• Universidade Autónoma de Lisboa
  • Autónoma Academy
  • NIP-COM

UALMedia

Menu
  • Notícias
    • Maria do Carmo Piçarra participa em sessão sobre literacia fílmica na Cinemateca Portuguesa7 Maio, 2025
    • Autónoma assina protocolo com o canal público23 Abril, 2025
    • Professores da UAL entre os vencedores do Programa Lisboa, Cultura e Media27 Fevereiro, 2025
    • Mestrado em Comunicação Aplicada com inscrições abertas27 Janeiro, 2025
  • Reportagens
    • A brincar, a brincar, se mantém a tradição16 Abril, 2025
    • Da ideia à estante. Os bastidores do mercado literário português4 Abril, 2025
    • As Passarinhas: mais do que uma adega, uma marca cultural18 Março, 2025
    • A arte como meio de crescimento pessoal: “O teatro obriga-nos a ser mais empáticos”7 Março, 2025
  • Entrevistas
      • Zé Vida: “Tenho descoberto uma nova versão minha, que é o Zé Morning Person”28 Abril, 2025
      • Sandra Felgueiras: “Para mim, o jornalismo de investigação é a pedra mais preciosa de todo o jornalismo”9 Abril, 2025
      • José Alberto Carvalho: “O jornalismo é a única força que pode travar o desvario coletivo”1 Abril, 2025
      • Margarida Davim: “O jornalismo deixou-se contaminar por lógicas imediatistas e perdeu pé”27 Março, 2025
  • Opinião
      • Opinião
        • 20 de novembro de 2024: Dia Universal das CriançasAna Paula Pinto Lourenço
        • Mascarados de nada Cheila Lafayette
        • Carta ao Pai Natal Cheila Lafayette
        • A Lua de Joana: Um aviso para a saúde mentalMariana Rebocho
      • Crónicas
        • O regresso nostálgico de Angry Odd KidsDiogo Mendes
        • Cooperativa Kallax: uma banda especialDiogo Mendes
        • Os jovens, afinal, gostam de política  Henrique Gussul
      • Críticas
        • O regresso nostálgico de Angry Odd KidsDiogo Mendes
        • Cooperativa Kallax: uma banda especialDiogo Mendes
        • Overthinking: o 8º pecado mortalTatiana Martins
  • Dossiers
    • IV Congresso Internacional do OBSERVAREUALMedia
    • Bastidores da Emissão de TVJoão Veloso
    • Conferência “Os Jovens, o Jornalismo e a Política”UALMedia
    • Projetos TVUALMedia
  • Cábulas
    • Erasmus+16 Outubro, 2018
    • O que é Literacia Mediática?4 Junho, 2018
    • O que é o Código Deontológico dos Jornalistas?5 Abril, 2018
    • Regulamento Geral de Proteção de Dados4 Junho, 2018
  • Artigos
    • O Associativismo em Portugal: dos despejos à esperança por um futuro26 Março, 2024
    • Do desinteresse à participação: Educação no caminho para as urnas1 Março, 2024
    • Comunidade cigana: as inverdades que levam à discriminação e exclusão29 Junho, 2023
    • Neonatologia: Quem cuida dos cuidadores23 Março, 2023
  • Rubricas
    • César Boaventura assume: consequências da acusação de viciação de resultados foram positivas2 Outubro, 2020
    • Raio-X ao Futebol: ‘Águia’ já joga o triplo2 Outubro, 2020
    • Raio-x ao Futebol: O campeão da incompetência16 Julho, 2020
    • Raio-X ao Futebol: Benfica volta a escorregar e deixa o título à mercê do Porto14 Julho, 2020
  • UALMedia Rádio
      • Podcasts
          • Vinil
          • Uma história para o Dia do Pai
          • Too Spicy
          • PontoCom
          • Ponto de Vista
          • Poesia
          • Passagem de Turno
          • No Ar
          • Não temos paciência
          • Laboratório
          • Histórias Com Sons
          • Frente & Verso
          • Escrito Por Linhas Tortas
          • Dois à Deriva
          • Confiança
          • Conferências
          • Calma
          • Café & Crime
          • Achas que é bonito ser feio?
          • Academycamente
      • Notícias
        • As “100 Mais” de 2024
        • Locutores por uma causa
        • 4 lados Bs, um café e um bagaço
      • Podcasts Antigos
          • What´s Popin, What´s Flopin
          • Triângulo com quatro lados
          • Trepadeira
          • Trendy News
          • Top 10
          • Thursday´s Vibez
          • Sundown
          • RitUAL
          • Reflexões da Ana
          • Ready. Gap. Go!
          • Rapresentação
          • Psicologia Para Todos
          • Poddemos Descomplicar
          • Pessoas e Pessoas
          • Pensar nas expressões
          • Palavra Certa
          • O Condomínio das Intrigas
          • Malucos na Uni
          • Lusofonia
          • Lá na zona
          • Jazz and Blues
          • Incrível
          • Homo Economicus
          • Girls Like Sports 2
          • Falando Claramente
          • Êxitos de Sempre
          • eTalks
          • Escolhe Tu
          • Entre Linhas
          • Educadores
          • Duas à Sexta
          • Disco Por Inteiro
          • Dinosaur Cataclysm
          • Dance
          • Crónicas & Murais
          • Conversas de café
          • Cão com pulgas
          • Cá vai disco
          • Bola ao centro
          • As quatro da vida airada
          • Amargo & Doce
          • 2000 Watts
          • ´Tàs à vontade
      • Estatutos
      • Grelha de Programação
Últimas
  • Maria do Carmo Piçarra participa em sessão sobre literacia fílmica na Cinemateca Portuguesa   |   07 Mai 2025

