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-Início»Rubricas»Clube da minha terra: Núcleo Recreativo e Desportivo Ídolos da Praça
Fotografia | Junta de Freguesia de São Sebastião, Setúbal

Clube da minha terra: Núcleo Recreativo e Desportivo Ídolos da Praça

André Santos 20 Mai 2019 Rubricas, Rubricas

Clube da minha terra é uma rubrica onde desvendamos os segredos e as particularidades de vários clubes locais. Esta semana, a rubrica tem lugar em Setúbal. Fomos conhecer o Núcleo Recreativo e Desportivo Ídolos da Praça.

Apesar de ser um clube modesto, o conhecido emblema setubalense “Ídolos da Praça” é uma instituição que foi fundada em 1975. À conversa com o 2º Secretário da Direção, Pedro Patas, desvendámos alguns tesouros deste clube das margens do rio Sado.

Pedro Patas refere que os Ídolos da Praça não são apenas uma instituição desportiva, mas sim “a junção de Cultura e Desporto, fazendo com que em ambos os casos sejamos conhecidos pelo sucesso das nossas iniciativas”. O clube possui várias equipas de formação a participarem em campeonatos organizados pela Associação de Futebol de Setúbal e em outro tipo de torneios populares. Tem também duas secções desportivas: uma de BTT e outra de Pesca. Recentemente, juntou-se ao clube uma professora de zumba que, por duas vezes durante semana, ministra aulas abertas a todos os sócios e não sócios da coletividade.

No que diz respeito às diferenças deste clube em relação aos seus vizinhos de Setúbal, Pedro Patas refere que não faz esse tipo de comparações, pois cada clube tem a sua forma de gerir. No entanto, realça que, apesar do clube ter estado cerca de 20 anos parado no tempo, neste momento, são um clube modernizado e com os olhos postos no futuro e a prova disso são “os melhoramentos feitos nas nossas instalações, de forma a que todos os atletas, sócios e amigos do nosso clube possam usufruir das melhores condições para frequentarem o nosso espaço”.

Quando falamos dos Ídolos da Praça não devemos associar esta instituição apenas ao futebol. Apesar do futebol de formação ser a sua modalidade mais emblemática, muito devido a Manuel Alves, uma das grandes figuras do clube, nome dado ao campo de jogos do clube, “desde o início ter juntado os jovens que moravam aqui nas redondezas formando sempre boas equipas, das quais saíram alguns para o futebol profissional”, no passado, os Ídolos da Praça também tiveram atletismo, uma secção que proporcionou ao clube muitos títulos regionais e alguns a nível nacional. O andebol foi também uma modalidade que, durante alguns anos, teve um papel de relevo no clube, com participações em campeonatos nacionais nas categorias de infantis e, mais recentemente, com a participação de uma equipa feminina no Campeonato Nacional da 1ª Divisão de Juvenis, onde chegaram à fase final obtendo um honroso 5º lugar entre 10 equipas de todo o país. Outra modalidade em que o clube também esteve na 1ª Divisão Nacional foi em ténis de mesa. Neste caso, disputaram a 1ª Divisão Nacional de Séniores femininos, tendo obtido excelentes resultados.

Ao longo da história do clube, ocorreram muitos momentos gratificantes. Quando confrontado sobre qual o momento que mais marcou o clube, Pedro Patas não hesita em evidenciar a inauguração do campo de jogos sintético, pois, segundo o Secretário da Direção, era “algo que procurávamos desde há muito tempo e que agora foi possível, de modo a darmos sequência ao nosso projeto de formação”. No entanto, nem todos os momentos marcaram o clube de uma forma positiva. O afastamento do clube da cidade, das entidades competentes e dos outros clubes vizinhos durante alguns anos foi um entrave ao crescimento da instituição.

Para Pedro Patas, o que faz os pais e os atletas escolherem os Ídolos da Praça são as condições que “nós proporcionamos aos jogadores, não lhes faltando nada, mesmo tendo, por vezes, muita dificuldade nisso”. O Secretário da Direção realça a familiaridade de todos os membros do clube e a amizade que têm pelos seus atletas.

Para finalizar, durante os vários anos de existência do clube, já aconteceram alguns episódios caricatos. Desde uma ida a Santiago do Cacém, na qual a equipa técnica do clube se esqueceu dos equipamentos dos seus atletas e tiveram de jogar com equipamentos emprestados pela equipa adversária, não tendo o jogo corrido assim tão mal. Ou até mesmo na fase final de andebol feminino em que, pela falta de transporte, foram três pessoas num carro comercial até Santarém para poderem participar num momento alto do clube. Humilde e consciente, o emblema setubalense promete crescer e ser todos os dias melhor.

    
2019-05-20
Diogo Carapinha
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