Ricardo Marinho: “O medo existe, mas não tenho possibilidade de ficar parado por mais tempo”
A pandemia Covid-19 afastou os clientes do seu estúdio, na Zona Norte do Rio de Janeiro, mas nem a crise nem o facto de ser portador de diabetes tipo 2 desmoralizam o tatuador Ricardo Marinho, que procura uma forma de reabrir um negócio que abraçou há 10 anos e no qual o contacto físico não pode mesmo ser evitado.