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-Início»Entrevistas»Cláudia Lopes: “Não temos cultura desportiva, temos cultura clubística”

Cláudia Lopes: “Não temos cultura desportiva, temos cultura clubística”

Rita S. Cotrim 18 Set 2018 Entrevistas

Cláudia Lopes, 44 anos, é jornalista e atual diretora de desporto na TVI 24. É um dos rostos mais conhecidos da estação, que acompanha as notícias desportivas, no programa “MaisFutebol”, todas as sextas-feiras à noite.

Numa sexta-feira à tarde, três horas antes de entrar em direto, Cláudia Lopes revela, em entrevista, vários aspetos do desporto em Portugal e a história da sua carreira desportiva, que já conta com duas décadas.

Cláudia, jornalista desportiva da TVI24 há quase uma década.

Há quase uma década, sim. Vim para a TVI em 2009, no mês em que “abriu” a TVI24, exatamente na lógica de todo um grupo de jornalistas novos, em relação à casa, para reforçar todas as exigências que um canal novo de notícias tem. 

Licenciada em Comunicação Empresarial pelo Instituto Superior de Comunicação Empresarial (ISCEM), sei que o seu objetivo seria trabalhar em assessoria e relações públicas. De que modo o jornalismo “entrou” a sua vida?

Achei que, para fazer bem assessoria de imprensa, teria de conhecer a dinâmica de uma redação, quais os critérios de seleção da notícia e, acima de tudo como é que chegam não sei quantos press releases por dia numa redação. Na altura, como o ISCEM tinha alguns professores da RTP, havia protocolos para estágios, daí a facilidade de poder estagiar no canal.

Que memórias traz dessa fase inicial como jornalista?

É a escola, é como quando somos crianças e aprendemos a dar os primeiros passos. Foi ali [RTP] que aprendi a andar. A ingratidão é das piores coisas que o ser humano pode ter e sou muito reconhecida àquilo que aprendi em televisão. Hoje, a televisão é diferente. A televisão que se faz hoje em dia, tecnicamente, é muito diferente daquela televisão que aprendi a fazer em 1995. As cassetes não existem. Quando comecei a ser jornalista em 1995, não havia internet. Eu sei que, para estudantes na faculdade, isso é quase como se estivéssemos a viver na era dos Flintstones, mas, I have news for you, não havia internet em 1995. Aqui [TVI], cresci mais, obviamente, deram-me mais responsabilidades. Sou editora desportiva da TVI. Aqui cresci, mas, lá, aprendi a andar.

Como foi a sua primeira experiência no campo jornalístico desportivo?

Foi tenebrosa. A pessoa com quem partilho essa história ainda hoje está na Primeira Liga, o mister Vítor Oliveira, que já esteve no “MaisFutebol”. Apareci num treino do União de Leiria, que iria jogar com o Boavista para a Taça de Portugal, algures numas meias finais, já numa fase adiantada da prova. Fui fazer aquele treino pré-jogo, de antevisão do União de Leiria. Não havia internet. Fotocopiei os cadernos de “ABola”, tive os cromos e as caras dos jogadores porque não fazia a mínima ideia de quem era quem. Tinha acabado de “aterrar” na RTP e, de repente, “vais ali a Leiria fazer o treino do U. Leiria, what the fuck?”, mas não faço ideia quem é o treinador, quem são os jogadores. Cheguei lá e fui muito sincera. Fui ao relvado ter com o mister Vítor Oliveira e confessei: “Mister, há aqui um problema, é que sou nova nisto, não percebo nada disto, não me deixe ficar mal.” Atenção! Fiz formação na área de desporto, portanto, um treino não me era uma coisa estranha de ver. Saber o que é um fora de jogo, um 4-4-2, um 4-3-3, um pivô defensivo, isso aí estava lá. Não conhecia o plantel e o mister ajudou-me.

Entrada no “MaisFutebol”: estilo e obstáculos 

No programa “MaisFutebol”, a Cláudia opta pelo humor e por harmonizar a zona de debate. Consegue definir o seu estilo jornalístico?

