• Universidade Autónoma de Lisboa
  • Autónoma Academy
  • NIP-COM

UALMedia

Menu
  • Notícias
    • Carlos Pinheiro é o primeiro doutorado em Ciências da Comunicação na Autónoma15 Julho, 2025
    • “O Pan-africanismo e o Colonialismo Português” é o novo livro NIP-C@M7 Julho, 2025
    • Maria do Carmo Piçarra eleita vice-coordenadora do ICNOVA7 Julho, 2025
    • Ana Paula Lourenço coordena simpósio de Direitos Humanos das crianças e adolescentes na era digital7 Julho, 2025
  • Reportagens
    • Cidade FM: descontraída, mas profissional9 Julho, 2025
    • BBKilling: dança, resiliência e o poder do K-pop18 Junho, 2025
    • Patrocínios, a difícil onda que os jovens surfistas têm de ultrapassar11 Junho, 2025
    • A brincar, a brincar, se mantém a tradição16 Abril, 2025
  • Entrevistas
      • Tozé Brito: “Quando estiver a olhar mais para trás do que para a frente, paro e reformo-me”18 Julho, 2025
      • Filipe La Féria: “Em Portugal, a arte faz-se muito para uma elite”14 Julho, 2025
      • Nuno Gama: “O nosso trabalho é dar alma às peças”4 Julho, 2025
      • António Botelho: “O Mundial [Catar 2022] foi o expoente máximo da minha carreira”26 Junho, 2025
  • Opinião
      • Opinião
        • 20 de novembro de 2024: Dia Universal das CriançasAna Paula Pinto Lourenço
        • Mascarados de nada Cheila Lafayette
        • Carta ao Pai Natal Cheila Lafayette
        • A Lua de Joana: Um aviso para a saúde mentalMariana Rebocho
      • Crónicas
        • O regresso nostálgico de Angry Odd KidsDiogo Mendes
        • Cooperativa Kallax: uma banda especialDiogo Mendes
        • Os jovens, afinal, gostam de política  Henrique Gussul
      • Críticas
        • O regresso nostálgico de Angry Odd KidsDiogo Mendes
        • Cooperativa Kallax: uma banda especialDiogo Mendes
        • Overthinking: o 8º pecado mortalTatiana Martins
  • Dossiers
    • IV Congresso Internacional do OBSERVAREUALMedia
    • Bastidores da Emissão de TVJoão Veloso
    • Conferência “Os Jovens, o Jornalismo e a Política”UALMedia
    • Projetos TVUALMedia
  • Cábulas
    • Erasmus+16 Outubro, 2018
    • O que é Literacia Mediática?4 Junho, 2018
    • O que é o Código Deontológico dos Jornalistas?5 Abril, 2018
    • Regulamento Geral de Proteção de Dados4 Junho, 2018
  • Artigos
    • O Associativismo em Portugal: dos despejos à esperança por um futuro26 Março, 2024
    • Do desinteresse à participação: Educação no caminho para as urnas1 Março, 2024
    • Comunidade cigana: as inverdades que levam à discriminação e exclusão29 Junho, 2023
    • Neonatologia: Quem cuida dos cuidadores23 Março, 2023
  • Rubricas
    • César Boaventura assume: consequências da acusação de viciação de resultados foram positivas2 Outubro, 2020
    • Raio-X ao Futebol: ‘Águia’ já joga o triplo2 Outubro, 2020
    • Raio-x ao Futebol: O campeão da incompetência16 Julho, 2020
    • Raio-X ao Futebol: Benfica volta a escorregar e deixa o título à mercê do Porto14 Julho, 2020
  • UALMedia Rádio
      • Podcasts
          • Vinil
          • Uma história para o Dia do Pai
          • Too Spicy
          • PontoCom
          • Ponto de Vista
          • Poesia
          • Passagem de Turno
          • No Ar
          • Não temos paciência
          • Laboratório
          • Histórias Com Sons
          • Frente & Verso
          • Escrito Por Linhas Tortas
          • Dois à Deriva
          • Confiança
          • Conferências
          • Calma
          • Café & Crime
          • Achas que é bonito ser feio?
          • Academycamente
      • Notícias
        • Academycamente: Vamos de férias, mas é ouvir!
        • Voluntários para animar uma causa
        • As “100 Mais” de 2024
      • Podcasts Antigos
          • What´s Popin, What´s Flopin
          • Triângulo com quatro lados
          • Trepadeira
          • Trendy News
          • Top 10
          • Thursday´s Vibez
          • Sundown
          • RitUAL
          • Reflexões da Ana
          • Ready. Gap. Go!
          • Rapresentação
          • Psicologia Para Todos
          • Poddemos Descomplicar
          • Pessoas e Pessoas
          • Pensar nas expressões
          • Palavra Certa
          • O Condomínio das Intrigas
          • Malucos na Uni
          • Lusofonia
          • Lá na zona
          • Jazz and Blues
          • Incrível
          • Homo Economicus
          • Girls Like Sports 2
          • Falando Claramente
          • Êxitos de Sempre
          • eTalks
          • Escolhe Tu
          • Entre Linhas
          • Educadores
          • Duas à Sexta
          • Disco Por Inteiro
          • Dinosaur Cataclysm
          • Dance
          • Crónicas & Murais
          • Conversas de café
          • Cão com pulgas
          • Cá vai disco
          • Bola ao centro
          • As quatro da vida airada
          • Amargo & Doce
          • 2000 Watts
          • ´Tàs à vontade
      • Estatutos
      • Grelha de Programação
Últimas
  • Tozé Brito: “Quando estiver a olhar mais para trás do que para a frente, paro e reformo-me”   |   18 Jul 2025