  • André Penim: “Estejam sempre insatisfeitos”   |   02 Mai 2025

  • Zé Vida: “Tenho descoberto uma nova versão minha, que é o Zé Morning Person”   |   28 Abr 2025

  • Autónoma assina protocolo com o canal público   |   23 Abr 2025

  • A brincar, a brincar, se mantém a tradição   |   16 Abr 2025

  • Sandra Felgueiras: “Para mim, o jornalismo de investigação é a pedra mais preciosa de todo o jornalismo”   |   09 Abr 2025

 
-Início»Reportagens»Reportagens»Cinemateca Júnior: unir conhecimento e entretenimento
Fotografias gentilmente cedida pela Cinemateca Júnior.

Cinemateca Júnior: unir conhecimento e entretenimento

José Moreira 16 Jul 2019 Reportagens, Reportagens

Localizada no Palácio Foz, na Praça dos Restauradores, em Lisboa, a Cinemateca Júnior é um espaço de aprendizagem, mas também de diversão. Nesta viagem, fomos saber aquilo que melhor define este serviço, bem como o seu impacto na vida das pessoas que por lá passam.

Da réplica do cenário de “Voyage dans la lune” à maquete de “L’homme à la tête de caoutchouc”, de Georges Méliès, do impressionante zootrópio à famosa laterna mágica, a entrada no espaço da Cinemateca Júnior dá-se com uma exposição de artefactos que marcaram a história do cinema. Esta é já uma premonição daquilo que nos espera. Há aqui um mundo mágico que aborda o cinema como um todo.

A missão da Cinemateca Júnior resume-se em duas palavras: conhecimento e entretenimento. Carla Simões, funcionária desde 2018, diz que o objetivo passa por “criar público para as salas de cinema. As novas gerações acabam por ainda ir ao cinema, mas é um tipo de cinema a que nós aqui procuramos oferecer alternativas. A partir do momento em que há uma série de plataformas em que se pode ver cinema na televisão, na internet e tudo mais… o hábito de frequentar uma sala está em perda. E a ideia é conquistá-los para essa experiência de ver um filme em sala e um determinado tipo de cinema que não vêem nas salas comerciais”.

