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-Início»Entrevistas»Alma Rivera: “Ficar a assistir acaba por não ser uma opção para quem precisa que as coisas mudem”

Alma Rivera: “Ficar a assistir acaba por não ser uma opção para quem precisa que as coisas mudem”

Bianca Silva 20 Jan 2024 Entrevistas, Entrevistas

Com 19 anos, Alma Rivera abandonou as paisagens vulcânicas de São Miguel para embarcar no espírito académico de Coimbra. Foi quando Portugal atravessava um período conturbado que descobriu na JCP (Juventude Comunista Portuguesa) a voz dos seus pensamentos. Hoje, aos 32 anos, é deputada à Assembleia da República pelo Partido Comunista Português. Em conversa com o UALMedia, revela as preocupações políticas, económicas e, principalmente, sociais. 

É militante do Partido Comunista Português há 13 anos. O que motiva uma jovem a querer participar ativamente na vida política? 

Sinto que é um processo natural para muitos jovens: olhar para o mundo que os rodeia, verificar as desigualdades, as injustiças e perceber que nem tudo é correto e justo na nossa sociedade. Ficar a assistir acaba por não ser uma opção, para quem precisa que as coisas mudem. Assim, a minha aproximação com o partido foi muito natural porque foi feita em torno de objetivos concretos. O meu primeiro contacto com a JCP coincidiu com a vaga de despedimentos e cortes na ação social escolar que aconteceram no período da Troika. Nessa altura, reparei que os militantes da JCP eram bastante interventivos, e que eram os únicos que estavam sempre lá a manter uma atividade constante para melhorar a nossa realidade. Por isso, decidi que faria todo o sentido ajudá-los nessa luta.  

 Em 2019, iniciou a carreira de deputada com 28 anos. Qual é a alma da política portuguesa? 

A alma da política portuguesa são os interesses. Nas instituições, nos governos e na Assembleia da República estão representados diversos interesses. Por um lado, existem os interesses predominantes e, por outro, os que de facto ditam as políticas. Muitas decisões não são tomadas tendo em conta o bem-estar coletivo, mas sim para favorecer determinadas entidades económicas. A partir do momento que empresas com grande dimensão estão constantemente a criar novas formas de fugir aos impostos já é demonstrada qual é a classe que serve esta política… Em boa verdade, é o desequilíbrio desta dicotomia de interesses que provoca dificuldades na vida das pessoas. 

 “O voto é uma expressão, um sintoma de outras questões” 

De acordo com o Expresso, nas eleições legislativas de 2022 só foram eleitos oito deputados “sub-30”, menos dois deputados que em 2019. Que medidas podem ser implementadas para incluir mais jovens nas listas dos partidos? 

Acredito que antes de serem propostas medidas nesse sentido, há que ter em conta duas variáveis: a participação dos jovens no geral e em como esse “à-vontade” participativo se espelha ou não na vida interna dos partidos. A nível do interesse dos mais jovens, existem cada vez mais condicionantes do que estímulos. Nas escolas, por exemplo, ocorrem muitos entraves às reuniões gerais de alunos, tal como a fiscalização e o controlo dos programas das listas escolares. Desta forma, a autonomia juvenil é posta em causa, conduzindo a que, no futuro, os jovens não se sintam tão confortáveis a participar ativamente na sociedade. Já no que toca às listas dos partidos, tudo depende do valor que é dado à juventude. No PCP [Partido Comunista Português] não obedecemos a regras ou imposições. Valorizar as opiniões dos jovens é a “política da casa”.  

Ao longo dos anos tem sido debatido não só em Portugal, como também por toda a Europa, a diminuição da idade mínima de voto de 18 para 16 anos. O que pensa acerca desta possível revisão constitucional?  

Penso que a ideia de contrariar a abstenção juvenil através da antecipação do voto é bastante discutível. Dado que se aumentarmos a amostra não é garantido que a percentagem de abstenção diminua, pode até aumentar. Logo, considero que a nossa preocupação deve centrar-se nos motivos que levam os jovens a não participar e em compreender o que limita a liberdade dos mesmos no debate de ideias uns com os outros. O voto é uma expressão, um sintoma de outras questões.  