  • Carlos Pinheiro é o primeiro doutorado em Ciências da Comunicação na Autónoma   |   15 Jul 2025

  • Academycamente: Vamos de férias, mas é ouvir!   |   15 Jul 2025

  • Filipe La Féria: “Em Portugal, a arte faz-se muito para uma elite”   |   14 Jul 2025

  • Cidade FM: descontraída, mas profissional   |   09 Jul 2025

  • “O Pan-africanismo e o Colonialismo Português” é o novo livro NIP-C@M   |   07 Jul 2025

 
-Início»Entrevistas»Pérola: “Mais que uma diva, gosto de ser considerada uma boa cantora angolana”
CM

Pérola: “Mais que uma diva, gosto de ser considerada uma boa cantora angolana”

André Oliveira 17 Ago 2016 Entrevistas

O videoclip da música “Inseguro” foi apresentado, o mês passado, e conta com quase 100 mil visualizações, no Youtube. Pérola revela, ao UALMedia, a felicidade que sente pelo sucesso e a atenção com que os portugueses têm apreciado o disco “Mais de Mim”, último trabalho editado em Portugal.

“Mais de Mim” foi o seu último trabalho discográfico, editado em Portugal no final de 2015. Como tem sido a receção do público português a este álbum?
A receção tem sido boa. Tenho verificado que as músicas têm sido consumidas pelo público português e, consequentemente, os portugueses passaram a ter uma maior perceção de quem é a Pérola.

De que forma tem recebido o carinho dos portugueses?
De diversas formas, o simples facto de ouvir a minha música a tocar numa rádio portuguesa deixa-me muito feliz, pois se ela lá está é sinal de que o público gosta e ouve. Lembro-me de no ano passado estar a abastecer o carro numa bomba de combustível e ouvir a minha música tocar no carro de um português, que não só ouvia como cantava e dançava. Recebo diariamente o carinho de vários portugueses, através das redes sociais.

“Procurei trabalhar com artistas que gosto e admiro o trabalho”

Contou neste último disco com a participação de artistas de «peso» como Ivete Sangalo, C4 Pedro e Anselmo Ralph. Como surgiram estas parcerias?
Todas estas participações tiveram e têm a sua importância para o sucesso do meu disco. Procurei trabalhar com artistas que gosto e admiro o trabalho. Trabalhar com Ivete Sangalo foi realizar um sonho antigo. Com o C4 Pedro e Djodje foi igualmente um prazer e tenho contado com o apoio e presença dos dois até hoje nos meus trabalhos. Não posso deixar de mandar um beijo a todos os outros artistas não mencionados que fazem parte deste disco.

Recentemente alguns dos seus temas integraram a banda sonora da telenovela da TVI, “A Única Mulher”. Como é ver a sua música retratada em ficção?
Foi bom, quando me fizeram a solicitação das músicas fiquei muito feliz. Não é a primeira vez que tenho músicas minhas em bandas sonoras de ficção, mas num trabalho feito por portugueses só mostra, uma vez mais, a adesão e carinho pelo meu trabalho, o qual agradeço e me sinto honrada.