O “tipo de cinema” de que fala Carla passa pela programação de clássicos da Sétima Arte, bem como pelo que é nacional. “Nós aqui também temos a preocupação de oferecer propostas do cinema português. Não funcionamos com um programa fixo para as escolas, temos uma proposta de programa que apresentamos e, depois, são as escolas que nos contactam para ver o filme A, B ou C. A Cinemateca tem um arquivo com uma coleção muito grande, nomeadamente de filmes portugueses. Interessava-nos era ter mais filmes portugueses sedutores para crianças. O cinema português é muito mais dirigido a adultos.”

Literacia cinematográfica

Este serviço “júnior”, criado em 2007, acompanha a par e passo o crescimento infantil do seu público, visando potenciar competências nas crianças para uma melhor compreensão do cinema. “Nós temos uma parceria com uma associação que se chama ‘Os Filhos do Lumière’ em que fazemos sessões/projeções e conversas. Falamos de cinema, acerca de quando é que foi feito o filme, quem o realizou… e também sobre a própria linguagem cinematográfica em termos de imagem e como é que comunica”, explica.

Este espaço familiar e educativo conta com uma oferta muito variada de ateliers. Maria de Jesus Lopes, na “casa” há nove anos, explica as temáticas que são abordadas. “Temos muitos ateliers dedicados ao pré-cinema, que é no fundo o assunto da exposição. A exposição é acerca de como nasceu o cinema, de um conjunto de espetáculos e eventos que já existiam antes e que foram essenciais para o cinema surgir. Coisas como a lanterna mágica, os brinquedos óticos, a fotografia, o teatro de sombras e a câmara escura. Há muitos ateliers que são baseados em coisas que se podem ver aqui na exposição e outros dedicados a alguns aspectos do cinema. Temos ateliers dedicados à animação, ao som e ao documentário. Alguns foram concebidos por nós e também por pessoas que trabalham ou trabalharam na Cinemateca Júnior, e outros são ministrados por monitores externos.”

A sala de exposição, repleta de inúmeros objetos como o “praxinoscópio”, as “vistas óticas” ou o “Mundo novo”, cria um ambiente em que se desperta tanto a curiosidade, como o fascínio pelos truques e ilusões de ótica criados há décadas. A área dedicada à fotografia encanta pela boa apresentação e a sala dos primórdios oferece a oportunidade de ver a primeira concepção de projeção de Edison, o “kinetoscópio”, bem como o cinematógrafo dos irmãos Lumière.

“É importante chegarem aqui e verem os objetos que estão em exposição. São coisas que muitas das vezes não conhecem. Não é uma curiosidade que tragam, surge mais quando aqui chegam”, explica Maria de Jesus Lopes. “Muitos já sabem, mas também apanhamos muitas outras crianças que não têm noção de que o cinema é uma ilusão de ótica criada a partir de uma imagem fixa, a fotografia. E acho que essa informação para eles, quando ainda não a têm, é mesmo surpreendente”, acrescenta Carla Simões.

A cabine onde a magia acontece…

À semelhança do filme “Cinema Paraíso”, de Giuseppe Tornatore, também na Cinemateca Júnior encontramos uma área que ainda suporta a projeção de filmes em película. Um suporte que tem vindo a desaparecer em muitas salas de cinemas graças às novas tecnologias digitais, mas que a Cinemateca não descarta e tenta manter para as suas projeções. Na cabine está o francês Michael Monnier, instalado em Portugal há 20 anos e projecionista da Cinemateca Portuguesa há 15. Junto a três projetores (em especial, 35mm) e com as caixas de película por perto, conta aquilo que o apaixona na profissão.

“O cinema é uma paixão que sinto desde criança. Costumo dizer que, quer esteja uma ou 500 pessoas na sala, o resultado tem que ser igual. Projeção de qualidade e, ao fim ao cabo, transmitir a minha paixão. Embora não seja responsável pela produção do filme, tento transmitir como o realizador ou o produtor quiseram. Essa é a minha principal motivação no trabalho”, confessa.

