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-Início»Rubricas»Boarding Gate: Carlos Vaz Pinto

Boarding Gate: Carlos Vaz Pinto

Carolina Camacho 20 Out 2018 Rubricas, Rubricas

Licenciado em Educação Física, ambicionava ser treinador profissional de futebol a tempo inteiro. Carlos Vaz Pinto, com atualmente 44 anos, começou a sua carreira nos infantis em Penalva do Castelo, sendo posteriormente convidado para representar a Académica de Coimbra, onde treinou os escalões Sub-14 e Sub-19. O seu sonho começou quando se tornou treinador do Sertanense, onde teve o primeiro contacto com uma equipa sénior. Não passando por mais nenhum clube profissional em Portugal, partiu em busca de novas culturas para Angola, onde representou três clubes, o Recreativo da Caála – onde conseguiu chegar à final da taça de Angola – a Académica do Lobito e terminou no Recreativo do Libolo – onde levou o clube aos quartos-de-final na Taça da Confederação. Tal feito chegou aos olhos da equipa Saint George FC que não deixou escapar o treinador português. Já venceu a Supertaça, disputou a Liga dos Campeões de África e, recentemente, deu início à segunda época no clube.

Porta de embarque

Abandonou o futebol nacional por não se conseguir tornar treinador profissional e pelas “condições financeiras oferecidas”, assume. A sua ida para a Angola acabou, assim, por ser o passaporte para a realização das suas ambições. A oferta financeira por parte do país superou a de Portugal, não dando margens para repensar num futuro “em casa”.

Cultura

A nova cultura não foi difícil de aceitar, “já estavam no clube alguns portugueses, o que acabou por facilitar a minha adaptação. Para além disso, Angola tem muito em comum com Portugal em termos culturais. Não é um choque em termos da língua, porque é a mesma. Acabei por ter hábitos semelhantes aos que tinha em Portugal”. Contudo, admite ter passado por momentos menos bons quando, em 2012, na província em que vivia, faltava por vezes água e luz, sentido muito a falta do conforto do seu lar.

Em compensação, treina atualmente uma das melhores equipas profissionais a nível nacional, a Saint George FC, na Etiópia, mas não esconde as evidentes diferenças com o futebol do país natal, “Treino um clube com grandes dimensões. Apesar da sua grandiosidade, no que toca à organização, não tem o mesmo nível dos clubes em Portugal, seja em termos da Federação, do Campeonato ou da própria Liga. Isso não é um problema do país, é um problema do continente africano”.

Com mais de 10 milhões de habitantes, em Adis Abeba, cidade do seu atual clube, o apoio dos adeptos e dos media assemelha-se ao carinho dos portugueses, “a quantidade de adeptos e a visibilidade que os media nos dão, causam muita pressão no dia-a-dia”, acrescenta.

Já teve oportunidade de estar em contacto com diversos tipos de jogadores. O clima, a hidratação e desidratação, os níveis de humidade, as temperaturas e a altitude são alguns dos fatores fulcrais para o bom ou mau desempenho do atleta. Carlos Vaz Pinto conta que “Já tive de me precaver e preparar os meus jogadores para um jogo contra o Sudão, em que estavam cerca de 40ºC às 21h”. Esta preparação leva a que situações como estas joguem a seu favor em momentos decisivos com clubes que vêm de outros países.

O seu percurso pela Etiópia ficou marcado pelo que alcançou em 2017, “conquistei o primeiro título pelo Saint George FC. Foi um marco muito importante que me veio realizar enquanto treinador”, afirmando não ter esquecido outras competições também importantes durante o seu percurso enquanto treinador.

Futebol Português

Já o crescimento do futebol português apresenta-se como uma questão difícil de ser abordada, “passa por uma política desportiva, a própria Federação Portuguesa de Futebol tem de ter isso em conta. Tenho acompanhado de perto algumas das suas iniciativas, o que mostra que tem havido uma preocupação nesse aspeto”, assume. Especifica que o departamento dos guarda-redes tem sido alvo de atenção, levando ao aparecimento de novos talentos nessa posição.

Voltar a Portugal é um tema que aborda com bastante certeza, afirmando ser “um objetivo, mas não, de todo, uma obsessão”. Lamenta o facto do mercado português ser “muito pequeno para a quantidade de treinadores que existem”.

Sem fazer planos antecipadamente, promete analisar este mercado após terminar o seu contrato com a equipa Saint George FC.

Esta rubrica é da responsabilidade do projeto “O Desportista” e as opiniões devem ser atribuídas aos autores devidamente identificados. O UALMedia e a UAL não se responsabilizam pelos conteúdos aqui publicados.
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2018-10-20
Diogo Carapinha
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