• Universidade Autónoma de Lisboa
  • Autónoma Academy

UALMedia

Menu
  • Notícias
    • Free_Book_Mockup_2‘Manual de Reportagem – REC’ com contributos da Autónoma15 Janeiro, 2021
    • maxresdefault‘O ressurgir dos populismos na actualidade’: aula aberta com Hélder Prior14 Janeiro, 2021
    • UntitledPedro Pinto lança “Conversas Globais”6 Janeiro, 2021
    • porto-post-doc-2020-1Luís Lima na organização do Porto/Post/Doc16 Novembro, 2020
  • Reportagens
    • Imagem1Celíacos: uma vida glúten free4 Dezembro, 2020
    • Captura de ecrã 2020-10-27, às 01.50.04Banco Alimentar: a esperança durante a pandemia27 Outubro, 2020
    • Loja Alvorada exteriorComércio tradicional: a alma de quem “estima vender com tradição e paixão”30 Setembro, 2020
    • Captura de ecrã 2020-09-18, às 17.18.29Lagos: Um deserto quente no barlavento algarvio22 Setembro, 2020
  • Entrevistas
      • transferirJoão Pedro Rodrigues: “A televisão é um mundo em que não há certezas de nada”6 Janeiro, 2021
      • 5Brígida Rocha Brito: “O turismo é uma área de trabalho científico muito positiva e era também uma boa oportunidade para a UAL”7 Janeiro, 2021
      • 1Carla Andrino: “Um ator precisa de acreditar naquilo que está a fazer, de calçar os sapatos da personagem e de lhe dar vida”6 Janeiro, 2021
      • Imagem1Pedro Ramos Bichardo: “Se fores fiel a ti próprio, respeitares aquilo que és e pensares ‘um dia vou conseguir!’, acaba por acontecer”4 Dezembro, 2020
  • Opinião
      • Opinião
        • Elliot-PageO nome dele é Elliot. Um guia sobre pessoas transgénero para os jornais portuguesesBeatriz Rosa
        • fotoAlice no País das TecnologiasAntónio Jorge
        • restore_your_faith_in_politics_1200x627A avó Emília e a política. 20 anos e 16 campanhas depois, continua-se a ouvir o padreMónica Costa
        • Article_6826Um circo mediático à volta da democraciaMárcia Sousa Mendes
      • Crónicas
        • retrato-Alfredo-Cunha1-A liberdade problemáticaLuís Carmelo
        • Imagem: Alfredo CunhaA real vertigemLuís Carmelo
        • retrato-Alfredo-Cunha1-AméricaLuís Carmelo
      • Críticas
        • cabanaTUaLER: “A Cabana”. Deus é uma mulher?Magda Coelho
        • banqueiroTUaLER: “O Banqueiro Anarquista”, um conto de raciocínio!Magda Coelho
        • ruapassarosTUaLER: “A Ilha na Rua dos Pássaros”, ou como fugir aos nazisMagda Coelho
  • Dossiers
    • DSC_0056-1024×683Projetos TVUALMedia
    • covid-coronaCovid-19UALMedia
    • pro-photography-equipment_1426-1771Fotogalerias da Autónoma
    • 800Depois dos IncêndiosFátima Lopes Cardoso
  • Cábulas
    • team-of-students-completing-task_23-2147666610Erasmus+16 Outubro, 2018
    • ualUniversidade Autónoma de Lisboa6 Maio, 2018
    • literaciaO que é Literacia Mediática?4 Junho, 2018
    • codigodeontologico_20180320O que é o Código Deontológico dos Jornalistas?5 Abril, 2018
  • Artigos
    • Artigo de fundo_foto 1Pandemia de quatro patas: Das adoções por impulso ao abandono por falta de condições23 Novembro, 2020
    • SIReinventar o desporto durante a Covid-197 Setembro, 2020
    • Imagem1Gravidez precoce: escrever direito por linhas tortas7 Setembro, 2020
    • photo-1522134239946-03d8c105a0baHipnose: Do ilusionismo à realidade7 Setembro, 2020
  • Rubricas
    • Imagem1César Boaventura assume: consequências da acusação de viciação de resultados foram positivas2 Outubro, 2020
    • Imagem1Raio-X ao Futebol: ‘Águia’ já joga o triplo2 Outubro, 2020
    • Imagem1Raio-x ao Futebol: O campeão da incompetência16 Julho, 2020
    • Imagem1Raio-X ao Futebol: Benfica volta a escorregar e deixa o título à mercê do Porto14 Julho, 2020
  • Rádio Autónoma
      • Podcasts
          • Cão com pulgas
          • Conversas de café
          • eTalks
          • RitUAL
          • Pensar nas expressões
          • Dance
          • Top 10
          • Êxitos de Sempre
          • Falando Claramente
          • ´Tàs à vontade
          • Trepadeira
          • Trendy News
          • Conferências
          • Lusofonia
          • No Ar
          • Psicologia Para Todos
          • Laboratório
          • Poesia
          • Disco Por Inteiro
          • PontoCom
          • Histórias Com Sons
      • Notícias
        • no ar 1920 as mais tocadas em 2020Músicas do ano: As mais rodadas em 2020
        • ra facebook horizontal mais do anoMúsicas do ano: as mais rodadas em 2019
        • Isabel Jonet na RádioUma emissão de rádio para dar ritmo e alegria por uma boa causa
      • Podcasts Antigos
          • Ready. Gap. Go!
          • Thursday´s Vibez
          • Jazz and Blues
          • Rapresentação
          • Escolhe Tu
          • Incrível
          • Entre Linhas
          • Vinil
          • Dinosaur Cataclysm
          • Crónicas & Murais
          • Cá vai disco
Últimas
  • ‘Manual de Reportagem – REC’ com contributos da Autónoma   |   15 Jan 2021