Face às inovações tecnológicas que possibilitaram diversas formas de se assistir a um filme, a experiência também se tem modificado ao longo do tempo. Tal como Carla Simões, Michael Monnier fala do espaço único que é a sala de cinema. “O cinema que vemos hoje é a magia que acontece na sala. Cada vez mais, assistimos a filmes ou sessões de qualidade em casa e… pronto! Mas não há nada que se compare com a sensação de ver cinema dentro de uma sala de cinema”, garante.

De pequenino se vai à cinemateca

À entrada para a exibição do clássico português de 1942 “Aniki Bóbó”, de Manoel de Oliveira, sente-se o entusiasmo das cerca de 50 crianças das turmas 3ªA e 3ªB da Escola Básica Adriano Correia de Oliveira. Para a professora do 3ºB, Carmen Carvalho, a ideia está em combater o estigma “cinema antigo é aborrecido”. A docente diz que “o objetivo para hoje é continuar a ‘trabalhar’ o filme que vimos ver. Pertence ao Plano Nacional de Cinema e acho que é importante eles conhecerem tudo o que foi do antigamente”.

Os valores associados ao cinema são algo que a professora entende como fundamentais. “Os miúdos estão muito agarrados aos tablets e a jogos. E conhecer novas vivências fá-los pensar para o dia a dia. É muito importante, aliás. Tivemos um trabalho em sala de aula sobre o filme que vimos ver e todos ficaram fascinados com o facto de o filme ser de 1942. O tema do filme veio já suscitar aqui muitas perguntas e curiosidades”, garante.

Durante a exibição do filme, ouvem-se gargalhadas das crianças, especialmente nos momentos que envolvem os personagens Carlitos, Pistarim e o lojista. O momento é de diversão e o preto e branco não distrai a experiência nas crianças. Após o final, uma salva de palmas propaga-se pela sala e as crianças expressam a sua opinião sobre o filme. A pequena Leonor, de 8 anos, da turma B, aborda o parâmetro da cor. “O preto e branco pode ser algo muito útil, ao príncipio pode ser esquisito e uma seca, mas depois fica fixe”, confessa.

Tal como a Escola Básica Adriano Correia de Oliveira, também outras escolas têm aderido à oferta da Cinemateca Júnior, uma tendência que, segundo Maria de Jesus Lopes, tem-se mantido estável. “Estamos mais ou menos estabilizados, mas aqui há alguns limites. Às vezes, as escolas querem cá vir e não podem porque, por exemplo, querem trazer um grupo muito grande a fazer oficinas e nós só conseguimos atender um grupo pequeno de cada vez. Houve um período em que havia um protocolo entre o Ministério da Educação e a Cinemateca, pelo qual a vinda aqui era gratuita. Então, tínhamos mais procura. Depois houve um reajustamento e diminuiu um bocadinho. Gostavámos de atingir mais pessoas, mas a verdade é que, devido às limitações de espaço e pessoal, não conseguimos fazê-lo.”

O interesse pelo cinema é aquilo que a Cinemateca tenta promover nos seus espetadores. Para Carla Simões, isto é aquilo que alegra o seu dia. “Eu gosto muito quando os miúdos saem daqui muito animados. Isto acontece, sobretudo, com os grupos até ao 1º ciclo. Não consigo ver reações tão exuberantes nas outras idades. Como também é uma paixão minha, gosto de partilhá-la e de sentir que naquele momento, pelo menos, chegou. Não sei se terá futuro, é possível que o gosto não se mantenha e que não seja perseguido pela maior parte dos miúdos, mas se houver um ou dois que a partir destas sessões fiquem com esta memória e que realmente fiquem com o gosto de ver o filme em sala é algo que me traz satisfação.”

Um espaço para todos… até para graúdos

Além da programação escolar, a Cinemateca Júnior conta ainda com uma programação fixa, disponibilizando sessões para o público em geral aos sábados, bem como a possibilidade de marcação de visitas destinadas ao público sénior. “Temos alguns grupos de juntas de freguesia que vêm aqui, não atendemos só crianças. Isto é um espaço interessante para pessoas de mais idade porque o cinema é antigo e eles vêm cá rever alguns filmes”, explica Maria de Jesus Lopes.

