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Um mundo cada vez mais vegetal

Veganismo

Rafaela Brito 25 Jul 2018 Artigos

Desde documentários com imagens chocantes de exploração animal e estudos sobre os malefícios da carne na saúde são muitas as razões para a mudança. O vegetarianismo e o veganismo têm crescido ao longo dos anos. No entanto, as dúvidas e as desconfianças acerca das vantagens desta alimentação ainda são uma constante.

De acordo com o estudo da AC Nielsen para o Centro Vegetariano, o número de vegetarianos quadriplicou em dez anos. Segundo esta investigação, em 2007, existiam 30 mil portugueses vegetarianos, em 2017 verificou-se que são cerca de 120 mil e 60 mil veganos. No entanto, ainda existe algum ceticismo acerca dos benefícios desta alimentação, o que faz com que algumas pessoas a desaprovem. Ser vegetariano é excluir do prato tudo o que provoque a morte de um animal, ou seja, os vegetarianos não consomem carne nem peixe. Entre eles se distinguem os ovo-lacto-vegetarianos que consomem ovos e leite, os lacto-vegetarianos que consomem só leite e os ovo-vegetarianos ovos.

O veganismo é uma alimentação 100% vegetal, mas ser vegan não se prende apenas com o que se come. Os veganos não consomem produtos de origem animal nem derivados, não compram roupa, sapatos e cosméticos que tenham propriedades animal ou que os utilizem para testes. Para além disso, não frequentam lugares onde exista a exploração animal.

Nesta pesquisa realizada pela empresa de estudos de mercado AC Nielsen, que visou determinar o número de vegetarianos em Portugal, executaram 2000 entrevistas a cidadãos com idades compreendidas entre os 15 e 65 anos. As conclusões foram que 5% da população não consome nem carne nem peixe. Dois por cento não consome carne e um por cento peixe. O estudo aponta que o consumo frequente de carne e peixe reduziu.

A sociedade está a alterar-se. A adesão da população a recentes festivais como o Veggie World e o Veggie Fest são o exemplo destas transformações. Cada vez mais consumidores participam em workshops e eventos que apelam a este modo de vida. O aparecimento de restaurantes veganos, mercearias, cabeleireiros, marcas de roupa, sapatos e cosméticos e as opções vegetarianas em vários lugares leva que a mudança seja mais facilitada e não um receio.

Motivos da mudança

Algumas transformações foram radicais, outras realizaram-se aos poucos. Existem veganos que, de repente, alteraram os seus hábitos. De um dia para o outro os seus pratos não continham nada de origem animal. Os motivos são diversos.

Diogo Pedroso, 25 anos, autor do blogue Afinal o que é que comes, tornou-se vegan há dois anos e esse processo fluiu ao longo do tempo. Começou por uma fase da sua vida em que se sentia cansado, queria mudar de hábitos e decidiu optar por escolhas saudáveis. A paixão pela cozinha vegetariana cresceu dia após dia: “Ao fim de umas semanas a comer só vegetariano de forma não intencional, acabei por me questionar se fazia sentido continuar a comer animais quando me sinto bem sem o fazer; se não seria cruel obrigar uma criatura a viver só para acabar no meu prato. Mais tarde, este questionar sobre o que metia no prato levou-me a pensar sobre o uso de animais noutras áreas da minha vida, como a roupa ou os produtos de higiene pessoal.”

Tendo por base o seu contacto com pessoas vegan e vegetarianas, Diogo Pedroso assinala três grandes razões para a transformação, “saúde, compaixão pelos animais e pelo ambiente.”
O autor do blogue de receitas explica também que “muitas vezes, os três motivos estão ligados e os veganos não escolhem apenas um”. E exemplifica:“Tenho também conhecimento de um caso especial que, simplesmente, não gostava do sabor de produtos animais.”

Veganismo: saudável ou não?

A dúvida que se coloca é se o veganismo é mesmo uma opção saudável e completa. Segundo o estudo publicado por um grupo de pesquisadores da Escola de Medicina de Harvard, até um terço de mortes poderiam ter sido evitadas se todos mudassem para uma alimentação vegetariana. A mesma pesquisa conclui que uma dieta vegetariana equilibrada pode reduzir a pressão arterial, reduzir a possibilidade de ataques cardíacos e baixar o índice de massa corporal.

Há três anos que Raquel Dionísio, médica oncologista, se tornou vegetariana e, há um ano, vegan. A médica afirma que o motivo do ceticismo prende-se com a questão cultural. “O que passa de geração para geração tem um impacto muito grande nas opções que fazemos no futuro. O desconhecido assusta. O comodismo não ajuda à pesquisa e à mudança de hábitos. O julgamento da sociedade inibe”, confessa.

