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Rosinha: “Não me considero artista, sou artolas”

Rosinha

André Oliveira 23 Ago 2016 Entrevistas

Chama-se Rosa Maria mas é por Rosinha que todos a conhecem. Diz ser sossegada e no palco só quer divertir quem a vê. Aos 44 anos, fala sobre Pegões e sobre os grandes sucessos musicais.

Aos 10 anos, começou a aprender a tocar acordéon. Como surgiu o gosto pelo instrumento musical?
Comecei por querer aprender, mas ainda não aprendi, estou a tentar numa luta terrível. Abriu uma escolinha de música em Pegões e existiam muitos instrumentos, desde instrumentos de sopro, cordas, bateria, teclados e o acordéon. Sem dúvida, o que mais me seduziu foi o acordéon, talvez porque era o que ouvia mais, o que era mais fácil de me chegar. Achei piada ter aquilo à mão. Nunca tinha pegado num acordéon. Gostei tanto, até hoje. Enquanto puder com a ‘gaita’, continuo.

Anos depois vinda de Pegões Velhos, rumou a Lisboa para estudar no Instituto Musical Vitorino Matono. O que encontrou na capital?

Uma cidade desconhecida. Cheguei a Lisboa com a minha irmã, que tocava teclas e era mais nova quatro anos. Eu era a “responsável”. Nos primeiros anos, Lisboa continuou a ser completamente desconhecida e uma cidade gigantesca para mim. Saía do barco e ia diretamente para a Rua Morais Soares, onde é o Instituto Matono, e lá ficava. Saía de lá diretamente para o barco, com um medo terrível. Depois o medo foi passando, fui crescendo e ficando com maior confiança. Para além da música arranjei bons amigos que ainda hoje se mantêm, e abriu-me os horizontes. Sair de Pegões, que é uma terrinha pequenina onde toda a gente conhece toda a gente, e vir para Lisboa, fez com que abrisse novos horizontes e visse que a vida não era só Pegões, que havia um mundo por descobrir.

A passagem por Lisboa foi importante para a sua vida?
“Nim!” Amo Lisboa, adoro o Porto, Guimarães. Adoro as cidades quando elas estão sossegadas. Qualquer grande cidade à noite, adoro. A harmonia entre a paz, a história, o desenvolvimento, queiramos ou não, está patente em todas as esquinas. As nossas origens, tradições, a nossa arquitetura. No sossego da noite, conseguimos ver tudo e assimilar essas coisas todas. Mas não me tirem de Pegões!

Como é voltar a Pegões, depois de toda essa aprendizagem e experiência por Lisboa?
É voltar a casa, é estar com a minha gente, com a minha terra. Pegões é o meu lugar. Com cerca de 20 anos, comprei um apartamento no Pinhal Novo, uma zona simpática que nem é vila nem é campo, e que, por acaso, não habitei quase tempo nenhum, porque vivia com os meus pais em Pegões. Estive lá poucos anos (cerca de três anos), vendi e voltei para Pegões, porque é, sem dúvida, o meu sítio, o meu local, a minha identidade.

O seu percurso na música inicia-se aos 19 anos, começando nesta altura a atuar em casamentos, bailes e festas da aldeia. O que recorda destes tempos?
Recordo muitos bons momentos, muita aprendizagem, a escola verdadeira, sem dúvida nenhuma. Fiz isso durante 17 anos, desde carregar a carrinha em casa, chegar ao local, descarregar o material e fazer a atuação. Foi a minha grande escola. Se, no Instituto Matono e na minha primeira escola em Pegões, adquiri conhecimentos técnicos, os conhecimentos práticos e para me desenvencilhar foram os palcos. Foi o meu modo de vida e continua a ser o meu modo de vida. Continuará a ser até conseguir.

“Se correr bem, tudo bem, se não correr bem, tudo bem na mesma”

Pode contar-nos alguma situação mais caricata que lhe tenha acontecido?
Uma vez, ia atuar em Setúbal num restaurante e a Ágata ia cantar nas festas no jardim, do outro lado da rua. Estava muito bem a tocar e a cantar uma música da Ágata e entra-me a própria pelo restaurante. Fiquei toda vermelha, como um tomate. Estava a tentar despachar a música, mas tinha começado a canção, e precisava de dar uma voltinha. Nisto, um senhor que me achou muito simpática queria pagar-me uma bebida. Cantava e dizia ao senhor que não bebia, o senhor voltava-me a tocar, empurrava-me no braço e insistia para beber. Disse-lhe que só bebia água, mandou o garçon trazer-me água. Por baixo vinha um papel com o nome, morada, telefone e código de postal, e dizia que se eu precisasse de alguma coisa, para o contactar. (risos) Ainda hoje o tenho guardado.

