• Universidade Autónoma de Lisboa
  • Autónoma Academy
  • NIP-COM

UALMedia

Menu
  • Notícias
    • Jorge Fonseca de Almeida apresenta livro sobre o jornal O NEGRO19 Maio, 2025
    • Maria do Carmo Piçarra participa em sessão sobre literacia fílmica na Cinemateca Portuguesa7 Maio, 2025
    • Autónoma assina protocolo com o canal público23 Abril, 2025
    • Professores da UAL entre os vencedores do Programa Lisboa, Cultura e Media27 Fevereiro, 2025
  • Reportagens
    • A brincar, a brincar, se mantém a tradição16 Abril, 2025
    • Da ideia à estante. Os bastidores do mercado literário português4 Abril, 2025
    • As Passarinhas: mais do que uma adega, uma marca cultural18 Março, 2025
    • A arte como meio de crescimento pessoal: “O teatro obriga-nos a ser mais empáticos”7 Março, 2025
  • Entrevistas
      • André Penim: “Estejam sempre insatisfeitos”2 Maio, 2025
      • Zé Vida: “Tenho descoberto uma nova versão minha, que é o Zé Morning Person”28 Abril, 2025
      • Sandra Felgueiras: “Para mim, o jornalismo de investigação é a pedra mais preciosa de todo o jornalismo”9 Abril, 2025
      • José Alberto Carvalho: “O jornalismo é a única força que pode travar o desvario coletivo”1 Abril, 2025
  • Opinião
      • Opinião
        • 20 de novembro de 2024: Dia Universal das CriançasAna Paula Pinto Lourenço
        • Mascarados de nada Cheila Lafayette
        • Carta ao Pai Natal Cheila Lafayette
        • A Lua de Joana: Um aviso para a saúde mentalMariana Rebocho
      • Crónicas
        • O regresso nostálgico de Angry Odd KidsDiogo Mendes
        • Cooperativa Kallax: uma banda especialDiogo Mendes
        • Os jovens, afinal, gostam de política  Henrique Gussul
      • Críticas
        • O regresso nostálgico de Angry Odd KidsDiogo Mendes
        • Cooperativa Kallax: uma banda especialDiogo Mendes
        • Overthinking: o 8º pecado mortalTatiana Martins
  • Dossiers
    • IV Congresso Internacional do OBSERVAREUALMedia
    • Bastidores da Emissão de TVJoão Veloso
    • Conferência “Os Jovens, o Jornalismo e a Política”UALMedia
    • Projetos TVUALMedia
  • Cábulas
    • Erasmus+16 Outubro, 2018
    • O que é Literacia Mediática?4 Junho, 2018
    • O que é o Código Deontológico dos Jornalistas?5 Abril, 2018
    • Regulamento Geral de Proteção de Dados4 Junho, 2018
  • Artigos
    • O Associativismo em Portugal: dos despejos à esperança por um futuro26 Março, 2024
    • Do desinteresse à participação: Educação no caminho para as urnas1 Março, 2024
    • Comunidade cigana: as inverdades que levam à discriminação e exclusão29 Junho, 2023
    • Neonatologia: Quem cuida dos cuidadores23 Março, 2023
  • Rubricas
    • César Boaventura assume: consequências da acusação de viciação de resultados foram positivas2 Outubro, 2020
    • Raio-X ao Futebol: ‘Águia’ já joga o triplo2 Outubro, 2020
    • Raio-x ao Futebol: O campeão da incompetência16 Julho, 2020
    • Raio-X ao Futebol: Benfica volta a escorregar e deixa o título à mercê do Porto14 Julho, 2020
  • UALMedia Rádio
      • Podcasts
          • Vinil
          • Uma história para o Dia do Pai
          • Too Spicy
          • PontoCom
          • Ponto de Vista
          • Poesia
          • Passagem de Turno
          • No Ar
          • Não temos paciência
          • Laboratório
          • Histórias Com Sons
          • Frente & Verso
          • Escrito Por Linhas Tortas
          • Dois à Deriva
          • Confiança
          • Conferências
          • Calma
          • Café & Crime
          • Achas que é bonito ser feio?
          • Academycamente
      • Notícias
        • As “100 Mais” de 2024
        • Locutores por uma causa
        • 4 lados Bs, um café e um bagaço
      • Podcasts Antigos
          • What´s Popin, What´s Flopin
          • Triângulo com quatro lados
          • Trepadeira
          • Trendy News
          • Top 10
          • Thursday´s Vibez
          • Sundown
          • RitUAL
          • Reflexões da Ana
          • Ready. Gap. Go!
          • Rapresentação
          • Psicologia Para Todos
          • Poddemos Descomplicar
          • Pessoas e Pessoas
          • Pensar nas expressões
          • Palavra Certa
          • O Condomínio das Intrigas
          • Malucos na Uni
          • Lusofonia
          • Lá na zona
          • Jazz and Blues
          • Incrível
          • Homo Economicus
          • Girls Like Sports 2
          • Falando Claramente
          • Êxitos de Sempre
          • eTalks
          • Escolhe Tu
          • Entre Linhas
          • Educadores
          • Duas à Sexta
          • Disco Por Inteiro
          • Dinosaur Cataclysm
          • Dance
          • Crónicas & Murais
          • Conversas de café
          • Cão com pulgas
          • Cá vai disco
          • Bola ao centro
          • As quatro da vida airada
          • Amargo & Doce
          • 2000 Watts
          • ´Tàs à vontade
      • Estatutos
      • Grelha de Programação
Últimas
  • Jorge Fonseca de Almeida apresenta livro sobre o jornal O NEGRO   |   19 Mai 2025

