• Universidade Autónoma de Lisboa
  • Autónoma Academy

UALMedia

Menu
  • Notícias
    • vlcsnap-2021-01-23-18h44m38s109Documentário produzido pelo UALMedia em conferência internacional3 Março, 2021
    • Book / Brochure – B6 –  Mockup“Comunicação, Cultura e Jornalismo Cultural”, o novo ebook do NIP-C@M18 Janeiro, 2021
    • Free_Book_Mockup_2“Manual de Reportagem – REC” com contributos da Autónoma15 Janeiro, 2021
    • maxresdefault“O ressurgir dos populismos na actualidade”: aula aberta com Hélder Prior14 Janeiro, 2021
  • Reportagens
    • Imagem1Quando o desespero leva à ilegalidade24 Fevereiro, 2021
    • 20210208_183902Projeto É UMA CASA: um caminho de esperança9 Fevereiro, 2021
    • Imagem1Mães fora de horas10 Fevereiro, 2021
    • Imagem1Celíacos: uma vida glúten free4 Dezembro, 2020
  • Entrevistas
      • hljVIhEOCabingano Manuel: “O jornalismo é cidadania, serviço público e tem a obrigação de transformar a sociedade”24 Fevereiro, 2021
      • DSC01130Hugo Alves: “De um concerto de borla pode surgir uma oportunidade que acaba por trazer muito dinheiro”24 Fevereiro, 2021
      • Imagem1Dolores Silva: “Jogar para mais de 60 mil pessoas foi, sem dúvida, uma experiência fantástica”12 Fevereiro, 2021
      • guguGustavo Ribeiro: “O mundo do skate não é na Europa. O coração do skate está definitivamente nos Estados Unidos”10 Fevereiro, 2021
  • Opinião
      • Opinião
        • Elliot-PageO nome dele é Elliot. Um guia sobre pessoas transgénero para os jornais portuguesesBeatriz Rosa
        • fotoAlice no País das TecnologiasAntónio Jorge
        • restore_your_faith_in_politics_1200x627A avó Emília e a política. 20 anos e 16 campanhas depois, continua-se a ouvir o padreMónica Costa
        • Article_6826Um circo mediático à volta da democraciaMárcia Sousa Mendes
      • Crónicas
        • retrato-Alfredo-Cunha1-O cinturão invisível de PessoaLuís Carmelo
        • retrato-Alfredo-Cunha1-O Tango, Camus e as GnossiennesLuís Carmelo
        • retrato-Alfredo-Cunha1-As duas águas: Orwell vs. RortyLuís Carmelo
      • Críticas
        • cabanaTUaLER: “A Cabana”. Deus é uma mulher?Magda Coelho
        • banqueiroTUaLER: “O Banqueiro Anarquista”, um conto de raciocínio!Magda Coelho
        • ruapassarosTUaLER: “A Ilha na Rua dos Pássaros”, ou como fugir aos nazisMagda Coelho
  • Dossiers
    • DSC_0056-1024×683Projetos TVUALMedia
    • covid-coronaCovid-19UALMedia
    • pro-photography-equipment_1426-1771Fotogalerias da Autónoma
    • 800Depois dos IncêndiosFátima Lopes Cardoso
  • Cábulas
    • team-of-students-completing-task_23-2147666610Erasmus+16 Outubro, 2018
    • ualUniversidade Autónoma de Lisboa6 Maio, 2018
    • literaciaO que é Literacia Mediática?4 Junho, 2018
    • codigodeontologico_20180320O que é o Código Deontológico dos Jornalistas?5 Abril, 2018
  • Artigos
    • abdominal-pain-2821941_1920Intolerância alimentar: conhecer a causa para resolver o problema9 Fevereiro, 2021
    • Artigo de fundo_foto 1Pandemia de quatro patas: das adoções por impulso ao abandono por falta de condições23 Novembro, 2020
    • SIReinventar o desporto durante a Covid-197 Setembro, 2020
    • Imagem1Gravidez precoce: escrever direito por linhas tortas7 Setembro, 2020
  • Rubricas
    • Imagem1César Boaventura assume: consequências da acusação de viciação de resultados foram positivas2 Outubro, 2020
    • Imagem1Raio-X ao Futebol: ‘Águia’ já joga o triplo2 Outubro, 2020
    • Imagem1Raio-x ao Futebol: O campeão da incompetência16 Julho, 2020
    • Imagem1Raio-X ao Futebol: Benfica volta a escorregar e deixa o título à mercê do Porto14 Julho, 2020
  • Rádio Autónoma
      • Podcasts
          • Sundown
          • As quatro da vida airada
          • Cão com pulgas
          • Conversas de café
          • eTalks
          • RitUAL
          • Pensar nas expressões
          • Dance
          • Top 10
          • Êxitos de Sempre
          • Falando Claramente
          • ´Tàs à vontade
          • Trepadeira
          • Trendy News
          • Conferências
          • Lusofonia
          • No Ar
          • Psicologia Para Todos
          • Laboratório
          • Poesia
          • Disco Por Inteiro
          • PontoCom
          • Histórias Com Sons
      • Notícias
        • no ar 1920 as mais tocadas em 2020Músicas do ano: As mais rodadas em 2020
        • ra facebook horizontal mais do anoMúsicas do ano: as mais rodadas em 2019
        • Isabel Jonet na RádioUma emissão de rádio para dar ritmo e alegria por uma boa causa
      • Podcasts Antigos
          • Ready. Gap. Go!
          • Thursday´s Vibez
          • Jazz and Blues
          • Rapresentação
          • Escolhe Tu
          • Incrível
          • Entre Linhas
          • Vinil
          • Dinosaur Cataclysm
          • Crónicas & Murais
          • Cá vai disco
Últimas
  • O cinturão invisível de Pessoa   |   04 Mar 2021

