O destino era o Cinema Ideal, no Chiado, para a sessão das 11:30h do filme “Luz obscura” de Susana de Sousa Dias. Chegar ao cinema não foi assim tão fácil, confusões com o GPS, mas que se resolveram rapidamente.
Jerónimo de Sousa, 74 anos, membro do Partido Comunista Português desde 1974 e secretário-geral desde 2004, assume em entrevista ao UALMedia: “Fui sempre o que sou, sem precisar de retoques de cosmética.” Numa conversa descontraída, fala de atos heroicos que vão além da condição humana, de resistência, da audácia de lutar contra o fascismo e da criminalização da democracia, de sobrevivência e de liberdade de expressão. Ainda vale a pena lutar? Sim, se “és comunista!”