  • Jaime Lourenço faz comunicação em simpósio sobre jornalismo   |   15 Mai 2025

  • Pedro Henriques: “Por detrás de um árbitro, há uma esposa, uma filha, um pai, uma mãe e, sobretudo, pessoas que querem ter uma carreira”   |   11 Mai 2025

  • Maria do Carmo Piçarra participa em sessão sobre literacia fílmica na Cinemateca Portuguesa   |   07 Mai 2025

  • André Penim: “Estejam sempre insatisfeitos”   |   02 Mai 2025

  • Zé Vida: “Tenho descoberto uma nova versão minha, que é o Zé Morning Person”   |   28 Abr 2025

 
-Início»Entrevistas»António Camelier: “Se há um papel que podemos e devemos desempenhar na perfeição é o papel social”
Impala (Portal de Notícias)

António Camelier: “Se há um papel que podemos e devemos desempenhar na perfeição é o papel social”

Margarida Baptista 16 Jul 2018 Entrevistas

Tem dois amores maiores, a televisão e o teatro, mas é na área de Desporto que tenciona trabalhar. António José Chaves Camelier da Silva, conhecido como o “moranguito”, revela em entrevista como passou de “amador” a um dos mais conhecidos jovens atores em Portugal.

O teu primeiro papel como ator começou na 4ª série dos “Morangos com Açúcar” na TVI, em 2006/2007, marcando o início de um percurso televisivo. Foi a partir desse momento que sentiste que representar era a tua paixão?

Não, foi um bocadinho antes. Esse “bichinho” começou no grupo de teatro da escola secundária que eu frequentava na altura. A certeza, sim, veio aos 18 anos, quando interpretei o Gonçalo na série “Morangos com Açúcar”. Só nesse momento é que percebi que o meu futuro teria que passar pela representação.

Como recordas esta primeira experiência?

Foi uma experiência marcante a vários níveis. Recordo com muita nostalgia esses tempos. Era o primeiro trabalho para a maioria dos atores e estávamos a partir do zero, receosos, expectantes, mas com muita vontade de trabalhar e fazer as coisas bem. Foi uma grande escola, onde tivemos que absorver muita informação. Foi muito intenso. Por outro lado, os “Morangos com Açúcar” tinham uma projeção brutal e, de um momento para o outro, passas do anonimato à fama. Não é fácil para um jovem de 18 anos saber gerir essa nova condição. É muito importante teres uma boa estrutura para não te iludires e perder o foco daquilo que realmente importa.