  • Documentário produzido pelo UALMedia em conferência internacional   |   03 Mar 2021

  • O Tango, Camus e as Gnossiennes   |   02 Mar 2021

  • Cabingano Manuel: “O jornalismo é cidadania, serviço público e tem a obrigação de transformar a sociedade”   |   24 Fev 2021

  • Quando o desespero leva à ilegalidade   |   24 Fev 2021

  • Hugo Alves: “De um concerto de borla pode surgir uma oportunidade que acaba por trazer muito dinheiro”   |   24 Fev 2021

 
-Início»Entrevistas»Mariana Santos “Vejo o Parlamento como um sítio onde podemos fazer a diferença”
Imagem: Facebook de Mariana Santos

Mariana Santos “Vejo o Parlamento como um sítio onde podemos fazer a diferença”

Marta Conceição 15 Jul 2019 Entrevistas, Entrevistas

Tem 18 anos e uma grande ambição: ser eurodeputada. Mariana Santos integra projetos e promove debates na sua escola de forma a incentivar os jovens para a consciência política e cidadania. De opiniões e ideias vincadas, não se contenta com as pequenas ações e acredita que pode fazer a diferença no Parlamento Europeu.

Tem realizado muitos debates e palestras sobre política na sua escola, a  Secundária Leal da Câmara. Os jovens ainda têm interesse pela política?

É um pouco difícil responder a essa pergunta. Na minha escola, os jovens são bastante interessados e conseguimos despertar esse interesse com este tipo de projetos, mas também há uma grande percentagem de jovens que começa a ter pontos de vista mais anárquicos e a não acreditar num governo. Por isso é um “50/50” e é importante que campanhas feitas pelo Parlamento Europeu como, por exemplo, “Desta vez eu voto”, tentem captar a atenção dos jovens para o interesse político e, sobretudo, reforcem a importância de votar.

Quando é que nasceu este seu interesse pela política?

Foi algo muito rápido e espontâneo. Provavelmente no início do ano letivo, com todos os projetos que a minha escola nos forneceu.