  • A liberdade problemática   |   14 Jan 2021

  • ‘O ressurgir dos populismos na actualidade’: aula aberta com Hélder Prior   |   14 Jan 2021

  • Brígida Rocha Brito: “O turismo é uma área de trabalho científico muito positiva e era também uma boa oportunidade para a UAL”   |   07 Jan 2021

  • A real vertigem   |   07 Jan 2021

  • João Pedro Rodrigues: “A televisão é um mundo em que não há certezas de nada”   |   06 Jan 2021

 
-Início»Reportagens»Lagos: Um deserto quente no barlavento algarvio
Praça Gil Eanes, Lagos.

Lagos: Um deserto quente no barlavento algarvio

Margarida Sousa 22 Set 2020 Reportagens, Reportagens

Junho: mês de sol, calor e praia. Mês que marca o início do verão e que é sinónimo de férias no Algarve. Em Lagos, cidade turística do barlavento algarvio, famosa pelas paisagens e praias de areia dourada, suspeita-se que este ano tudo vá ser diferente. O silêncio habita as ruas, as esplanadas estão vazias, desespera-se por um verão que se vislumbra perdido.

A famosa Praça Gil Eanes, representativa do “coração da cidade”, parece despida. O mundo está a braços com uma pandemia e a crise espreita a cada esquina. O rolar das malas de viagem nas pedras da calçada já não entoa pelas ruas. Não há turistas de polaroid ao ombro, apenas ruas desprovidas de cor e de música. Apesar das praias cheias, no centro histórico apenas se ouve o cantar dos pássaros. Os trabalhadores da restauração e outros serviços anseiam por quem por ali passeia, com o medo na algibeira. Fala-se em “verão perdido” entre os locais, mas “a esperança é sempre a última a morrer”. Planeia-se a reabertura dos estabelecimentos neste pós-quarentena e desenham-se expetativas para um futuro próximo.

“Lagos é uma cidade de turismo, não é uma cidade autossuficiente. Se não há turismo, não há movimento”

Esplanada da Cervejaria Abrigo

Cervejaria Abrigo, restaurante popular muito antigo, que sempre foi concorrido. Hoje, existe apenas uma cadeira ocupada, num canto da esplanada. Nas palavras de Michael Goertz, o gerente, “o panorama mudou com o aparecimento da Covid-19. Tivemos uma queda brutal de movimento e de faturação. Estamos a lutar pela sobrevivência”. Acrescenta ainda que “é um prejuízo constante manter uma casa aberta nestas condições”, sendo que, a cada dia, afirma perder dinheiro. A chegada do vírus complicou o negócio de muitos.

“Lagos é uma cidade de turismo, não é uma cidade autossuficiente. Se não há turismo, não há movimento. Já não basta o inverno ser uma fase complicada… Quando, finalmente, vinha o florescer da primavera, tudo fechou. Há menos movimento do que no mês de janeiro. Grande parte das pessoas não tem dinheiro para gastar, e o pouco que têm não vão gastar num jantar fora ou num passeio. Isso, agora, é um luxo, e o luxo é a primeira coisa que as pessoas cortam”, desabafa. As expetativas para o verão não são altas e as previsões mostram-se cada vez mais baixas e desanimadoras.