É a considerada, por muitos, «a diva da música angolana». Qual é a sua ideia em relação a esta designação?
É um termo um pouco pesado devido à responsabilidade que impõe. Gosto de saber que gostam da minha música e que a identificam diretamente ao meu país. O facto de ter vencido muitos prémios de música dentro e fora do país, provavelmente, contribuiu para esta designação, mas mais que uma diva, gosto de ser considerada uma boa cantora angolana.

“A premiação durante uma carreira é sempre importante”

Já conquistou muitos prémios como modelo e cantora. Que significado é que estes reconhecimentos têm no seu percurso profissional e pessoal?
A premiação durante uma carreira é sempre importante. Serve de motivação e demonstra reconhecimento pelo trabalho a que me dedico e faço com muito carinho e responsabilidade.

Os cantores e músicos angolanos tem conquistado cada vez mais espaço na música em Portugal. Na sua opinião, o que é que motivou a receção dos portugueses por estes géneros musicais?
Houve um trabalho prévio feito por vários artistas angolanos que permitiu que as portas se abrissem à cultura angolana. Actualmente os ouvidos mais atentos percebem que o estilo musical característico de Angola pode e deve ser consumido. Refiro-me não somente à Kizomba (estilo que mais canto) mas ao Semba e também ao Kuduro.

De que maneira divide o tempo entre Portugal e Angola? Já se rendeu ao país dos célebres «pastéis de nata»?
Vou a Portugal sempre que tenho trabalhos para fazer, mas a minha base é em Angola onde tenho a minha família e a minha vida. Os pastéis de nata são deliciosos e os de Portugal são singulares, mas nada como a nossa casa.

Já tem nos planos um novo disco? O que nos pode adiantar?
Planos sim, mas ainda é muito cedo para os revelar.

Curiosidades

Pérola é o nome artístico de ‎Jandira Sassingui Neto, natural do Huambo, em Angola. Aos 33 anos, conta com muitos sucessos na música e três discos editados, “Os Meus Sentimentos”, em 2004, “Cara & Coroa”, 2009, e por último “Mais de Mim”.

Em 2005, venceu o Kora Wards na categoria de Melhor Artista Feminina da África Austral.
Ivete Sangalo, C4 Pedro e Anselmo Ralph são alguns dos convidados do último disco, ‘Mais de Mim’, editado em Portugal em 2015.

    
2016-08-17
Autor UALMedia
Artigo anterior :

Darko: “Atirei-me a um novo caminho e fiz o que pude para lidar com as consequências disso”

Artigo seguinte :

Deolinda Kizimba: “Continuo a olhar para a minha vida com muita normalidade”

Artigos relacionados

Francisco Salgueiro: “A sociedade de hoje está a tornar-se cada vez mais sexualizada”

Francisco Salgueiro: “A sociedade de hoje está a tornar-se cada vez mais sexualizada”

Frederica Costa 18 Abr 2024
António Bessone Basto: “Ser demasiado competitivo não é saudável. Saudável é fazer desporto pelo desporto”

António Bessone Basto: “Ser demasiado competitivo não é saudável. Saudável é fazer desporto pelo desporto”

Catarina Sofia Marques 13 Set 2019
António Camelier: “Se há um papel que podemos e devemos desempenhar na perfeição é o papel social”

António Camelier: “Se há um papel que podemos e devemos desempenhar na perfeição é o papel social”

Margarida Baptista 16 Jul 2018

Veja também

Tozé Brito: “Quando estiver a olhar mais para trás do que para a frente, paro e reformo-me”

Tozé Brito: “Quando estiver a olhar mais para trás do que para a frente, paro e reformo-me”

O seu percurso começou cedo, no Porto. Lembra-se do momento em que percebeu que a música seria a sua vida?  Lembro-me de ter pensado «eu

Rádio em direto

  • Popular
  • Últimos
  • Tags
  • Tozé Brito: “Quando estiver a olhar mais para trás do que para a frente, paro e reformo-me”

    Tozé Brito: “Quando estiver a olhar mais para trás do que para a frente, paro e reformo-me”

    Inês Mendes 18 Jul 2025
  • As comemorações da Revolução

    As comemorações da Revolução

    UALMedia 25 Abr 2014
  • Vinis de abril

    Vinis de abril

    João Santareno 25 Abr 2014
  • Onde estava no 25 de abril?

    Onde estava no 25 de abril?