Estando a incentivar jovens mais novos do que a Mariana para a consciência política, que pensa do cenário político em Portugal?

(Risos) Essa é uma questão um pouco traiçoeira. Não me foco muito a nível nacional, uma vez que os projetos da minha escola são mais direcionados para níveis europeus, muito por causa das eleições europeias. No entanto, o cenário político em Portugal não me parece muito simples. Apesar de me identificar com ideologias de esquerda, algo com o qual não concordo é a “geringonça”. O PSD ganhou e, embora pense que não tenha sido a melhor escolha nas últimas eleições, para mim a criação da “geringonça” foi contra o direito que temos de votar e de escolher quem queremos para governar.

A sua escola, a Secundária Leal da Câmara em Rio de Mouro, é embaixadora do Parlamento Europeu …

Ainda não é bem oficial. A escola concorreu ao projeto, só no dia 17 de maio é que vamos ficar a saber se recebemos a placa de escola embaixadora do Parlamento Europeu. Tudo o que temos feito serve para dinamizar o projeto e, sobretudo, conseguir a oficialização. Para ser honesta, não sei que benefícios é que esta oficialização nos traz [à escola]. Penso que não é tanto pelo reconhecimento, mas pelo seu significado, serve mais como um incentivo: “Conseguimos! Fizemos isto bem, agora vamos continuar.”

É importante mais escolas terem o papel de incentivar os alunos a serem mais ativos e críticos politicamente?

Sim. Acho que o projeto devia abranger todas as escolas do país ou, pelo menos, existir um maior esforço por parte das escolas. Sei que há a disciplina de Cidadania em algumas escolas, mas não chega. A política está direta ou indiretamente inserida em todos os aspetos da nossa vida. Se um jovem da minha idade, que vai votar este ano, não sabe o que é que vai fazer, em quem é que vai votar ou como é que vai votar, é preocupante porque não consegue decidir o seu próprio futuro. As escolas deviam ajudar neste aspeto, a construir não uma opinião política, porque é difícil ser imparcial neste aspeto ao ensinar política aos alunos, mas ter um papel importante na construção e na formação para a cidadania dos jovens.

O clube europeu da escola em Rio de Mouro

Faz parte do Clube Europeu na sua escola, clube que também se enquadra no projeto escola embaixadora do Parlamento Europeu. Qual é a importância desse clube para si?

O Clube Europeu tem dinamizado muito o projeto da escola embaixadora, fazemos quase tudo em conjunto. Embora não tenha um papel tão importante para mim como a escola embaixadora, porque o meu foco é mais direcionado para esse projeto, o Clube Europeu dá-nos a conhecer não só um pouco mais sobre a Europa, mas também a nível nacional, ao promover visitas de estudo à Assembleia da República. No fundo, é um projeto mais global.

Em novembro de 2018, esteve com o eurodeputado Carlos Zorrinho. Que intervenções e questões abordadas considerou mais interessantes?

Falámos da questão do voto eletrónico, da inteligência artificial, que foi uma discussão bastante proveitosa, da economia circular, do estado da Europa e da importância do voto. O debate não foi muito extenso por questões de agenda do eurodeputado e também porque não queríamos torná-lo em algo “maçador” para os alunos.

Mariana Santos após o debate com o Eurodeputado Carlos Zorrinho, alguns colegas e a professora Margarida Mota.

Concretamente, como foi a preparação para o debate?

Somos das poucas escolas em que os alunos integram a mesa com os convidados. Nós apresentamos o convidado, damos início ao debate e terminamo-lo. É muito raro o diretor ou a subdiretora do agrupamento intervirem no mesmo. A nossa coordenadora reuniu com outras professoras coordenadoras e deu-nos total liberdade para tratar de tudo: fazer pesquisas, preparar os guiões, o debate e respetivas intervenções, obviamente tudo com supervisão. Isto prepara-nos não só para o futuro, mas também nos dá uma maior independência e responsabilidade.