Passaste rapidamente dos ecrãs para o teatro com a peça “Eu! Eu nada mais…!” que se realizou em 2008, no Teatro da Trindade. O que te atraiu para o palco? É muito diferente fazer televisão ou subir a um palco?

Foi natural esse “transfer”. Na minha opinião é fundamental qualquer ator ter essa experiência. Tanto o teatro como a televisão têm os seus encantos, mas é no palco que nos sentimos vivos. A magia, a energia, a imprevisibilidade e a proximidade com o público só o teatro nos pode oferecer.

O teu trabalho começou a ser reconhecido pelo grande público devido às participações em novelas da SIC como “Lua Vermelha”, “Mar Salgado”, “Poderosas”, “Coração d’Ouro” e, a mais recente, “Rainha das Flores”. Qual foi o papel mais difícil de interpretar?

Difícil? Talvez este último que interpretei na novela “Paixão”. Ele era mau como as cobras! [risos] Eram cenas difíceis, mas eu adorava, porque me obrigava a sair da zona de conforto.

Apesar de vários trabalhos, a música também entrou na tua vida inesperadamente. Atualmente, como está a tua carreira na música? Ou ser “DJ” é apenas um passatempo?

Entrou quase por acaso há uns nove anos, mas veio para ficar. Neste momento, estou novamente focado na produção e, em breve, sairá um EP [Extended Play] meu, em colaboração com uma artista portuguesa conhecida do grande público.

“Almejava um dia vir a ser jogador da bola”

Contrariamente, o desporto esteve sempre presente. Praticaste futebol no Real Sport Club de Massamá, em Sintra, do qual te tornaste federado. Foi essa ligação que te levou a seguir o curso de Ciências do Desporto, na Faculdade de Motricidade Humana?

O futebol sempre foi uma grande paixão e, como qualquer jovem, almejava um dia vir a ser jogador “da bola”. Como se sabe, isso não é para quem quer, mas sim para quem pode. Lamento não ter tido “perninhas” para jogar ao mais alto nível, mas ficou a promessa de um dia tirar um curso que me permitisse estar ligado de alguma maneira ao futebol.

Neste momento, frequento o 3º ano do curso de Ciências do Desporto, da Faculdade de Motricidade Humana, e de braços abertos para trabalhar nessa área se isso se proporcionar.

Confessaste que, e passo a citar: “Se um dia, mais tarde, tiver que enveredar por outra área, será certamente uma que esteja ligado ao desporto.” Este desabafo traduz-se no desejo de uma profissão estável?

Sou uma pessoa apaixonada pelo que faço e só consigo imaginar-me a fazer algo que tenha significado para mim. Tem de me desafiar todos os dias e, por vezes, tirar-me o chão. Se procurasse apenas uma profissão estável não seguiria o curso de desporto, com toda a certeza.

“Foi uma agradável surpresa para mim”

Há dois anos foste nomeado para “Homem do Ano” pelos prémios E!, do canal E Entertainment,  e também para o “Melhor Ator Português Jovem”, no prémio “Melhor do Ano”, da Voz Pop TV. O que sentiste nesse momento? Estavas à espera ou foi uma surpresa?

Sinceramente, não estava à espera. Foi uma agradável surpresa para mim. Sentir o carinho e o reconhecimento do público é maravilhoso. No fundo, é para ele que nós trabalhamos.

Recentemente, decidiste partilhar na rede social “Instagram” uma foto tua em cadeira de rodas, deixando um comentário cuja finalidade era alertar para a inexistência de condições para indivíduos com mobilidade reduzida. Passo a citar: “Preconceito, calçadas em péssimas condições, falta de guias rebaixadas, inadequação de lojas e restaurantes, transporte deficiente, ensino profissional precário, diversas barreiras em prédios comerciais e públicos, estes são alguns dos obstáculos que os portadores com mobilidade reduzida têm que superar.” O que te levou a esta ação?

