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Hipnose: do ilusionismo à realidade

Mariana Faria 07 Set 2020 Artigos, Artigos

Estudos recentes comprovam que a ansiedade, as fobias, a depressão e outras questões emocionais ou físicas são algumas das patologias que apresentam excelentes resultados de eficácia com o tratamento da hipnose. A hipnoterapia usa este método como uma ferramenta terapêutica para atingir o equilíbrio.

A palavra hipnose vem da palavra grega hypnos, que significa sono. O termo denota interação entre o paciente e o hipnotizador. É utilizada como um meio para conduzir a terapêutica, de forma a potenciar os recursos que cada pessoa tem para chegar à cura. O terapeuta tenta influenciar as perceções, os sentimentos, os pensamentos e os comportamentos do paciente para que se foque em ideias ou imagens que possam evocar os efeitos desejados. Esta prática recorre a um estado de vigília em que a atenção da pessoa é focada longe do seu estado normal e absorvida por experiências internas. Assim sendo, a hipnose é uma ferramenta terapêutica utilizada num contexto clínico, mais propriamente, em hipnose clínica, onde é usada com objetivos terapêuticos mais específicos.

Terapia auxiliar

Catarina Possante, psicóloga há mais de uma década e especialista em hipnose clínica, explica que ahipnoterapia está associada à psicologia como uma terapia auxiliar em tratamentos. Porém, em Portugal, ainda não é considerada uma especialidade hospitalar devido a “um conhecimento limitado e crenças estereotipadas por parte dos profissionais de saúde, pois apesar de estar introduzida em alguns hospitais do país, nomeadamente o Hospital Santa Maria, em Lisboa, a hipnose é apenas utilizada como forma de controlar a dor do paciente”. Como exemplifica a terapeuta, “existem casos de doentes amputados, que continuam a sentir dores no membro que já não existe, ou seja, este sofrimento é psicológico”.

Este tipo de terapia é utilizado no Serviço Nacional de Saúde por profissionais e voluntários como um complemento à medicina tradicional. No entanto, a Ordem dos Médicos continua sem a validar. Na opinião de Catarina Possante,  “o pensamento da sociedade já deveria ter mudado, uma vez que a comunidade apresenta uma ideia errada”. E justifica: “A hipnose não é igual à da televisão em que nos ‘hipnotizam’ e nos levam a fazer coisas más ou absurdas. É uma terapia que apresenta inúmeras vantagens. A partir desta, é possível aceder a certas partes do cérebro que durante um estado normal de consciência não é exequível.”

Aceder ao subconsciente

A estrutura da sessão pode ser dividida em etapas. O processo inicial é composto por uma entrevista, com o intuito de estabelecer uma relação de confiança entre o paciente e o terapeuta para permitir que os objetivos da sessão sejam estipulados. “O utente conta as suas patologias e de que modo pretende ultrapassá-las. De seguida, é induzido a um estágio de “pré-transe”, em que se encontra de olhos fechados, relaxado e a preparar-se para se conetar com o seu inconsciente. Sucessivamente, é introduzida a última parte da sessão, onde o subconsciente do paciente é conectado com a ajuda do terapeuta”, descreve.

O estado hipnótico é um “transe” em que se entra numa espécie de sono. Como esclarece a terapeuta, “é um processo de relaxamento de toda a atividade neurológica. Sente-se uma sensação de conforto e de relaxamento total do sono. Porém, não muito profundo, de modo a que exista um estado de consciência. A partir daqui, é possível ter acesso a certas partes do cérebro que num estado normal não acontece, uma vez que o estado emocional do paciente vai ficando mais distraído”. Na clínica onde Catarina Possante exerce a terapia, o estado alterado de consciência dos pacientes não é muito profundo. “É necessário que o paciente não tenha demasiado sono e esteja de alguma forma consciente para colaborar.”

Por outro lado, a partir do relaxamento, o paciente deixa-se sugestionar para uma determinada situação. Fica sentado ou deitado até se sentir confortável e vai relaxando. A partir desta etapa, o terapeuta encaminha o processo para que ele consiga encontrar memórias ou momentos passados. No entanto, explica a psicóloga, “cada pessoa faz a sua viagem sozinha, o terapeuta apenas acompanha, com o intuito de entender as memórias que são lembradas, ou seja, o que vê e o que sente. Em contrapartida, não se pretende que o paciente passe novamente pelo trauma, ou seja, é-lhe pedido para ver a mesma memória como se esta estivesse a acontecer com uma pessoa de fora, uma vez que não se quer, de todo, que ele volte a vivenciar o processo traumático”.