Uma opinião também partilhada por Diogo Pedroso: “Acho que a principal razão é cultural. Basta olharmos para as cozinhas ocidentais, mais especificamente para a nossa, muitos dos pratos típicos podem ser resumidos a carne e produtos animais com acompanhamento e nós que crescemos nesta cultura. Para nós, um prato sem esses produtos parece incompleto. Por cima disto, acabam por se gerar alguns mitos e desentendimentos que por sua vez reforçam essa visão de incompleto.”

No geral, os vegans são acusados de se alimentarem de forma incorreta, de terem falta de proteínas e de vitaminas. Bárbara de Almeida Araújo, nutricionista, dietista e autora do blogue Manias de uma Dietista e do livro Receitas Saudáveis para uma Família Atarefada, explica que a desconfiança surge “porque o consumo de produtos de origem animal, nomeadamente de carne , está muito enraizado na cultura portuguesa e porque se houve falar de carências alimentares associadas a uma alimentação vegan. Mas isso só acontece quando a alimentação não é equilibrada nem variada”.

O facto dos vegan não consumirem produtos de origem animal evitam alimentos processados como bolos calóricos e açucarados. Os não consumidores de produtos de origem animal comem, geralmente, o que cozinham em casa. “No veganismo e vegetarianismo, há um maior consumo de fibra, antioxidantes, vitaminas e minerais e um menos consumo\nulo de gordura saturada e colesterol, o que faz com que estas dietas tragam beneficios para a saúde. Pelo contrário o consumo de carnes processadas está associado a um aumento do risco de cancro colorretal e as carnes vermelhas são possivelmente carcinogénicas”, afirma a dietista.

Tudo tem as suas vantagens e desvantagens. A pesquisa e a procura de informação são necessárias para quem pretende alterar os seus hábitos alimentares. Raquel Dionísio aconselha esta dieta e garante que é saudável: “Numa alimentação ovo-lacto-vegetariana, não existe nenhum risco de deficiência acrescido comparando com qualquer tipo de regime alimentar. Em relação ao veganismo tem de se fazer a reposição da vitamina B12 que é a única vitamina não presente no reino animal.”

A dietista considera ainda que “é benéfico reduzir no consumo dos produtos de origem animal, mas eliminar estes alimentos pode trazer alguns riscos, pois nao é fácil obtermos a quantidade de proteína que o nosso corpo necessita, bem como de vitamina B12 e ferro. Além disso, uma dieta vegetariana ou vegan é muitas vezes rica em fitatos, que são chamados de antinutrientes, já que diminuem a absorção de alguns nutrientes como o cálcio, zinco, ferro e magnésio”.

Segundo a nutricionista, a falta de proteínas e aminoácidos podem representar um risco neste tipo de dieta. No entanto, Bárbara de Almeida Araújo, sublinha que “é possível obter proteína através de outras fontes que não os produtos de origem animal, tal como manteiga de amendoim, leguminosas, frutos oleaginosos ou sementes, como as de abóbora, quinoa, entre outras”.

“O veganismo é um processo de aprendizagem”

Os defensores dos animais e as pessoas que sentem vontade de mudar evitam fazê-lo por medo de não conseguirem levar uma vida vegetariana ou vegan. O próximo passo será procurar informação. Desde a procura de veganos que possam ajudar, nutricionistas, livros e vídeos com receitas a mudança pode ser realizada com sucesso. Diogo Pedroso alega ter muitos conselhos para as pessoas que pretendem tornar-se vegetarianas: “Na alimentação não procurem só substituir a carne e os produtos animais, procurem perceber como montar um prato nutricionalmente completo”.

O segredo é não pensar no que não se pode comer mas sim ser criativo. O blogger aconselha também a pesquisa na internet mas com cuidado porque, como em tudo, há informação que pode não ajudar.“Se estão a caminhar para o veganismo, façam-no ao vosso ritmo e aproveitem o tempo de transição para ganhar bons hábitos pois mais para a frente os maus hábitos podem ser ruinosos. O veganismo é um processo de aprendizagem contínua e vamos acumulando conhecimento à medida que o tempo vai passando.”

O bloguer revela as mudanças que acontecem na vida de alguém que se torna vegan. “Quando alguém abraça o veganismo, a principal mudança está na forma como vê o mundo e aqueles com quem o partilhamos. Em termos práticos, é muito típico pessoas que não cozinhavam tornarem-se grandes “chefs”. Também se ganha o hábito de ler os rótulos do supermercado.”

O veganismo na infância

As mães e pais vegan, como Raquel Dionísio, desejam que os filhos adquiram os mesmos hábitos alimentares. Assim como os pais, que comem produtos de origem animal, transmitem a sua alimentação para os filhos. Por vezes, a sociedade julga as decisões dos pais vegan. O argumento utilizado é que as crianças necessitam dos alimentos de origem animal ou ficarão sem nutrientes.