Objetivo: Parlamento Europeu

Esteve há pouco tempo em Bruxelas, no Parlamento Europeu, e diz que no futuro pretende trabalhar lá como deputada. Tendo apenas 18 anos, não será um projeto demasiado ambicioso?

Sempre fui uma pessoa ambiciosa, sempre quis mais do que achava que podia ter. Trabalhar no Parlamento tornou-se um sonho desde que entrei nestes projetos e desde o primeiro debate. Vejo o Parlamento como um sítio onde podemos fazer a diferença. Claro que podemos fazer a diferença com coisas pequenas, mas sempre fui uma pessoa de projetos grandes, coisas “tchanam”, e viver diretamente a experiência de estar no Parlamento e assistir a uma sessão plenária deu-me a certeza de que é mesmo isto que quero e vou fazer de tudo para lá chegar.

Quais são os principais obstáculos para si?

O que me assusta mais neste processo todo é o facto de não estar filiada em nenhum partido e para chegar ao Parlamento é preciso ser filiado. Já me questionaram várias vezes se gostaria de formar um [partido]. Pessoalmente adorava e acho que é das melhores coisas que poderia fazer, mas sinto que preciso de bases, também por ser muito nova. No entanto, tenho esperança de um dia poder fazê-lo.

Mariana Santos no Parlamento Europeu com os seus colegas e a professora Margarida Mota.

A professora Margarida Mota foi responsável pela sua ida ao Parlamento Europeu. Que importância é que ela teve na sua decisão de seguir uma carreira na política?

Toda! (Pausa) Foi ela que me inspirou a tomar esta decisão. Fui a primeira pessoa a inscrever-me neste projeto e, por isso, ela deu-me mais e maiores responsabilidades. A ambição que ela teve para desenvolver estes projetos e lutar por isso, ambição essa que também me foi transmitindo ao longo destes meses, deu-me mais vontade de querer ser como ela, de querer ter um papel igual ou ainda maior do que aquele que ela teve para mim. No fundo, ela foi a minha maior inspiração para querer seguir uma carreira política.

Tentou comunicar com o Presidente da República. Pode falar-nos um pouco mais sobre isso?

Um dos projetos da escola embaixadora é promover debates sobre vários assuntos e, por isso, achámos interessante convidá-lo para falar sobre justiça social, uma vez que através de uma pesquisa verificámos ser um tema que os alunos abordam muito nos intervalos e nas redes sociais. Porém, dois meses depois, recebemos a resposta de que por questões de agenda não seria possível a sua comparência. No entanto, vamos continuar a tentar, e mesmo quando já não estiver lá – porque fui eu a escrever a carta – sei que alguém vai assumir o controlo do projeto e talvez um dia ele [Presidente da República] possa ir à escola.

 

Entrevista realizada em março de 2019. Depois da entrevista, a escola recebeu a distinção de “Escola embaixadora do Parlamento Europeu.”
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  
Mariana Santos Parlamento Europeu 2019-07-15
Jaime Lourenço
Tags Mariana Santos Parlamento Europeu
Artigo anterior :

Cinemateca Júnior: unir conhecimento e entretenimento

Artigo seguinte :

Verão viciado, bonifaciado e sem saída

Artigos relacionados

Ana Filipa Nunes: “O meu objetivo diário é entregar aos telespectadores as melhores histórias da forma mais correta”

Ana Filipa Nunes: “O meu objetivo diário é entregar aos telespectadores as melhores histórias da forma mais correta”

Carolina Steffensen 23 Nov 2020
Rosinha: “Não me considero artista, sou artolas”

Rosinha: “Não me considero artista, sou artolas”

André Oliveira 23 Ago 2016
Wanda Stuart: “Éramos loucos se não tivéssemos música nem arte nas nossas vidas.”

Wanda Stuart: “Éramos loucos se não tivéssemos música nem arte nas nossas vidas.”