O que me levou a fazer essa publicação surgiu de uma aula de “Atividade Motora Adaptada”, onde nos foi sugerido realizar algumas proezas com a cadeira de rodas, desde a ação mais complexa à mais simples, como subir um pequeno degrau. Por breves momentos, coloquei-me no lugar dessas pessoas e senti as dificuldades e as barreiras que têm que ultrapassar no seu dia-a-dia. Se há um papel que nós podemos (e devemos) desempenhar na perfeição é o papel social.

O que queres dizer com “papel social”?

Servir de elo, alertar e consciencializar as pessoas para aquilo que está errado na nossa sociedade…não devia ser uma obrigação, mas sim um dever de todos.

O teu último projeto foi a comédia “Boeing Boeing”. É difícil fazer rir?

É, especialmente quando muita coisa nos convida a chorar. Mas, felizmente, tive a sorte de integrar um elenco de luxo, com um argumento hilário. Foi difícil não parar de rir!

“A vida de artista não é fácil”

O que aconselhas aos que estão a entrar agora no mercado de trabalho?

A vida de artista não é fácil. É uma profissão bonita, mas difícil e exigente. Requer um grande espírito de sacrifício, muito trabalho e resiliência. Investir na formação, ler muito e ver muito teatro é fundamental para o nosso crescimento.

287   
António Camelier ator Novelas Teatro 2018-07-16
Margarida Baptista
Tags António Camelier ator Novelas Teatro
Artigo anterior :

Maria Elisa: “Acredito sempre no presente e futuro como sendo melhor que o passado”

Artigo seguinte :

Mezze: esperança numa nova vida

Artigos relacionados

Carla Oliveira: “O Boccia passou a ser a minha vida, aquilo que me motiva e me faz sonhar durante a noite”

Carla Oliveira: “O Boccia passou a ser a minha vida, aquilo que me motiva e me faz sonhar durante a noite”

Neuza Ferreira 31 Mar 2022
Cristina Cavalinhos: “O talento só vale 10%, o resto é mesmo trabalho, suor e lágrimas”

Cristina Cavalinhos: “O talento só vale 10%, o resto é mesmo trabalho, suor e lágrimas”

Viviana Gonçalves 27 Abr 2023
Ricardo Lopes: “Componho a maior parte quando estou triste. Acho que isto é um cliché entre os artistas, mas é verdade”

Ricardo Lopes: “Componho a maior parte quando estou triste. Acho que isto é um cliché entre os artistas, mas é verdade”

Magda Coelho 08 Jul 2020

Veja também

Cristina Cavalinhos: “O talento só vale 10%, o resto é mesmo trabalho, suor e lágrimas”

Cristina Cavalinhos: “O talento só vale 10%, o resto é mesmo trabalho, suor e lágrimas”

Começou o seu percurso no teatro em 1982, em Setúbal. Pode-nos contar os seus primeiros passos na área da representação? Sim, foi aí que descobri

Rádio em direto

  • Popular
  • Últimos
  • Tags
  • Jorge Fonseca de Almeida apresenta livro sobre o jornal O NEGRO

    Jorge Fonseca de Almeida apresenta livro sobre o jornal O NEGRO

    UALMedia 19 Mai 2025
  • As comemorações da Revolução

    As comemorações da Revolução

    UALMedia 25 Abr 2014
  • Vinis de abril

    Vinis de abril

    João Santareno 25 Abr 2014
  • Onde estava no 25 de abril?

    Onde estava no 25 de abril?