A caminho do visionamento de duas curtas-metragens, “Rentrée des classes” (1956) e “Petite Lumière” (2003), os alunos do 2º ano de Ciências da Comunicação da UAL demonstram já uma bagagem fílmica alargada. A reflexão crítica que se segue após os visionamentos, moderada pela coordenadora de serviços, Neva Cerantola, abre novas perpectivas para a compreensão e a literacia fílmica. Os alunos e a professora Maria do Carmo Piçarra expressam as suas ideias, e o ambiente torna-se um espaço descontraído de debate.

Diogo Vaz, 26 anos, faz o balanço positivo da sua visita. “Foi uma mais-valia termos vindo aqui. Não só pelo nosso curso, mas acho que toda a gente deveria vir aqui visitar o espaço, porque há uma história por detrás disto tudo. As pessoas que vão ao cinema, se calhar não têm uma noção de como é a história e de como foi feito o filme. Acho que, por isso, é uma mais-valia atender a este espaço.”

Um misto de curiosidade e fascínio faz-se notar neste público. Na visita à exposição, objetos como o “mundo novo”, a “laterna mágica” e os “brinquedos óticos” captam as atenções. Para Mónica Santos, 47 anos, a criação destas iniciativas é uma mais-valia da Cinemateca Júnior. “Eu já tinha uma ideia do que é que a Cinemateca fazia precisamente em termos de recuperação de espólio. Não tinha era a noção da existência destas iniciativas, especialmente para os mais novos. É muito interessante que eles façam isto para esta geração que está a aprender agora o que é a vida e o cinema.”

Janilson Júnior, de 31 anos, afirma que “o cinema é um artefício fundamental da sociedade. Através do cinema, a gente consegue-se divertir, ter conhecimento e, a partir daí, ter algum senso crítico para qualquer tipo de trabalho, para conversar com a familia ou até para não fazer nada. Para mim, é importante dentro de uma sociedade e a vinda aqui à Cinemateca Júnior foi muito boa”.

A missão da Cinemateca Júnior fica completa quando a mensagem é assimilada pelo público. O enlace entre conhecimento e entretenimento é aquilo que melhor define este serviço que tem como objetivo transmitir o gosto pela arte cinematográfica. Um espaço onde, no fim da visita, a visão sobre aquilo que é o cinema nunca mais será a mesma.

    
cinema Cinemateca Cinemateca Júnior 2019-07-16
Jaime Lourenço
Tags cinema Cinemateca Cinemateca Júnior
Artigo anterior :

Ângelo Torres: “Durante muito tempo, os contos foram o meu ganha-pão”

Artigo seguinte :

Mariana Santos “Vejo o Parlamento como um sítio onde podemos fazer a diferença”

Artigos relacionados

Corte e costura, uma possibilidade de mudança

Corte e costura, uma possibilidade de mudança

Beatriz Pereira 21 Jul 2020
Sem-abrigo: “Às vezes, as pessoas só precisam de não se sentirem invisíveis”

Sem-abrigo: “Às vezes, as pessoas só precisam de não se sentirem invisíveis”

Cheila Lafayette  11 Out 2023
Um negócio de risco

Um negócio de risco

Pedro Prata 30 Jul 2015

Veja também

Maria do Carmo Piçarra lança novo livro

Maria do Carmo Piçarra lança novo livro

Esta obra explora as lutas de libertação e independências nos países africanos de língua oficial portuguesa, através do olhar da realizadora Sarah Maldoror. O livro

Rádio em direto

  • Popular
  • Últimos
  • Tags
  • Maria do Carmo Piçarra participa em sessão sobre literacia fílmica na Cinemateca Portuguesa

    Maria do Carmo Piçarra participa em sessão sobre literacia fílmica na Cinemateca Portuguesa

    UALMedia 07 Mai 2025
  • As comemorações da Revolução

    As comemorações da Revolução

    UALMedia 25 Abr 2014
  • Vinis de abril

    Vinis de abril

    João Santareno 25 Abr 2014
  • Onde estava no 25 de abril?

