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-Início»Entrevistas»Heitor Lourenço: “Nós somos um mundo, um universo cá dentro”

Heitor Lourenço: “Nós somos um mundo, um universo cá dentro”

Silviu Banaru 26 Jul 2020 Entrevistas, Entrevistas

Heitor Lourenço desde cedo pisou os grandes palcos de Norte a Sul do País até se afirmar como um grande ator de teatro e televisão. Fez a primeira aparição em televisão no projeto “Uma Cidade como a Nossa”, em 1981, na RTP. Atualmente, integra o elenco da telenovela da TVI “Amar Demais”, projeto que começou a ser gravado em 2020, com estreia prevista ainda para este ano.

Atualmente, o Heitor está no elenco da telenovela da TVI, “Amar Demais”. Acha que a paragem das gravações devido à Covid-19, que prejudicou a Cultura a todos os níveis, pode fazer com que os atores percam um pouco a identidade das respetivas personagens?

É uma boa pergunta, uma pergunta que faço a mim mesmo… Nós estamos a viver isto todos juntos, com muitas perguntas e poucas respostas. A última vez que gravei foi há três meses, entretanto, a novela já voltou às gravações, mas eu ainda não. Tenho de trabalhar para recuperar as coisas, e estou a fazê-lo, mas não sei muito bem como é que vai ser. As próprias condicionantes são diferentes, portanto, não sei como irá acontecer. Será mais uma descoberta no meio desta coisa toda que tem sido um terreno fértil de descobertas.

Há cerca de duas ou três décadas, os atores de teatro eram bastante mais respeitados do que os de televisão. O Heitor, que já fez parte de inúmeros projetos ao longo da sua carreira, consegue identificar o momento em que os atores de televisão começaram a ser tão respeitados quanto os do teatro, pelos colegas de profissão?

É completamente verdade o que está a dizer. Havia um certo prurido, digamos. Não senti quando isso começou a ser respeitado, se é que começou (risos). Senti-me “discriminado” porque era muito normal, e ainda hoje é, os atores pensarem que “o teatro é que era”. Também gosto muito de teatro, até porque foi onde “nasci” e me formei. No entanto, sempre senti um grande fascínio e nunca senti complexos nenhuns em relação às outras linguagens onde pudesse trabalhar.

Cedo comecei a ter apetência e disponibilidade para trabalhar em televisão, e isso aconteceu. Lembro-me que, quando comecei a fazer televisão, ia fazer audições para peças de teatro e, no final, sentia que o papel não era meu. Começou a ser uma coisa mais corriqueira e aceite. Lembro-me que, quando comecei, só havia um canal, a RTP, e os valores adquiridos em televisão nunca tiveram nada a ver com os valores do teatro. Começou a ser socialmente aceite no meio teatral o ator fazer televisão.

Há umas décadas, passou ao lado de uma carreira internacional. Recebeu um convite para um filme norte-americano, mas recusou a proposta. Se fosse hoje ou se pudesse voltar atrás, aceitava?

Se voltasse atrás, nunca recusaria. Não foi bem um convite, porque não foi formal. Um realizador e um produtor foram ver a estreia de um filme que fiz e, no final da sessão, vieram falar comigo. Disseram-me que gostaram muito da minha prestação e do meu personagem, e deixaram-me o cartão com o contacto. Eu estava a começar a minha carreira e achei que teria tempo para considerar convites desse tipo. Até achei que aquilo era um pouco estapafúrdio porque, quando consigo o meu primeiro protagonista no cinema em Portugal, na estreia do filme aparece um produtor americano. Achei que aquilo era demais. Por um lado, decidi manter os pés assentes na terra e, por outro, queria curtir a minha chegada ao mercado português (risos). Pensei que, uns anos mais tarde, teria tempo para aceitar estes convites.