    João Honrado 25 Abr 2014
  • 40 anos, 20 Fotos

    40 anos, 20 Fotos

    João Serralha 25 Abr 2014
  • 25 Abril

    25 Abril

    25 Abr 2014
  • Jorge Fonseca de Almeida apresenta livro sobre o jornal O NEGRO

    Jorge Fonseca de Almeida apresenta livro sobre o jornal O NEGRO

    UALMedia 19 Mai 2025
  • Jaime Lourenço faz comunicação em simpósio sobre jornalismo

    Jaime Lourenço faz comunicação em simpósio sobre jornalismo

    UALMedia 15 Mai 2025
  • Pedro Henriques: “Por detrás de um árbitro, há uma esposa, uma filha, um pai, uma mãe e, sobretudo, pessoas que querem ter uma carreira”

    Pedro Henriques: “Por detrás de um árbitro, há uma esposa, uma filha, um pai, uma mãe e, sobretudo, pessoas que querem ter uma carreira”

    Iris Cancelinha 11 Mai 2025
  • Maria do Carmo Piçarra participa em sessão sobre literacia fílmica na Cinemateca Portuguesa

    Maria do Carmo Piçarra participa em sessão sobre literacia fílmica na Cinemateca Portuguesa

    UALMedia 07 Mai 2025
  • André Penim: “Estejam sempre insatisfeitos”

    André Penim: “Estejam sempre insatisfeitos”

    Marina Schmidt 02 Mai 2025
  • Zé Vida: “Tenho descoberto uma nova versão minha, que é o Zé Morning Person”

    Zé Vida: “Tenho descoberto uma nova versão minha, que é o Zé Morning Person”

    Francisco Fernandes 28 Abr 2025
  • Rádio Autónoma podcast ualmedia no ar animação vinil joão de sousa Universidade atelier Entrevista mariana rebocho aula poesia pontocom prática disco futebol cristina patrício natal academy academycamente Jornalismo joao santareno de sousa cinema
  • Ficha Técnica
  • Política de Privacidade
  • Manual de redacção

Últimas notícias

Pedro Henriques: “Por detrás de um árbitro, há uma esposa, uma filha, um pai, uma mãe e, sobretudo, pessoas que querem ter uma carreira”
André Penim: “Estejam sempre insatisfeitos”
Zé Vida: “Tenho descoberto uma nova versão minha, que é o Zé Morning Person”
Jorge Fonseca de Almeida apresenta livro sobre o jornal O NEGRO
Jaime Lourenço faz comunicação em simpósio sobre jornalismo
Maria do Carmo Piçarra participa em sessão sobre literacia fílmica na Cinemateca Portuguesa
Autónoma assina protocolo com o canal público
A brincar, a brincar, se mantém a tradição
Sandra Felgueiras: “Para mim, o jornalismo de investigação é a pedra mais preciosa de todo o jornalismo”
Da ideia à estante. Os bastidores do mercado literário português
José Alberto Carvalho: “O jornalismo é a única força que pode travar o desvario coletivo”
Margarida Davim: “O jornalismo deixou-se contaminar por lógicas imediatistas e perdeu pé”
Filipa Fonseca Silva: “Tenho várias vozes na minha cabeça que não me largam”
O regresso nostálgico de Angry Odd Kids
As Passarinhas: mais do que uma adega, uma marca cultural
José Morgado: “Portugal não tem cultura desportiva de modalidades”
A arte como meio de crescimento pessoal: “O teatro obriga-nos a ser mais empáticos”
Filipa Martins: “Tento ser honesta em cada página que escrevo”
Professores da UAL entre os vencedores do Programa Lisboa, Cultura e Media
João Mira Gomes: “A Europa não será um ator global se se fechar sobre si própria”
José Pedro Aguiar-Branco: “Um Governo sem jornais, isso nunca”
Sport Queijas e Benfica: “Somos muito mais do que um pequeno clube de formação, somos uma família”
Tiago Monteiro: “Tenho muitos objetivos em mente, mas a chama de competir continua”
Filipe Santa Bárbara: “O jornalismo deveria estar a gritar mais do que está”

Últimos Podcasts

  • Calma: Match ou Block? Relacionamentos no Séc. XXI
  • Não temos paciência: Familiares
  • Achas é bonito ser feio? #Ep. 85
  • Café & Crime: A vítima que se recusou a morrer
  • Academycamente: O que é o mindfulness?
© Copyright 2024, Todos os direitos reservados | Website desenvolvido por: Trace - Soluções Internet
Escola Superior de Enfermagem
BESbswyBESbswyBESbswyBESbswy