    Onde estava no 25 de abril?

    João Honrado 25 Abr 2014
  • 40 anos, 20 Fotos

    40 anos, 20 Fotos

    João Serralha 25 Abr 2014
  • Maria do Carmo Piçarra participa em sessão sobre literacia fílmica na Cinemateca Portuguesa

    Maria do Carmo Piçarra participa em sessão sobre literacia fílmica na Cinemateca Portuguesa

    UALMedia 07 Mai 2025
  • André Penim: “Estejam sempre insatisfeitos”

    André Penim: “Estejam sempre insatisfeitos”

    Marina Schmidt 02 Mai 2025
  • Zé Vida: “Tenho descoberto uma nova versão minha, que é o Zé Morning Person”

    Zé Vida: “Tenho descoberto uma nova versão minha, que é o Zé Morning Person”

    Francisco Fernandes 28 Abr 2025
  • Autónoma assina protocolo com o canal público

    Autónoma assina protocolo com o canal público

    UALMedia 23 Abr 2025
  • A brincar, a brincar, se mantém a tradição

    A brincar, a brincar, se mantém a tradição

    Francisca Silva 16 Abr 2025
  • Rádio Autónoma podcast ualmedia no ar animação vinil joão de sousa Universidade atelier Entrevista mariana rebocho aula poesia pontocom prática disco futebol cristina patrício natal academy academycamente Jornalismo cinema joao santareno de sousa
  • Ficha Técnica
  • Política de Privacidade
  • Manual de redacção

Últimas notícias

André Penim: “Estejam sempre insatisfeitos”
Zé Vida: “Tenho descoberto uma nova versão minha, que é o Zé Morning Person”
Maria do Carmo Piçarra participa em sessão sobre literacia fílmica na Cinemateca Portuguesa
Autónoma assina protocolo com o canal público
A brincar, a brincar, se mantém a tradição
Sandra Felgueiras: “Para mim, o jornalismo de investigação é a pedra mais preciosa de todo o jornalismo”
Da ideia à estante. Os bastidores do mercado literário português
José Alberto Carvalho: “O jornalismo é a única força que pode travar o desvario coletivo”
Margarida Davim: “O jornalismo deixou-se contaminar por lógicas imediatistas e perdeu pé”
Filipa Fonseca Silva: “Tenho várias vozes na minha cabeça que não me largam”
O regresso nostálgico de Angry Odd Kids
As Passarinhas: mais do que uma adega, uma marca cultural
José Morgado: “Portugal não tem cultura desportiva de modalidades”
A arte como meio de crescimento pessoal: “O teatro obriga-nos a ser mais empáticos”
Filipa Martins: “Tento ser honesta em cada página que escrevo”
Professores da UAL entre os vencedores do Programa Lisboa, Cultura e Media
João Mira Gomes: “A Europa não será um ator global se se fechar sobre si própria”
José Pedro Aguiar-Branco: “Um Governo sem jornais, isso nunca”
Sport Queijas e Benfica: “Somos muito mais do que um pequeno clube de formação, somos uma família”
Tiago Monteiro: “Tenho muitos objetivos em mente, mas a chama de competir continua”
Filipe Santa Bárbara: “O jornalismo deveria estar a gritar mais do que está”
O estaleiro do mestre Jaime
Adélio Cândido: “Não sei como seria a minha vida se o Rúben não tivesse aparecido na minha carreira…”
Mestrado em Comunicação Aplicada com inscrições abertas

Últimos Podcasts

  • Não temos paciência: Internet e redes sociais
  • Escrito por linhas tortas – Os livros mais estranhos do mundo
  • Café & Crime: 3096 dias em cativeiro
  • Café & Crime: Apresentação
  • Academycamente: O que faz um bom museu?
© Copyright 2024, Todos os direitos reservados | Website desenvolvido por: Trace - Soluções Internet
Escola Superior de Enfermagem