“A democracia não pode ser feita de quatro em quatro anos”

Nas últimas idas às urnas, os portugueses apresentaram 48,6% de abstenção nas eleições legislativas e 69,3% nas eleições europeias. Na sua opinião, o que está a afastar os portugueses da atividade política?  

 Suponho que o afastamento é condicionado por dois fatores. O primeiro é que as pessoas não são chamadas a participar e a discutirem os seus problemas. A democracia não pode ser feita de quatro em quatro anos. O segundo prende-se na questão que, desde o 25 de abril de 1974, os cidadãos têm visto governos que prometem uma coisa e fazem outra, o que acaba também por criar um ambiente de desilusão muito grande. As pessoas começam a acreditar na ideia de que “ganham sempre os mesmos”, “eles são todos iguais”, etc. Por isso, devemos combater essa perspectiva negativa e demonstrar que cada voz, voto, braço e mão, contam para mudar as coisas. 

Acredita que a linguagem política possa ser um entrave à relação entre os cidadãos e os seus representantes?   

Sem dúvida. Muitas vezes os assuntos são abordados por meio de uma linguagem que exclui completamente as pessoas. Utilizar uma linguagem de natureza elitista e incompreensível leva a que os cidadãos não entendam o que está a ser tratado. No fundo, pode até ser uma ferramenta para impedir que os indivíduos deem a sua opinião e discutam o que as coisas significam de facto. Enquanto mantivermos a conversa incompreensível, torna-se mais difícil para as pessoas terem um pensamento crítico sobre os diversos aspetos da nossa sociedade.  

“Normalmente apresenta-se o ‘prato’ que os jovens devem ingerir”

 Sendo a Educação um direito consagrado no artigo 74º da Constituição da República Portuguesa, qual o potencial do sistema educativo enquanto ferramenta de promoção do debate público sobre temáticas da esfera política?  

É incalculável! A Educação tem um papel muito importante. Permite que os indivíduos se possam exprimir e tenham a possibilidade de explorar as diferentes características da realidade que os rodeia. Por isso é que é estranho ouvir pessoas afirmar que querem desenvolver o país, mas que não atribuem a mínima importância ao único meio educativo que garante um acesso universal a todos: a escola pública. Ainda neste sentido, creio que o ensino público deve ser não só um local de absorção de conhecimentos, como também um espaço de impulsionamento do debate de ideias. No caso da aprendizagem das ideologias políticas, normalmente apresenta-se o “prato” que os jovens devem “ingerir”, sem existir oportunidade para que cada um exponha a sua opinião. Desta forma, o sentido crítico dos mais jovens é condicionado, tornando-os adultos pouco participativos no seu dia-a-dia.  

 2024 será um ano marcado não só pela presença de tomadas de decisão internas e externas [eleições legislativas e europeias], como também pela celebração dos 50 anos da ‘Revolução dos Cravos’. De que forma cada um de nós pode contribuir para a preservação da liberdade conquistada em abril de 1974?  

Considero que o que podemos fazer para salvaguardar o “espírito de abril” é defender os vários aspetos consagrados na Constituição [da República] Portuguesa, como o direito à saúde pública, educação, segurança social, habitação e cultura. Devemos garantir que estes direitos sejam cumpridos e concretizados na sua plenitude. Além do mais, contrariar a discriminação é também uma boa medida de preservação da liberdade. Enquanto andarmos aqui a apontar o dedo uns aos outros, não estamos a ver quem é que realmente se aproveita desta distração para dominar a população.  

Troika: o que é?

Em terminologia política, a Troika traduz-se numa aliança entre três elementos da mesma esfera de poder. É um mecanismo composto por um conjunto de consultores e analistas económicos que pretendem auxiliar os países a nível financeiro. No ano de 2011, Portugal liderado pelo socialista José Sócrates, solicitou uma assistência financeira externa com o intuito de reequilibrar as contas públicas do país. Assim, esta época agitada da política portuguesa ficou conhecida por todos como ‘Troika’.

 

 

    
2024-01-20
João Ferreira Oliveira
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