    João Honrado 25 Abr 2014
  • 40 anos, 20 Fotos

    40 anos, 20 Fotos

    João Serralha 25 Abr 2014
  • 25 Abril

    25 Abril

    25 Abr 2014
  • Tozé Brito: “Quando estiver a olhar mais para trás do que para a frente, paro e reformo-me”

    Tozé Brito: “Quando estiver a olhar mais para trás do que para a frente, paro e reformo-me”

    Inês Mendes 18 Jul 2025
  • Carlos Pinheiro é o primeiro doutorado em Ciências da Comunicação na Autónoma

    Carlos Pinheiro é o primeiro doutorado em Ciências da Comunicação na Autónoma

    UALMedia 15 Jul 2025
  • Academycamente: Vamos de férias, mas é ouvir!

    Academycamente: Vamos de férias, mas é ouvir!

    15 Jul 2025
  • Filipe La Féria: “Em Portugal, a arte faz-se muito para uma elite”

    Filipe La Féria: “Em Portugal, a arte faz-se muito para uma elite”

    Marina Schmidt 14 Jul 2025
  • Cidade FM: descontraída, mas profissional

    Cidade FM: descontraída, mas profissional

    Francisco Fernandes  09 Jul 2025
  • “O Pan-africanismo e o Colonialismo Português” é o novo livro NIP-C@M

    “O Pan-africanismo e o Colonialismo Português” é o novo livro NIP-C@M

    UALMedia 07 Jul 2025
  • Rádio Autónoma podcast ualmedia no ar animação vinil joão de sousa Universidade atelier Entrevista mariana rebocho aula poesia pontocom prática disco futebol academy cristina patrício joao santareno de sousa academycamente natal Leonor Noronha Lídia Belourico
  • Ficha Técnica
  • Política de Privacidade
  • Manual de redacção

Últimas notícias

Tozé Brito: “Quando estiver a olhar mais para trás do que para a frente, paro e reformo-me”
Filipe La Féria: “Em Portugal, a arte faz-se muito para uma elite”
Carlos Pinheiro é o primeiro doutorado em Ciências da Comunicação na Autónoma
Cidade FM: descontraída, mas profissional
Nuno Gama: “O nosso trabalho é dar alma às peças”
“O Pan-africanismo e o Colonialismo Português” é o novo livro NIP-C@M
Maria do Carmo Piçarra eleita vice-coordenadora do ICNOVA
Ana Paula Lourenço coordena simpósio de Direitos Humanos das crianças e adolescentes na era digital
António Botelho: “O Mundial [Catar 2022] foi o expoente máximo da minha carreira”
Carlos Pedro Dias intervém em ação de formação da CEPOL
Jaime Lourenço convidado a participar na cátedra Jean Monnet
Bruna Gomes: “Nunca ganhei nada, só um cabrito no bingo”
BBKilling: dança, resiliência e o poder do K-pop
Adérito Lopes: “No fundo, o teatro salvou-me”
Patrocínios, a difícil onda que os jovens surfistas têm de ultrapassar
Arons de Carvalho publica artigo na revista Jornalismo & Jornalistas
“Precisamos sempre de ter pensamento crítico e não há máquina que nos substitua”
Vitor Tomé nas Jornadas de Comunicação de Ciência na Universidade do Minho
Sandra Gato: “O meu trabalho sempre foi contar histórias. Agora, faço-o de uma nova forma”
Hélder Prior e Miguel Andrade publicam capítulo sobre populismo em livro internacional 
Fabíola Cardoso: “Não podemos aceitar online aquilo que condenamos na nossa mesa de jantar”
Jorge Fonseca de Almeida apresenta livro sobre o jornal “O NEGRO”
Jaime Lourenço participa em simpósio sobre jornalismo
Pedro Henriques: “Por detrás de um árbitro, há uma esposa, uma filha, um pai, uma mãe e, sobretudo, pessoas que querem ter uma carreira”

Últimos Podcasts

  • Achas é bonito ser feio? #Ep. 91
  • Dois à Deriva: Apagão, Feira Festa e IAVE Summerfest
  • PontoCom: Hot Air Balloon – “A música que nasce da cumplicidade e da vontade de experimentar”
  • Achas é bonito ser feio? #Ep. 90
  • Academycamente: Que impacto tem a formação superior na gestão desportiva?
© Copyright 2024, Todos os direitos reservados | Website desenvolvido por: Trace - Soluções Internet
Escola Superior de Enfermagem