Com tantas personagens que já interpretou como a Amy Winehouse, D. Pedro, Moisés Lameiras, Sérgio Silva Lobo, entre outros, onde vai buscar inspiração para interpretar papéis tão distintos e personagens tão ricas?

Para mim, o grande desafio sempre foi tentar fazer coisas completamente diferentes. Tanto em televisão como em teatro ou no cinema, há coisas que [nós, atores] tendemos a fazer certos escalonamentos e aí a minha busca, enquanto aprendizagem, é como é que interpreto esses personagens, tentando fazer de maneira diferente. No fundo, é assim em qualquer profissão criativa. Se desenhasse roupa, não podia fazer sempre o mesmo vestido, porque deixava de vender ou não me dava gozo absolutamente nenhum. De coleção para coleção, teria de apresentar coisas diferentes e surpreendentes. Tal como cada ser humano é diferente um do outro, são também as personagens. Se não impuser o meu ego ao personagem e se deixar que o personagem se imponha a mim, vou, com certeza, encontrar personagens diferentes. Onde me escudo muito é na preparação de cada personagem. Isto é o meu trabalho enquanto ator.

O budismo ajuda?

O budismo talvez já me tenha ajudado, mas não diretamente. A visão que possa ter sobre o personagem ou sobre a vida desse personagem é, com certeza, influenciada pela visão budista. Não quer dizer que vá fazer um personagem de acordo com o budismo, mas claro que a visão que o budismo me dá sobre a vida daquele personagem acaba por influenciar a maneira como o vou construir, sem dúvida.

Detido em França

Numa das viagens a Paris, foi detido no aeroporto por ser confundido com um terrorista. Qual foi a primeira coisa que lhe passou pela cabeça quando chegou à esquadra e lhe perguntaram o porquê de querer cometer um atentado?

Nada. Não consigo identificar qual foi a primeira coisa que me passou pela cabeça, porque eu só tinha perguntas: “o que se passa?”, “o que é isto?”. Era uma dúvida imensa. Quando comecei a perceber que poderia haver ali um equívoco, ainda não sabendo bem o quê, comecei a lembrar-me de filmes, em especial do “Expresso da Meia-Noite” que mostra a história de um rapaz que é preso na Turquia e paga pelo que não fez. E pensei que, no meio daquele equívoco, poderia passar pelo mesmo. Aí, estive quase a entrar em pânico e tentei acalmar para eu próprio conseguir resolver aquilo. Mas a minha cabeça começou a fazer filmes, literalmente, e comecei a ver os filmes onde isto se passava. Há inúmeros filmes onde põem coisas nas malas, que foi o que me passou pela cabeça.

Sei que o facto de ser uma figura bastante conhecida em Portugal o ajudou a provar a sua identidade à polícia francesa. Se não tivesse um trabalho público, como acha que teria provado a sua inocência? Seria possível?

Pois, não sei. Para já, seria muito mais moroso. Teriam de provar tudo e, mesmo depois de perceberem tudo o que se tinha passado e terem as provas todas, havia certos passos a dar. Depois de se resolver tudo, tinha de ficar mais 24 horas e, só depois, seria presente ao procurador de Paris numa audiência. Aí, bati o pé e disse: “Não. Isto é uma mentira. O que vocês já me fizeram… Já prejudicaram a minha vida e não vou ficar aqui nem mais um minuto, façam como entenderem.” Exagerei um bocadinho, sou ator (risos). Aí, acordaram o procurador de Paris por minha causa. Fiz um grande bluff, como no poker, e disse: “Eu sou tão conhecido que, se vocês não me libertam imediatamente, isto amanhã será notícia de abertura em todos os telejornais do meu país.” Quando disse isso, pensei ter-me esticado um bocadinho porque não sou nenhuma Julia Roberts ou uma Lady Gaga, mas a verdade é que isso aconteceu mesmo (risos).