“Temos de dar a volta por cima e temos de nos habituar, porque isto ainda vai durar”

Entrada do Restaurante António

Do outro lado da cidade, o Restaurante António tem uma mais-valia: situa-se numa das praias mais concorridas do concelho, a Praia do Porto de Mós. O cheiro a mar e o calor do sol irradiante invadem a esplanada e a situação começa a compor-se.

Quanto às medidas de segurança, o sócio-gerente, Pedro Protásio, confessa que a adaptação à máscara é algo estranho. “Não estamos habituados, não fazia parte do nosso ‘vestuário’. Mas se tem que ser, tem que ser! Temos de dar a volta por cima e temos de nos habituar, porque isto ainda vai durar.” O número de mesas no interior é reduzido, cumprindo com as medidas da Direção-Geral da Saúde (DGS) e, à entrada, estão evidenciados todos os alertas da DGS, bem como o indispensável gel desinfetante. Está tudo a postos, mas, ainda assim, o futuro é incerto. Pedro afirma que o “aspeto comercial turístico” se revela “inconstante”, devido ao encerramento das fronteiras: “Não há aviões, não há nada. Mas penso que isto agora é capaz de animar. O tempo será o melhor amigo.”

Já ao nível da praia, Pedro acredita que, “se o tempo ajudar, ainda se faz alguma coisinha”. Por agora, a “clientela” é maioritariamente portuguesa e os visitantes sentem-se seguros. “Está tudo impecável! Conheço o restaurante muito bem e a maneira como eles afastaram as mesas… melhor do que isto não podiam fazer!”, elogia um cliente habitual que preferiu manter o anonimato.

“As despesas são muitas e trabalho não há”

Toldos da concessão

Mais abaixo, encontram-se as escadas que dão acesso à famosa Praia do Porto de Mós, de areal extenso e arribas selvagens com vistas inigualáveis. As espreguiçadeiras encontram-se vazias, arrumadas e longe umas das outras. Avistam-se poucos clientes, praticamente nenhum. Do outro lado da praia, contemplam-se vários chapéus de sol e toalhas estendidas.

“As despesas são muitas e trabalho não há. É muito complicado, não sei se vamos ganhar o suficiente para pagar as despesas. Temos muito poucas reservas, apenas cinco para o mês de agosto, e até hoje são todas feitas pelos portugueses porque os estrangeiros não estão cá”, afirma Maria Oliveira, proprietária da concessão do Restaurante António. Com as emoções à flor da pele, Maria confessa que este verão “vai ser muito triste” e que “a realidade da concessão é aquilo que está à vista, é quase zero”. Ainda assim, Maria não deixa de tentar a sorte, seguindo as regras afetas ao espaço e à higienização dos objetos, como manda a lei.

“Do que mais sinto falta é de um beijinho e um abraço”

Merry’s House

Sábado de manhã e o sol brilha. Corre uma leve brisa no ar e as ruas continuam desertas. Sem turistas à vista, os alojamentos locais esperam ansiosamente por reservas que parecem nunca chegar. A apreensão torna-se cada vez mais real e para Graça Rebelo, proprietária de Merry’s House, “Portugal não está no seu melhor, mas os outros países também não estão melhor que nós, também há desemprego. As pessoas estão a evitar vir de férias, por falta de dinheiro e por receio”.

Os cuidados a nível de higiene são elevados e Graça encara a situação com seriedade: “Fiz várias formações do Clean&Safe, tenho um formulário de todos os detergentes, com cerca de 50 folhas.” O pequeno-almoço foi retirado às reservas agendadas, à exceção dos poucos que já a tinham: “ou são servidos no quarto, ou haverá uma hora específica para cada cliente’’. Para além de todos estes imprevistos, surge também o prejuízo: “Não está fácil para ninguém, muito menos para aqueles que trabalham com turismo, como nós. Gel à entrada da porta, gel em todos os pisos; comprei uma máquina de ozono para desinfetar os quartos, que foi muito cara.”

Graça adianta que, “se isto não tivesse acontecido, já tinha imensas reservas”. Inclusive, estabeleceu-se “uma nova tarifa de reserva com cancelamento gratuito, com um mês de antecedência”. Para Graça, baixar os preços foi uma das alternativas para apelar a potenciais clientes. “Foi importante baixar os preços. Há quem diga que ficámos com um turismo fraco, mas eu não me deixo levar por isso”, revela. Num registo mais emotivo, Graça conclui: “Tenho ido tomar café e sinto-me bem. Do que mais sinto falta é de um beijinho e um abraço.”

