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Boarding Gate: Carolina Gonçalves

Carolina Camacho 20 Out 2018 Rubricas, Rubricas

Lançou-se com 14 anos na modalidade de basquetebol, no Sport Algés e Dafundo. Lá, Carolina Gonçalves venceu três campeonatos nacionais, dois campeonatos distritais e dois campeonatos nacionais pela Associação de Basquetebol de Lisboa. Aos 18 anos abraçou um novo desafio na Quinta dos Lombos, alcançando o título de campeã distrital e vice campeã nacional. Desde sub-16 que joga pela seleção, sendo considerada um membro indispensável para a equipa. Em 2017, com apenas 20 anos foi desafiada a abandonar o país para jogar na University Regina, no Canadá. Conseguiu conquistar a taça de primeiro lugar na conferência Canadá West e, ainda, obter a medalha de bronze nos nacionais.

Porta de embarque

A procura por melhores condições para jogar e estudar em simultâneo foi crucial na decisão de abandonar o país. Sente que precisa de competir numa liga mais forte para conseguir crescer enquanto jogadora e, sente igualmente, que a universidade onde estuda lhe proporciona “todas as condições para estudar, treinar e jogar”. Diz não ser uma tarefa fácil pelo grau de exigência ser bastante elevado relativamente ao de Portugal, com seis treinos semanais, onde lhe é exigido muito esforço físico e dois jogos por fim-de-semana.

Cultura

O clima, a diferença de hábitos e os comportamentos foram os primeiros choques culturais que a jogadora sentiu. Admite que, “o regime alimentar é bem diferente do que estava habituada em Portugal, onde a riqueza e diversidade abundam” e que as pessoas se relacionam de uma forma bastante diferente, sendo mais frontais e objetivas. Já o clima classifica-o como bastante frio, “começa a nevar em outubro e só acaba nos finais de abril”, e de difícil adaptação, “ quando cheguei afetou-me um pouco estar seis meses sem praticamente conseguir sair à rua. O facto de olhar pela janela da minha residência universitária e ver tudo branco lá fora foi complicado”, conta. Contudo, o passar do tempo ajudou nesta adaptação, bem como o facto do “ginásio e o pavilhão” serem aquecidos.

Uma das coisas que mais sente saudade é de poder sair à rua, ver o sol, estar ao pé do mar e “sentir aquela luminosidade única do nosso Portugal”, assume. Abandonar a família foi complicado por estar habituada a conviver diariamente com a família e amigos, mas o processo de conhecer novas pessoas na comunidade académica e desportiva ajudou-a bastante, acrescenta que “existe muita gente boa em toda a parte do mundo”. Carolina procura, acima de tudo, ver este novo desafio como um investimento em si própria que espera trazer frutos mais imediatos e a médio prazo no campo desportivo.

Momento mais marcante

Carolina revela que um dos momentos mais marcantes da sua vida aconteceu no ano passado quando “os jogos eram transmitidos pela televisão com pavilhões cheios de pessoas a aplaudir e com amplo destaque na imprensa. Senti que estava a contribuir para um espetáculo desportivo, mas também para um momento de diversão e de emoções a milhares de adeptos do basquete. Enquanto jogadora, senti-me ainda mais motivada para continuar a treinar”.

Realça também outro momento muito importante quando foi destacada para receber o prémio de rookie do ano, em todo o Canadá.

Desporto Português

Enquanto o continente americano aposta mais no físico do atleta e na defesa, promovendo o contacto e a alta velocidade, no continente europeu a aposta recai sobre um jogo mais elaborado e menos físico. Sente que no país natal o desporto devia ser encarado como uma via de preparação aos jovens para o futuro, “é onde aprendemos a trabalhar em grupo, a conquistar objetivos, ganhamos dedicação, disciplina e espírito de sacrifício, aperfeiçoando, assim, diversos valores muito importantes para a vida”, explica. Considera que o fair-play, o respeito pelo próximo e a amizade são fundamentais para uma pessoa bem formada.

Sugere que as condições do desporto escolar deveriam ser melhoradas para que todos os jovens tenham oportunidade de praticar o que mais gostarem, para posteriormente se integrarem em clubes. O investimento na formação de bons treinadores e na sua educação é igualmente importante, pelo facto dos mesmos incutirem os valores adquiridos. Acredita que “dar visibilidade a todas as modalidades e não só ao futebol” deve estar em conta no futuro dos media.

Voltar a Portugal é um objetivo que a move, “estou certa de que voltarei a jogar numa equipa portuguesa”, contudo assume que está totalmente focada na carreira como basquetebolista e na conclusão dos seus estudos no Canadá.

Esta rubrica é da responsabilidade do projeto “O Desportista” e as opiniões devem ser atribuídas aos autores devidamente identificados. O UALMedia e a UAL não se responsabilizam pelos conteúdos aqui publicados.
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2018-10-20
Diogo Carapinha
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