Temos de saber estar na vida e em tudo. Posso ir para um estádio de futebol de uma determinada maneira, não vou a uma receção de embaixada da mesma maneira. O saber estar e o saber adequar é um dom. A nossa capacidade e desafio profissional é estar à altura dessa solenidade. Agora, o “MaisFutebol” nasceu com esse cunho. E ao longo do tempo, há uma espécie de osmose entre o conteúdo e o pivô, o pivô e o conteúdo. É um bocadinho daquilo a que se chama de “programa de autor”, aquele programa será assim enquanto for apresentado por mim, não porque faço melhor ou pior que ninguém, mas porque é o meu registo, quer eu, quer os comentadores sentimo-nos confortáveis.

Programa MaisFutebol

Lembro-me de receberem Miguel Oliveira no programa para o congratular. Na altura, iria competir na final do Mundial de Moto2, em Valência.

E o Miguel prometeu que voltava quando passasse para o Moto GP, portanto, agora iremos cobrar a dizer: “Miguel, tens que vir cá antes de ires para o Moto GP” [risos]

“MaisFutebol”, um programa irreverente e premiado, eleito pelo CNID em 2010, e pela Liga de Clubes em 2011 como o Melhor Programa de Desporto do Ano, cinco troféus da Revista TV7Dias como o “Programa Desportivo do Ano”, “Melhor Programa Desportivo 2017” dos Prémios Impala e está nomeado de novo. O que faz do “MaisFutebol” um programa de eleição dos portugueses?

Já recebemos prémios de toda a gente e mais alguma. Porque as pessoas vêem ali que se fala de futebol, que se defende o jogo, em que as pessoas estão ali exclusivamente para se representarem a si, não são representativas de nada nem de ninguém e muito menos representantes.  O melhor elogio que se pode fazer à minha isenção é que, ao longo destes 10 anos de “MaisFutebol”, já me insultaram várias vezes porque “és deste ou do outro.” Ao fim destes anos, já me acusaram de ser do Porto, do Sporting e do Benfica. Portanto, é sinal de que faço bem o meu trabalho.

Na AR, no dia 3 de abril, a Cláudia falou de vários aspetos relevantes sobre os meios de comunicação, a centralização dos direitos de televisão e o desporto. Revelou que os canais abertos, ao deixarem de transmitir jogos, dificultam a preparação do programa, pois vocês deixam de ter acesso às imagens e, assim, de poder fazer, na sua grelha, programas de desporto com imagens de desporto, fazendo horas de programação sem imagens.

A mim, já não me aquece, nem me arrefece. Ao fim destes anos, desde que perdemos os direitos da Liga e competições europeias… Faço um programa de uma hora e meia todas as semanas sem imagens de televisão. Por exemplo, no programa de hoje, falarei da época do FC Porto e não posso mostrar os golos decisivos da sua época. Mas as pessoas sabem quais são. Sabem que aquele golo do Herrera na Luz foi decisivo, que o golo do Marega na Madeira e a reviravolta com o Estoril também. Há coisas na vida que não podemos mudar, mas aceitamo-las. É mais fácil fazer trash tv não tendo imagens.

Sabendo que esse é um dos obstáculos a combater, aquando do planeamento do programa, como organiza uma hora e meia de “MaisFutebol” semanalmente?

É difícil fazer programas de futebol sem futebol, sem imagens. E haveria menos “conversa de treta” quando havia imagens, quando todos tinham imagens, porque, assim, faziam-se programas em que se sinalizavam as jogadas, os lances e os jogadores falavam! It’s amazing! Davam entrevistas e iam à flash interview. Quando se tinha a Liga dos Campeões, à terça e quarta-feira, faziam 200 000 espectadores de média. Isto porque as pessoas queriam ver futebol.