“Esta, certamente, será umas das fases mais difíceis para todos os negócios”

Entrada do Hotel Montemar

Perto da famosa “rotunda da bola preta”, encontra-se o hotel Montemar, de três estrelas. É um hotel familiar e, dada a proximidade aos pontos turísticos da cidade, é a escolha perfeita para quem gosta de explorar. Os corredores, outrora cheios, dão agora lugar a sofás afastados e recipientes de desinfetante instalados nas paredes. Também as normas surgem devidamente afixadas.

Tiago Santos, proprietário do hotel, refere que o regresso à normalidade tem sido difícil a par dos “muitos cancelamentos”, dificultando o processo de reabertura dos hotéis. “Infelizmente, os turistas retraíram-se. O medo e o receio são os dois principais sentimentos que reinam, neste momento. Tivemos cancelamentos para os meses de abril e maio”, afirma. Com uma queda tão acentuada das reservas, Tiago explica que “as pessoas têm de recuperar a confiança”.

Com um número de funcionários reduzido, Tiago aguarda, inquietamente, a recuperação económica e financeira: “Esta, certamente, será umas das fases mais difíceis para todos os negócios”, desvenda. Para muitos, 2020 tinha tudo para ser um ano incrível, no que ao turismo diz respeito. Em tom de desabafo, Tiago refere que “o apoio do lay off não é mais que uma mera ilusão pois, comparativamente às remunerações mensais, se se fizerem contas, acaba por ser o pagamento dos impostos mensais também, ou seja, o dinheiro entra, mas sai”.

“Estivemos três meses parados, sem ajudas nenhumas”

“Lagos Grutas” Marina de Lagos

Os passeios de barco pela zona costeira de Lagos são a oportunidade perfeita para conhecer a beleza de paisagens marítimas com um encanto incomparável. O turismo mantém viva a tradição dos passeios, mas parece que este ano “o barco virou”. Ao contrário do que seria habitual, são poucas as empresas que abriram para iniciar uma das atividades turísticas mais requisitadas da cidade. Segundo Cristina Rio, sócia-gerente de Lagos Grutas, os passeios são poucos e as reservas quase nenhumas: “tínhamos muitas reservas e foram todas desmarcadas na altura da Páscoa. Agora aparece uma de vez em quando, mas são muito esporádicas”.

Além disso, conta que o público parece oferecer alguma resistência ao uso de máscara, alegando que, por ser uma atividade ao ar livre, as pessoas preferem não a utilizar. Não obstante, regras são regras, e Cristina leva as normas da DGS à risca: “Fazemos questão de usar máscara e, quando as pessoas não têm, nós oferecemos a máscara e pedimos que a usem. Quando saem do barco, temos 15 minutos para fazer toda a desinfeção, incluindo as bordas dos barcos, coletes, tudo, para que o vírus não possa passar para as próximas pessoas”, esclarece.

Em termos de prejuízo, Cristina confessa ter tido “bastante”, até agora. “Somos muito sazonais. Estivemos três meses parados, sem ajudas nenhumas.” Cristina confirma que o receio dos viajantes é o principal obstáculo ao negócio: “Muitas das pessoas que vieram para espairecer não têm imenso dinheiro.” Desanimada, salienta ainda que “tinha uma grande perspetiva, do que lia e do que ouvia”, mas que agora sente também “muito medo” no que toca ao futuro.

 

NOTA: Reportagem realizada em final de maio de 2020.

  •  
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  
Algarve covid-19 Lagos pandemia Turismo 2020-09-22
Jaime Lourenço
Tags Algarve covid-19 Lagos pandemia Turismo
Artigo anterior :

Joana Flora: “Atualmente, estamos todos mais disponíveis para nos ouvirmos e seguirmos os nossos sonhos.”