A médica tem duas filhas de seis e três anos, ambas vegetarianas. “O regime vegetariano e vegano é compatível com o desenvolvimento da criança. Relativamente ao consumo do leite, o mito prende-se com o aporte de cálcio. As quantidades diárias requeridas pelo nosso organismo são minímas e dado que o cálcio se encontra em abundância, principalmente os de folha verde, leguminosas, cereais e sementes, facilmente se consegue manter a ingestão das quantidades necessárias”, explica.

A autora do blogue “Manias de uma Dietista” refere que “hoje em dia, o consumo de leite é controverso. O que é certo é que o leite é importante para a formação de galactolipidos cerebrais por ser fonte de galactose. Além disso, é uma boa fonte de cálcio. Não é essencial. Contudo, o leite pode ser inserido numa alimentação saudável, especialmente por desempenhar um papel importante no desenvolvimento cerebral das crianças, mas não é imprescindível, caso a nutrição da criança seja variada e equilibrada”. Existem livros também sobre as refeições de bebés e crianças como Cozinha Vegetariana para Bebés e Crianças, de Gabriela Oliveira.

O veganismo em Portugal

Há uns anos, poderia-se afirmar que ser vegan é um processo complicado. Hoje, a quantidade de informação disponível facilita esta transformação, o que tem permitido crescimento de vegetarianos e veganos. As opções vegetarianas nos restaurantes, o aparecimento de estabelecimentos, cabeleireiros, eventos, livros, workshops, blogues e até vídeos de receitas torna a escolha facilitada.

As pessoas com este estilo de vida sentem-se mais acolhidas agora do que antigamente. “No espaço de tempo em que comecei no vegetarianismo, vi muita coisa mudar no que toca a disponibilidade e acesso a produtos especificamente para vegetarianos e vegans nas grandes superfícies comerciais e restaurantes cujo cardápio era só carne. A situação de introduzirem opções vegetarianas, e até o surgimento de restaurantes mesmo vegetarianos e veganos que em Lisboa, nascem como cogumelos, e, claro a legislação que, em 2017, obrigou cantinas públicas a terem opções vegetarianas. E a tendência parece ser caminhar para haver cada vez mais opções em vários sítios”, refere Diogo Pedroso.

O problema ainda está nos preços dos alimentos veganos como a soja, os queijos, as bebidas vegetais, entre outros. Os valores são elevados, o que, por vezes, desmotiva os futuros vegetarianos.
Diogo Pedroso assinala as razões para esta disparidade de valores como o facto de muitos destes produtos serem importados. O mercado ainda é pequeno assim como as empresas e “muitos dos produtos vegetarianos e veganos são taxados ao IVA de 13%, ao contrário dos produtos de origem animal, que normalmente são taxados a 6%. Também não existem incentivos e subsídios à produção destes produtos como existe para a pecuária”.

O blogger explica também que ser vegano não envolve muitos custos se as receitas forem feitas em casa além de ser uma opção mais saudável do que comprar substitutos. “Se for bem planeado, é possível até baixar a conta do supermercado”, afirma.

Impacto no ambiente

O impacto do veganismo no ambiente pode ser desconhecido, mas é enorme. A indústria da carne envolve muita água pelo que os vegetarianos acabam por, indiretamente, poupá-la. A filosofia dos vegetarianos e veganos é não causar sofrimento ao animais e, por isso, são muito ligados ao meio ambiente. Por este motivo, contribuem em tudo o que poderem para promover cuidados com o ambiente. “As principais fontes de poluição e destruição de flora são as indústrias relacionadas com o produtos animais, a pecuária e a pesca. Indústrias estas que o veganismo ativamente se opõe, por isso, ao não compactuar com esta está a ajudar a reduzir o seu impacto”, explica.

Segundo o Centro Vegetariano, a agricultura moderna utilizada para a produção de carne tem como consequência as crises ambientais e a pecuária é uma das grandes causas para a desertificação. “Para ajudar o ambiente seria importante optar pelo veganismo porque a agropecuária é uma indústria muito poluidora. Reciclar e arranjar alternativas ao plástico é, também, fundamental”, acrescenta Diogo Pedroso.

A nova edição do VeggieFest

No presente ano, o evento VeggieFest teve lugar no Shopping Cidade do Porto com cerca de quatro mil participantes. Com o sucesso que atingiu, o VeggieFest voltará nos dias 29 e 30 de Setembro na Oliva Creative Factory em São João da Madeira. O VeggieFest participará também na festa das associações no Forúm Municipal de São João da Madeira de 14 a 17 de Junho.

28   
2018-07-25
Rafaela Brito
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