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-Início»Rubricas»Boarding Gate: Diogo Neves
Fotografia | Brunello Michele

Boarding Gate: Diogo Neves

Diogo Carapinha 21 Mar 2019 Rubricas, Rubricas

Boarding Gate é uma rubrica onde destacamos desportistas portugueses espalhados pelo mundo. O convidado desta semana é Diogo Neves, jogador de hóquei em patins do Hockey Bassano, de Itália.

O hóquei em patins surgiu na vida de Diogo Neves através do seu irmão. No Hóquei Clube “Os Tigres de Almeirim”, Diogo deu os primeiros passos na modalidade, aprendendo as primeiras técnicas com o stick. Depois de três anos no clube da sua terra, foi chamado para representar o Sporting Clube de Portugal, onde jogou oito anos, e, de seguida, atuou pelo Sport Lisboa e Benfica, clube ao qual esteve ligado contratualmente até 2018. Sem nunca descurar os estudos, sendo o mesmo licenciado em Desporto, pela Universidade Lusófona, fez um ano, no escalão de sénior, com a equipa principal do Benfica e jogou ainda pelo Clube Desportivo de Paço de Arcos. Com a oportunidade de ir jogar para o estrangeiro, o hoquista português aceitou e passou uma época em Espanha, no Shum Maçanet. Atualmente com 24 anos, o jogador cumpre a sua terceira época ao serviço dos italianos do Hockey Bassano.

Porta de embarque

Afirmando que “o número de vagas que permitem um jovem ser jogador profissional de hóquei em patins em Portugal é muito limitado”, Diogo recebeu uma proposta, há quatro anos, de Espanha, e não hesitou. Reconhece que outra das razões que o levou a sair do país foi a curiosidade de experimentar outros campeonatos, sobretudo o hóquei espanhol e italiano. A experiência no estrangeiro fê-lo crescer como jogador e pessoa.

Cultura

O jogador português refere que não teve nenhum choque cultural significativo. O fato de ter sido muito bem recebido pelos clubes por onde passou, fê-lo adaptar mais facilmente aos idiomas e ao estilo de vida dos países por onde esteve. “Tem sido extremamente enriquecedor e gratificante conhecer outras culturas, outras maneiras de pensar, aprender a falar espanhol, catalão e italiano. Tive a sorte de ter tido sempre ajuda e apoio de pessoas que se preocuparam com o meu bem estar e com a minha adaptação, o que fez com que tudo se tornasse mais fácil”, afirma convictamente.

Quanto à sua adaptação desportiva, destaca o primeiro ano no campeonato espanhol, visto que “foi um ano inesquecível, relativamente ao nível e qualidade, que era muito elevado, o que fez com que demorasse algum tempo a adaptar-me (também devido à minha falta de experiência em competições no escalão sénior), mas acabou por ser um ano positivo, onde aprendi muito e cresci bastante como jogador”. Já em Itália, Diogo não teve grandes dificuldades de adaptação, devido à experiência acumulada que trouxe de Portugal e de Espanha.

Momento mais marcante

O hoquista português refere que o momento que marca sua presença em Itália aconteceu no seu primeiro ano a competir no campeonato italiano. Diogo, nessa mesma época, chegou à final da Copa de Itália, sendo que o mesmo confirma que a sua equipa era considerada os “underdog” do torneio, o que lhe deu um prazer e uma felicidade adicional.

Diferenças do desporto em Portugal

Comparando os dois estilos de jogo, Diogo Neves é da opinião que o hóquei português é mais “intenso, físico e, consequentemente, menos pensado”. O mesmo argumenta que “talvez devido ao fato de que em Portugal todos os plantéis são formados por 7/8 jogadores de qualidade semelhante, permite aos treinadores gerirem a equipa de forma a nunca baixarem o ritmo de jogo”, enquanto que em Itália apenas existem 4/5 jogadores de topo, que obriga a que o próprio jogo seja diferente. Ligando este aspeto à competitividade, o jovem atleta diz que, no campeonato português, existe uma grande discrepância das primeiras quatro equipas face às restantes. O campeonato italiano “é mais nivelado e volátil, o que faz com que ocorram resultados surpresa constantemente”. Seguindo a mesma lógica da espetacularidade e da improbabilidade, Diogo considera que o hóquei em Itália é vivido e seguido mais intensamente, “existindo um grande ambiente em todos os pavilhões”.

Convicto que há muito para melhorar a nível de divulgação e transmissão de jogos, “fazendo algo à semelhança do que se faz em Itália, em que todos os jogos são transmitidos via streaming“, o hoquista declara-se um enorme adepto do campeonato português, dizendo mesmo que, neste momento, o campeonato português é o melhor campeonato do mundo, tendo a modalidade se tornado na “NBA do hóquei em patins”, cada vez mais amada pelos portugueses. Apesar disso, chama atenção para o excesso de jogadores estrangeiros, que aumentam a competitividade, mas diminuem o protagonismo dos jogadores portugueses, sendo um problema que poderá ter repercussões na seleção nacional, num futuro breve. Diogo vê em restringir o número de estrangeiros por equipa uma medida capaz de inverter a tendência do “desacreditar o hóquei português e na dificuldade em ganhar Mundiais e Europeus”. Termina o assunto mencionado que “somos uma das melhores nações do mundo, com os melhores jogadores do mundo… deveríamos ser mais fiéis à nossa nação e à nossa escola de hóquei em patins”.

Por fim, e abordando um regresso ao nosso país, o mesmo expõe que gostaria de voltar a Portugal brevemente, para junto da sua família, integrando um projeto válido.

Esta rubrica é da responsabilidade do projeto “O Desportista” e as opiniões devem ser atribuídas aos autores devidamente identificados. O UALMedia e a UAL não se responsabilizam pelos conteúdos aqui publicados.
3   
2019-03-21
Diogo Carapinha
Artigo anterior :

“Ter assinado pelo Benfica foi tão importante como ter sido campeão do mundo”, João Ribeiro

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Professor da Autónoma organiza livro sobre Dilma Russeff

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