Artigo seguinte :

Patrícia Tavares: “Existem muitos jovens que querem ser atores e existem muitos que querem ser conhecidos”

Artigos relacionados

O rock não se mede aos palmos

O rock não se mede aos palmos

João Horta 15 Jul 2017
Banco Alimentar: a campanha que recolhe milhares de sorrisos

Banco Alimentar: a campanha que recolhe milhares de sorrisos

Vaishaly Camões 11 Abr 2019
Bela Vista: quando “problemático” é sinónimo de “preconceito”

Bela Vista: quando “problemático” é sinónimo de “preconceito”

Raquel Proença 29 Ago 2014

Veja também

Banco Alimentar: a esperança durante a pandemia

Banco Alimentar: a esperança durante a pandemia

Aos 52 anos, a professora Isabel Rosado sentiu que tinha demasiado tempo e aproveitou para colaborar pela primeira vez com o Banco Alimentar. O mesmo

Rádio em direto

  • Popular
  • Últimos
  • Tags
  • ‘Manual de Reportagem – REC’ com contributos da Autónoma

    ‘Manual de Reportagem – REC’ com contributos da Autónoma

    UALMedia 15 Jan 2021
  • As comemorações da Revolução

    As comemorações da Revolução

    UALMedia 25 Abr 2014
  • Vinis de abril

    Vinis de abril

    João Santareno 25 Abr 2014
  • Onde estava no 25 de abril?

    Onde estava no 25 de abril?

    João Honrado 25 Abr 2014
  • 40 anos, 20 Fotos

    40 anos, 20 Fotos

    João Serralha 25 Abr 2014
  • ‘Manual de Reportagem – REC’ com contributos da Autónoma

    ‘Manual de Reportagem – REC’ com contributos da Autónoma

    UALMedia 15 Jan 2021
  • A liberdade problemática

    A liberdade problemática

    Luís Carmelo 14 Jan 2021
  • ‘O ressurgir dos populismos na actualidade’: aula aberta com Hélder Prior

    ‘O ressurgir dos populismos na actualidade’: aula aberta com Hélder Prior

    UALMedia 14 Jan 2021
  • Brígida Rocha Brito: “O turismo é uma área de trabalho científico muito positiva e era também uma boa oportunidade para a UAL”

    Brígida Rocha Brito: “O turismo é uma área de trabalho científico muito positiva e era também uma boa oportunidade para a UAL”

    Verónica Moreira 07 Jan 2021
  • A real vertigem

    A real vertigem

    Luís Carmelo 07 Jan 2021
  • Rádio Autónoma podcast vinil no ar Entrevista atelier disco aula pontocom prática poesia cinema ca vai êxitos sons por inteiro animação Universidade laboratório lusofonia futebol Jornalismo Desporto escolhe tu
  • Ficha Técnica
  • Política de Privacidade
  • Manual de redacção

Últimas noticias

‘Manual de Reportagem – REC’ com contributos da Autónoma
A liberdade problemática
‘O ressurgir dos populismos na actualidade’: aula aberta com Hélder Prior
A real vertigem
João Pedro Rodrigues: “A televisão é um mundo em que não há certezas de nada”
Brígida Rocha Brito: “O turismo é uma área de trabalho científico muito positiva e era também uma boa oportunidade para a UAL”
Pedro Pinto lança “Conversas Globais”
América
Pessoa nu
Carla Andrino: “Um ator precisa de acreditar naquilo que está a fazer, de calçar os sapatos da personagem e de lhe dar vida”
O nome dele é Elliot. Um guia sobre pessoas transgénero para os jornais portugueses
As origens não se escolhem
Pedro Ramos Bichardo: “Se fores fiel a ti próprio, respeitares aquilo que és e pensares ‘um dia vou conseguir!’, acaba por acontecer”
Rita Listing: “Temos sempre um alinhamento, mas também estamos sempre dependentes do improviso”
Celíacos: uma vida glúten free
Elogio da embriaguez
António Ferrari: “O meu dever é aproximar as audiências portuguesas à ONU”
Ana Milhazes: “É um estilo de vida, não tenho de viver cem por cento ‘zero waste’”
Ana Filipa Nunes: “O meu objetivo diário é entregar aos telespectadores as melhores histórias da forma mais correta”
Pedro Filipe Maia: “Nunca quero perder a paixão pelo que faço”
Luís Lima na organização do Porto/Post/Doc
Miguel van-der Kellen integra júri no ‘Podes 2020’
João Manzarra: “O meu pai foi a pessoa que mais me inspirou na vida”
Presidenciais americanas em debate na Autónoma

Últimos Podcasts

  • Êxitos de Sempre #42
  • Cão Com Pulgas #06
  • Êxitos de Sempre #41
  • Cão Com Pulgas #05
  • Êxitos de Sempre #40
© Copyright 2018, Todos os direitos reservados
Website desenvolvido por: Trace - Soluções Internet