. “Era muita, mas muita casa junta.” Agora, é somente uma colina com algumas barracas dispersas aleatoriamente e pequenas plantações dos habitantes que ainda lá estão.

Num muro bastante escondido, à saída do bairro, observa-se um grafiti de um menino. Nos seus olhos, uma escavadora destruindo as casas. Indo além da obra de arte, pelas escadas que Márcio atravessa para ir para a escola, os prédios que se encontram do outro lado, mais elaborados para classes superiores, “prédios de luxo”, segundo o jovem, apresentam uma dicotomia entre a Urbanização Vila Chã e as barracas do Bairro de Santa Filomena.

“Ficamos na rua até às dez da noite a jogar à bola”

A bola permanece no mesmo canto, reservada. “Quem me dera que em Casal de Cambra fosse assim”, diz Leandro, “se deixasse a minha bola na rua, quando voltasse já não tinha bola”. É o sentimento de partilha de Santa Filomena que compele o jovem a querer passar os fins de semana longe da sua casa. No Bairro da Bósnia não se verifica o companheirismo e a familiaridade entre os habitantes. São 17 horas e 35 minutos. Às 19:00 horas, Leandro tem que ir embora. “Próxima semana, se calhar, venho aqui “, diz animado. Embora o primo o visite mais vezes em Casal de Cambra, Leandro prefere o contrário. Em poucos fins de semana, já se habituou a Santa Filomena.

A música envolve grupos de jovens nos cafés locais. Acenam com a cabeça. O cumprimento é quase obrigatório. Sinal de respeito, segundo Márcio. Não sabe o nome dos rapazes que se encontram reservados num canto a fumar, mas aproxima-se e cumprimenta de qualquer maneira.

São 18:00 horas e os postes de iluminação já se encontram acesos. Os gémeos Kevin e Domingos, de 12 anos, encaminham-se para o campo de futebol para poderem jogar mais um pouco, até que a mãe os chame para jantar. “Ficamos na rua até às dez da noite a jogar à bola”, diz um dos gémeos eufórico, ainda cheio de energia para gastar no jogo de futebol. Leandro tem dificuldades em acreditar, mas Márcio confirma: “É verdade!”

    
2022-05-12
Jaime Lourenço
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