Em 2007, dá-se a grande viragem na sua carreira. Paquito, o seu produtor, convida-a para um projeto individual, em nome próprio, onde podia brincar, animar e ser “malandra” (como diz). Como encarou este convite?
Como uma experiência. O Paquito já me tinha convidado para uma série de projetos por ser mulher e acordeonista. O meu pai começou a ficar gravemente doente e, para não subcarregar a minha mãe, que trabalhava, decidi aceitar. Perdíamos noites inteiras, chegávamos as 2:00h/3:00h da manhã. O Paquito voltou a aparecer, estava eu a tocar numa matiné, e disse-me que tinha uma ideia para eu cantar músicas mais atrevidas. O meu problema era atuar com banda, porque estava habituada a tocar sozinha: atirava os foguetes apanhava as canas, recebia o ‘cachet’ e vinha-me embora. Ele insistiu e não pode dizer que não. A título de experiência, se correr bem, tudo bem, se não correr bem, tudo bem na mesma. E gravei “Com a boca no pipo e o dedo no buraco”, que foi disco de Platina!

Como vê este retorno do público?
De boca aberta! Completamente incrédula, nunca fiz questão de ser artista. Artista para mim é qualquer pessoa que faz o seu trabalho com o maior empenho e da melhor forma que sabe e pode. Nunca fiz questão de aparecer na televisão, nunca tive essa vontade ou desejo. O Paquito disse-me que ia apresentar a música no programa da Fátima Lopes, na SIC. Não queria acreditar! Não pelo facto das pessoas que estão em casa estarem a dizer bem ou mal, porque isso é normal. Como telespectadora ou como ouvinte, gosto de uma música ou não gosto. Fui à televisão e, uma semana depois, o disco já era disco de ouro. Pensava: “Como é que é possível? Há pessoas mais malucas doque eu”. Foi logo disco de Platina a seguir.

O single “Eu Levo no Pacote”, editado em 2009, é um dos seus vídeos mais vistos no Youtube. Quais os ingredientes que estão na origem do sucesso desta música?
A mente das pessoas. Se digo “meu amor trabalha muito, precisa de comer, preparo-lhe sempre um lanche para ele não enfraquecer”, é a coisa mais normal. Em todas as minhas músicas, falo sempre em mim e no meu amor. Às vezes, lá vou ao meu vizinho. Todas as minhas músicas têm a ver com coisas normais, anedotas ou situações do dia-a-dia. Tem mais a ver com a interpretação das pessoas acerca do que estou a dizer. É um trocadilho tão básico. Podia levar no saco de plástico, no cesto ou na lancheira, mas não, levo no pacote.

Seguiram-se outros temas como “Eu chupo”, “O gato lambe-me a passarinha” e “Tenho um andar novo”. O que faz com que estas músicas sejam tão bem recebidas pelo público?
Há tanta gente malandra. Não sou só eu. Tenho uma teoria, pode estar completamente errada. Acho que quanto mais em baixo nos sentimos, e falo em âmbito geral, no país (porque somos um país pequenino e deixamo-nos ir muito abaixo), precisamos de alguma coisa que nos anime. De há um tempo para cá, a nossa música e os nossos instrumentos tiveram um impacto diferente do que tinham anteriormente. Isto é cíclico. Quando o nosso povo estiver mais confortado, melhor economicamente e psicologicamente, possivelmente voltarão os cantores românticos e as músicas românticas, a música calma, o amor, a paz que isso nos transmite. Ajudará, penso, pelo facto de ser mulher, porque até aqui só havia homens, não só o Quim Barreiros. Apareci com estas ideias e de ‘gaita’ na mão toda contente a fazer-me ouvir, e realmente funcionou. Foi complicado conseguir aparecer, porque sou mulher.