O desporto português: a violência e a falta de cultura

Uma das suas declarações na AR foi sobre a violência no desporto. A Cláudia afirma: “Não vim aqui para descobrir onde está a génese da violência no desporto, porque isso acho que todos nós sabemos onde está.” Onde está?

A génese da violência no desporto está dos responsáveis para fora. Entre dirigentes, presidentes e diretores de comunicação “venha o diabo e escolha”. Não vamos assobiar para o lado e achar que o que os “três grandes” dizem não ter uma repercussão. Felizmente, penso que o adepto tem mais bom senso que o dirigente. Em 20 anos de jornalismo desportivo, nunca vi um jornalista a marcar um golo. Já vi dirigentes a dominar clubes. O União de Leiria já não existe, mas a culpa não foi dos jornalistas. A grande responsabilidade é, e sempre será, dos dirigentes. Tudo o que acontece à volta dos grupos organizados de adeptos, legais ou não, existe com a conivência dos clubes e do Estado. Temos leis, e há apenas 10 pessoas com interdição em recintos desportivos. “A sério? Vão dar todos uma volta e não gozem com os meus impostos!” Quando o SL Benfica é campeão, sabemos com que festeja. E depois vem o Presidente e nega, o Benfica não tem claques. Mas somos todos estúpidos? Não somos estúpidos, mas o Estado assobia para o lado.

Consegue analisar a cultura desportiva portuguesa?

Não temos cultura desportiva, temos cultura clubística. Em muitas coisas, somos um povo com muita falta de cultura. Basta andar no trânsito para perceber o nosso grau de civismo. Eu não gostava que o meu filho tivesse alguma coisa a ver com o futebol, porque não me imagino daqui a meia dúzia de anos a acompanhá-lo a um estádio de futebol onde há pais que insultam crianças com 10 ou 11 anos, o árbitro, o treinador da equipa e o treinador da equipa adversária, insultam todos e ameaçam de pancada. Quando os juvenis e os juniores, neste país, nos campeonatos nacionais, têm de ter policiamento, está tudo maluco.

Mulheres e desporto

Havendo o estereótipo de as mulheres e o desporto não combinarem, em particular, as mulheres não perceberem de futebol, alguma vez foi alvo de tal preconceito?

Alvo do preconceito, não. Acho que, ao longo da minha vida, senti que tinha de fazer duas vezes melhor.  Tinha que me preparar melhor, porque se me enganasse, mesmo que fosse numa coisa daquelas óbvias que se percebe, “lá está, é gaja, não percebe nada disto”. Foi esse esforço de check and double check de estudar tudo até à exaustão para não ser “apanhada na curva”. Não tenho nada a provar a ninguém, mas, para aprender, tenho sempre.

“Se falhasse, as pessoas iriam dizer que falhei por ser mulher”

Como era ser uma mulher numa redação desportiva em 1998 e como é ser uma mulher numa redação desportiva em 2018?

Na altura, fumava-se nas redações e agora não. [risos] Não é muito diferente. Na época da RTP, havia muitas mulheres no desporto, havia uma coordenadora, uma pessoa na agenda, a Cecília Carmo que apresentava, havia pelos menos três repórteres. Posso ser das primeiras, mas já não sou do tempo do “choque” de chegar à redação como sendo mulher. Hoje em dia, é a coisa mais normal do mundo. Há mais raparigas a tirarem licenciaturas em comunicação social do que homens. É normal que muitas das raparigas licenciadas em comunicação queiram ir para o jornalismo desportivo. Hoje, as pessoas estão habituadas a ver mulheres em conferências de imprensa.

Transmissão em direto da TVI

Onde é que falta dar salto?

A narração continua a ser uma coisa dos homens, seja de que modalidade for, a não ser ginástica artística. Em cargos de chefia, na área do desporto, continua a haver só homens. E eu demorei muitos mais anos a chegar lá do que se tivesse nascido homem.

       
Cláudia Lopes futebol Jornalismo Jornalismo desportivo MaisFutebol 2018-09-18
Rita Cotrim
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