No dia seguinte, de facto, eu fui abertura não só nos telejornais em Portugal, mas um pouco pelo Mundo inteiro, algo que só me apercebi muito depois. Eu abri a CNN, Washington Post, Daily Mirror, todos (risos). Se eu não tivesse esta profissão e se não fosse possível ter lidado com a situação como lidei, teria sido seguramente mais complicado, teria demorado mais tempo. Não dormi numa cela, mas se calhar isso podia acontecer. Nunca me pus essa pergunta, mas, se calhar, ainda teria de amargar uns tempos e passava mesmo por um terrorista.

Tendo em conta a sua atividade profissional, tenho de lhe perguntar isto. Caso um dia possa realizar ou ser a estrela de uma longa-metragem baseada nessa história, acha que seria um filme de ação, drama ou comédia? Que género?

Nunca fui muito de filmes de ação, portanto, acho que isto seria mais um drama. Na verdade, não sou muito a favor das divisões e não acredito muito que as coisas na vida se dividam entre drama, tragédia, comédia, ação. Acho que o ser humano é uma coisa total. Acho, portanto, que seria tal como aquelas séries que têm um pouco de tudo, que vão um pouco à parte mais dramática, mas que também nos podemos rir.

No fundo, sou assim, não acredito em divisões, não acredito que uma pessoa é só isto ou só aquilo, uma pessoa é isto e aquilo só que, se calhar, usa mais uma coisa do que outra. E o budismo deu-me muito essa visão: nós somos um mundo, um universo cá dentro. Nós temos a possibilidade de ser tudo, por isso, não acredito muito em especializações. Se tiver de fazer sempre a mesma coisa, até me aborreço. Se calhar, é por isso que escolhi esta profissão. Talvez, se tivesse um emprego das nove às cinco, sempre com a mesma rotina, não conseguia. Seria uma especialização e não sou especializado, não gosto de me especializar (risos).

 

Estudar Psicologia

O Heitor é uma pessoa que gosta de apostar na formação. Tirou um mestrado em Teatro em Évora e licenciou-se em Psicologia em Lisboa, chegando mesmo a fazer um estágio no Hospital Miguel Bombarda. Uma carreira na área da psicologia nunca foi o seu plano principal?

Nunca. Nunca, nunca, nunca. Na verdade, ainda estou a tirar o mestrado, estaria a acabar, mas confesso que com esta coisa [COVID-19] perdi-me um pouco, pois o mestrado tem uma componente muito prática. A minha tese, seguramente, não a vou acabar este ano. A psicologia nunca foi o meu plano principal, confesso que fiz esse curso um bocadinho para agradar aos meus pais, porque o que queria ser é o que sou.

Como pais, queriam o melhor para o seu filho e, naquela altura, achava-se que quem tinha um curso tinha mais êxito. A geração atual é diferente, pois já sofreu mais abanões, como a crise ou mesmo a pandemia, que provaram que uma pessoa com um curso superior tem tantos êxitos e fracassos como uma pessoa sem curso. Portanto, sou é um bocado teimoso e, já que estava a fazer o curso de Psicologia, decidi levar até ao fim. Por isso é que fiz o estágio, que era o último ano do curso.

Mas nunca me lembro de ter pensado sequer que fosse um plano B, porque eu não tinha planos B’s, o meu plano era só um: ser ator. E isto foi quase como um contrato. Pensava: “estou a fazer Psicologia, portanto, no tempo que me sobra, faço aquilo que quero da minha vida e, quando terminar o curso, trabalho no que quero”. Acabei porque, como disse, sou um bocado teimoso e aprendi imenso. Ajudou-me muito a sabedoria que acumulei, foi importante para mim enquanto ator, tanto pelo lado positivo, como pelo lado negativo. No curso de Psicologia, estuda-se muito a cabeça. Este é o lado negativo para o ator, porque não devemos usar a cabeça, mas sim o corpo.

       
ator Teatro telenovela 2020-07-26
Jaime Lourenço
Tags ator Teatro telenovela
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