É conhecida por ter letras mais atrevidas e bem-dispostas. É bem interpretada pelo público?
Felizmente, o que me chegam são apoios positivos. De vez em quando, chegam-me negativos e é normal, faz parte, cada um tem o seu próprio gosto e as outras pessoas têm de o respeitar. Quando as pessoas dão a sua opinião e não gostam, aceito com a maior naturalidade, tal como uma pessoa que me diz que gosta muito. Desde que não sejam pessoas que caiam na asneira de serem agressivas verbalmente. Já me aconteceu, mas não sigo esse caminho. Brinco muito, adoro o nosso português que tem esta facilidade de darmos muitos sentidos a uma palavra. Não é por estar a cantar “Eu seguro no pincel do meu amor”, a rir e aos pinotes no palco, que tenho de ser muito certinha ou uma grande maluca. No entanto, quem me está a ver pode ter essa opinião. Nenhuma delas é correta, depende dos olhos de quem me está a ver, quanto a isso não posso fazer nada.

“Sou muito caseira ao contrário do que as pessoas pensam”

Atualmente, existem na televisão portuguesa programas de cariz popular que convidam artistas dentro do género musical que interpreta a fazerem atuações. Este tipo de programas ajuda na posição deste género musical no mercado?
Tudo na vida tem dois lados: um positivo e um negativo. Os programas, obviamente, facilitam-nos o acesso rápido às pessoas, porque a televisão é o meio mais fácil de chegarmos a qualquer sítio. Há uma grande facilidade promocional, uma coisa gigantesca. Por outro lado, se temos um artista todos os domingos ou domingo sim, domingo não, a cantar as músicas de que gostamos, não compramos o disco, é um lado menos bom. A publicidade em televisão custa milhares de euros, e estes programas vieram-nos facilitar a chegada às pessoas, é uma mais-valia. Ajuda-nos bastante.

O que é que o público não conhece da Rosinha?
Ser muito sossegadinha, as pessoas nem acreditam. Quando há oportunidade de dar a volta, alguém pode estar a falar muito sério, mas, se ouço uma palavra ou uma frase que veja que dá para brincar, faço-o! Sou muito caseira, ao contrário do que as pessoas pensam ou possam pensar. Nunca saio de casa sem ser para trabalhar. Sou muito quietinha e as pessoas acham que não sou assim, porque ando sempre a dizer loucuras e sempre a rir. Sou mesmo acordeonista, o que, hoje em dia, infelizmente, não pelas pessoas que o fazem, mas pelos músicos, há muita gente em Portugal que não toca nenhum instrumento em palco, mas estão com um instrumento na mão. Deve haver pessoas que acham que não toco acordéon, se bem que, no meio dos meus espetáculos, toco sempre qualquer coisinha só de acordéon, normalmente é a “Laurindinha”. Ajuda-me a ficar mais perto das pessoas e ajuda as pessoas a acreditarem que ainda toco qualquer coisa.

Enquanto artista, qual é a principal mensagem que quer transmitir?
Não me considero artista, sou artolas. A mensagem que quero passar é que as pessoas não deixem acabar a cultura, principalmente a nossa cultura. Não estou a falar como música, falo enquanto portuguesa. Somos tão ricos em arte popular, temos tanta coisa maravilhosa de Norte a Sul e nas nossas ilhas. Há tanta cultura, era o que queria que chegasse às pessoas. É muito importante, como povo, deixarmos algum legado. Se conseguirmos deixar um bocadinho das nossas raízes, é tão bom. Se tivermos que deixar alguma coisa, muito mais importante do que o dinheiro, são os nossos conhecimentos, o que conseguimos aprender. É o mais importante.

O que é que a Rosinha vai deixar na música portuguesa?
Muitas gargalhas! Às vezes, penso nisso, já não tenho 10, nem 15, nem 20 anos, já passei essa idade. Quando for mais velhota, o que será que as pessoas vão pensar quando se ouvir uma música minha e eu já tenha desaparecido há uns bons aninhos do mercado? Espero que seja uma gargalhada, e que digam “grande maluca, já era muito à frente”. A ideia é essa: é brincar, fazer rir e divertir. Tenho um lema: ‘sou uma pessoa feliz, faço o que gosto e ainda me pagam’. Por isso, tenho de dar o que tenho e o que não tenho às pessoas que estão ali para estarem comigo.

A Rosinha numa palavra?
Boa disposição!

Trabalho realizado no âmbito da unidade curricular “Técnicas Redactoriais”, no ano letivo 2014-2015, na Universidade Autónoma de Lisboa.

    
2016-08-23
Autor UALMedia
Artigo anterior :

Lurdes Baeta: “Nunca senti que fiquei para trás ou que parei, foi sempre uma evolução”

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