Benefícios da técnica

 Para além da hipnose ser, garante Catarina Possante, “um método funcional e seguro, a mesma apresenta benefícios à saúde cientificamente comprovados e com elevadas taxas de sucesso, para além desta apresentar uma dosagem medicamentosa diminuída ou completamente erradicada. A hipnose clínica é utilizada em áreas de importância clínica, como a medicina, psiquiatria, psicologia e entre outras. A hipnoterapia é usada de acordo com a procura do paciente e pode evidenciar resultados rápidos. Existem inúmeros benefícios colhidos para cada um e ainda pode oferecer outras vantagens, tais como a confiança e a autoestima”.

A insegurança ou a baixa autoestima são problemas intensos no psicológico do ser humano. “Através dahipnose clínica, é possível que o paciente se sinta mais confiante e seguro consigo mesmo. Também consegue ajudar a compreender e a saber lidar com as emoções, como é o caso da perda de alguém ou o simples facto de eliminar o hábito de consumo de substâncias que não são saudáveis, tais como o tabaco e o álcool”, refere.

A terapeuta acredita que a hipnose permite “a superação de problemas psicológicos, como é o caso de medos ou fobias sentidas, onde a utilização desta prática é um dos processos mais rápidos e precisos”. Quando o paciente se encontra no estado hipnótico – continua Catarina Possante – “é possível identificar a causa e a altura em que se deu o processo. Assim sendo, a hipnose clínica permite um tratamento muito mais rápido do que a psicanálise”.

A hipnose permite um estado quase total de relaxamento. A terapeuta constata que “por um lado, a grande maioria dos seus pacientes utiliza a prática com o intuito de ultrapassar problemas psicológicos, embora, em alguns casos, existam pessoas que levam uma vida demasiado agitada devido ao trabalho, excesso de stresse ou preocupações e recorrem à hipnoterapia apenas para relaxamento. Por isso, aprendem a entrar num estado de relaxamento sozinhos, ou seja, auto-hipnose”, conclui.


Da antiguidade a Freud

O fenómeno conhecido hoje como hipnose, já era praticado em civilizações antigas, com o intuito de adormecer pessoas. No entanto, os que possuíam esse dom eram conhecidos como “líderes espirituais” e não terapeutas. Foi no século XVIII que um médico austríaco iniciou o termo e a experiência mais próxima do que é hoje a hipnoterapia. Franz Mesmer utilizava a teoria do “Magnetismo Animal”, pois acreditava que existia em cada organismo de um ser vivo, um fluido magnético.

Após os pacientes ingerirem um líquido que continha ferro, o médico ligava um íman entre o estômago e os membros inferiores para causar uma sensação de “maré artificial” e os pacientes afirmavam que os sintomas desapareciam após o tratamento. No entanto, depois do estudo desta teoria a mando do rei de França, os resultados demonstraram que os efeitos terapêuticos estavam relacionados única e exclusivamente com a imaginação.

James Braid, um médico inglês, não acreditava no fenómeno do “Magnestismo Animal” e, desta forma, em 1843, associou-o a um tipo de sono neuro hipnológico. A teoria passou a ter um novo nome, ao qual foi chamado de “hipnose”. Usada para encontrar factos traumáticos que, ainda inconscientemente, exercessem influência sobre o indivíduo, a hipnose foi utilizada também como anestésico a meio do século XIX, por parte do cirurgião James Esdaile. Este processo foi terminado através da descoberta da anestesia química e, apenas anos mais tarde, a hipnose voltou a ser alvo de interesse e de estudo.

No final do século XIX, o médico neurologista Sigmund Freud considerava que o “Magnestismo Animal” apenas eliminava os sintomas dos pacientes, mas não removia a causa. Por isso, Freud propôs que fosse empregue o método elaborado por Joseph Breuer, que consistia em fazer o paciente recordar-se, sob o efeito hipnótico, do início da doença para perceber o que originou o distúrbio.

Para Freud, era necessário modificar determinadas técnicas relacionadas com a hipnose para que a psicoterapia estivesse mais desenvolvida. Uma vez que a terapia não permitia que o paciente percebesse a origem do trauma, pois quando acordava não se conseguia recordar de nada, assim surgiu a psicanálise que levou à queda da popularidade da hipnose, na primeira metade do século XX.

Apenas em 1930, a hipnose clínica se desenvolveu verdadeiramente através do terapeuta Clark Hull. Foram realizados estudos rigorosos e experimentais, onde foi possível verificar que a hipnose não possuía qualquer tipo de ligação com o sono. Ficou comprovado que o estado hipnótico não requer que o paciente esteja a dormir.


    
Freud hipnose hipnoterapia medicinas complementares psicanálise 2020-09-07
Jaime Lourenço
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