Patrícia Rodrigues 24 Set 2018

Rádio em direto

  • Popular
  • Últimos
  • Tags
  • O cinturão invisível de Pessoa

    O cinturão invisível de Pessoa

    Luís Carmelo 04 Mar 2021
  • As comemorações da Revolução

    As comemorações da Revolução

    UALMedia 25 Abr 2014
  • Vinis de abril

    Vinis de abril

    João Santareno 25 Abr 2014
  • Onde estava no 25 de abril?

    Onde estava no 25 de abril?

    João Honrado 25 Abr 2014
  • 40 anos, 20 Fotos

    40 anos, 20 Fotos

    João Serralha 25 Abr 2014
  • 25 Abril

    25 Abril

    25 Abr 2014
  • O cinturão invisível de Pessoa

    O cinturão invisível de Pessoa

    Luís Carmelo 04 Mar 2021
  • Documentário produzido pelo UALMedia em conferência internacional

    Documentário produzido pelo UALMedia em conferência internacional

    UALMedia 03 Mar 2021
  • O Tango, Camus e as Gnossiennes

    O Tango, Camus e as Gnossiennes

    Luís Carmelo 02 Mar 2021
  • Cabingano Manuel: “O jornalismo é cidadania, serviço público e tem a obrigação de transformar a sociedade”

    Cabingano Manuel: “O jornalismo é cidadania, serviço público e tem a obrigação de transformar a sociedade”

    Teresa Casimiro 24 Fev 2021
  • Quando o desespero leva à ilegalidade

    Quando o desespero leva à ilegalidade

    Catarina Valério Sousa 24 Fev 2021
  • Hugo Alves: “De um concerto de borla pode surgir uma oportunidade que acaba por trazer muito dinheiro”

    Hugo Alves: “De um concerto de borla pode surgir uma oportunidade que acaba por trazer muito dinheiro”

    Milene Alves 24 Fev 2021
  • Rádio Autónoma podcast vinil no ar Entrevista atelier disco aula pontocom prática poesia cinema êxitos ca vai animação sons por inteiro Universidade futebol laboratório lusofonia sempre Jornalismo Desporto
  • Ficha Técnica
  • Política de Privacidade
  • Manual de redacção

Últimas noticias

O cinturão invisível de Pessoa
O Tango, Camus e as Gnossiennes
Documentário produzido pelo UALMedia em conferência internacional
Quando o desespero leva à ilegalidade
Cabingano Manuel: “O jornalismo é cidadania, serviço público e tem a obrigação de transformar a sociedade”
Hugo Alves: “De um concerto de borla pode surgir uma oportunidade que acaba por trazer muito dinheiro”
As duas águas: Orwell vs. Rorty
Reportagem: Confinamento Covid-19
Reportagem: Género não binário
Reportagem: Exposição de arte Amnistato
SPOT: Campanha contra a violência
Reportagem: Ação contra as beatas em Belém
Dolores Silva: “Jogar para mais de 60 mil pessoas foi, sem dúvida, uma experiência fantástica”
Um pioneiro chamado Blanchot
Gustavo Ribeiro: “O mundo do skate não é na Europa. O coração do skate está definitivamente nos Estados Unidos”
Intolerância alimentar: conhecer a causa para resolver o problema
Projeto É UMA CASA: um caminho de esperança
SPOT: Vida saudável
Mães fora de horas
Reportagem: Medição de Glicose
Receita de panquecas saudáveis
SPOT: Tempo do Planeta
SPOT: LGBT
SPOT: Adoção de animais

Últimos Podcasts

  • Sundown #01
  • No Ar: 2021-03-05 17h
  • Sundown #00
  • Êxitos de Sempre #49
  • No Ar: 2021-03-01 18h
© Copyright 2021, Todos os direitos reservados | Website desenvolvido por: Trace - Soluções Internet
Grupo CEU
Escola Superior de Enfermagem