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“Se destruirmos as florestas, acabamos com o país”

Serão os fogos uma consequência das alterações climáticas?

Ana Catarina Machado e Mireuza Lopes 16 Jan 2018 Conteudos

Com as alterações climáticas a assumirem proporções cada vez mais avassaladoras, é preciso mudar comportamentos para evitar que incêndios de grandes proporções se repitam. Os especialistas deixam um conjunto de recomendações para minimizar as consequências ambientais.
O relatório da comissão técnica independente encomendado para perceber as principais causas dos incêndios de 17 de junho, em Pedrógão Grande, indica que as autoridades competentes falharam na proteção da sociedade civil. Segundo o documento apresentado em outubro na Assembleia da República, a ausência de um alerta precoce propiciou a existência do elevado número de mortes e houve falhas dos comandos dos bombeiros. O relatório também justifica o desfecho trágico dos incêndios pelas condições atmosféricas que propiciaram a forte e rápida propagação das chamas.
Os estudos têm revelado que Portugal, pela sua situação geográfica, pode vir a ser um dos países mais afetados pelas alterações climáticas que têm provocado estragos um pouco por todo o planeta. Perante um futuro que não se vislumbra fácil, os especialistas consideram que é importante encontrar soluções e preparar o território nacional para reduzir o impacto ambiental provocado pelas temperaturas extremas.
Como explica Antónia Tonixa, investigadora em Planeamento e Gestão de Território, no Instituto de Geografia e Ordenamento do Território de Lisboa, “as alterações climáticas caracterizam-se, principalmente, pela mudança extrema do clima estacional. Se nos concentrarmos no verão, verificamos que as temperaturas que outrora variavam entre os 26º-33º passaram a oscilar com 5 a 10 graus a mais, chegando mesmo ao 40º. Para reagir a estas alterações climáticas, é importante acionar medidas tanto no ordenamento do território como na prevenção contra os incêndios”. Como explica a especialista, “as alterações têm origem na grande quantidade de gases poluentes lançados para a atmosfera, o que provoca uma maior retenção do calor solar na superfície terrestre. O aquecimento causa, desta forma, diversas alterações no planeta, com consequências muito graves para o meio ambiente e para os seres vivos”.
Ao contrário do que aponta o relatório da comissão técnica independente, Nuno Forner, ambientalista da Zero-Associação Sistema Terrestre Sustentável, não considera que “estas alterações climáticas tenham sido as principais contribuidoras para a origem dos incêndios, mas sim a mão humana. “Segundo os registos, as principais causas são antrópicas em que a origem está mesmo na ação humana. Não me parece muito correto dizer que as alterações climáticas contribuíram para a origem dos incêndios, quando segundo as últimas estatísticas, em 98% dos incêndios tiveram origem na ação humana, maioritariamente por negligência e acidentes”, defende. Nuno Forner está, no entanto, ciente que “as alterações climáticas potenciam, não só a ocorrência dos incêndios, mas também a extensão de área afetada, na medida em que ao promoverem a existência de períodos de seca mais alargados, com baixa pluviosidade e com temperaturas elevadas durante longos períodos, propiciam a existência de condições ideais para a propagação de incêndios, nomeadamente devido à prevalência por longos períodos de condições de baixa humidade no ar e solo, associado a temperaturas elevadas”.

Os perigos do aquecimento global

Se o aquecimento global se agravar, as consequências para o País podem ser assustadores. Como alerta Nuno Forner, “poderá ocorrer alterações profundas dos ecossistemas, com uma inevitável perda de biodiversidade, em que a extinção de espécies da flora e fauna é algo real, em que a desertificação dos solos é um cenário que não deverá ser secundarizado. Como consequências, teremos as perdas de produtividade agrícola e silvo-pastoril, com graves impactos económicos e sociais, que no limite obrigaram a migrações massivas de populações para regiões mais favoráveis”.
As perdas económicas significativas já começaram no verão passado. Com a destruição de património natural, a perda de rendimento para as populações que vivem, essencialmente, da floresta e da agricultura é uma realidade. “Existe um impacto negativo resultante dos prejuízos no imediato e das perdas de rendimento no curto e médio prazo.” O ambientalista da associação Zero justifica que “os fogos provocam impactos negativos nos solos resultantes dos problemas de perda de solo por erosão e perda de fertilidade devido à destruição da componente orgânica do solo. Outro aspeto importante prende-se com questões ligadas à qualidade da água em zonas a jusante das áreas afetadas pelos incêndios, que são fortemente alteradas com a escorrência de cinzas e sedimentos com as primeiras chuvas no Outono”.

Ações humanas nefastas

As atividades humanas pouco sustentáveis estão a provocar alterações a um ritmo sem precedentes. Estas mudanças estão a pôr em risco o equilíbrio bioclimático do País. A investigadora Antónia Toxina revela que “Portugal se encontra com um solo degradado, o que contribui para uma das grandes consequências dos desequilíbrios da atmosfera que é a desertificação de vastas áreas”. A especialista do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território de Lisboa lembra que “as florestas na cidade têm um papel importante, pois funcionam como pulmões, arejam e dão sombra. Por isso, se destruirmos as florestas, acabamos com o país”.
O sistema Europeu de Informação de Incêndios Florestais estima que mais de 500 mil hectares tenham ardido em 2017, o que constituiu o pior ano de sempre, pois o ritmo de concentração de gases de efeitos de estufa é superior à capacidade humana para impor restrições às atividades de degradação dos solos. “Têm sido inúmeras as mudanças verificadas na atmosfera com o resultado dos incêndios, mas mesmo assim acredito que serão necessárias décadas para revelar as drásticas consequências na saúde das populações e no ambiente bioclimático do planeta”, prevê Antónia Tonixa.
A UNEP (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) estima que até 2020 as temperaturas irão continuar a aumentar, uma vez que as emissões de gases perturbadores do efeito de estufa (gases carbónicos, metano, óxido de azoto), produzidas, sobretudo, pela ação humana irão subir. A previsão da UNEP é que este cenário irá contribuir para a alteração do equilíbrio térmico do planeta, cuja principal consequência será o aumento médio da temperatura entre 1,4ºC e 5,8ºC”. Já em 2010, a ONU tinha declarado a década seguinte (2010 a 2020) como sendo a “Década das Nações Unidas para os desertos e a luta contra a desertificação”.
As consequências do aquecimento global são transversais à sociedade. Por sua vez, mesmo que o aquecimento global seja irreversível, não significa que se desista de tentar minimizar os seus efeitos para que os incêndios não assumam a proporção do verão anterior. Nuno Forner admite que “intervir para contrariar a desertificação em território nacional é algo que será sempre de uma elevada complexidade e com um elevado grau de incerteza quanto ao resultado final”. Contudo, o ambientalista acredita que “os recursos hídricos serão sempre uma área de intervenção ao nível da utilização eficiente, por exemplo, com a adequação das espécies silvo-agrícolas a um contexto de escassez de água, que possibilite uma utilização mais sustentável dos recursos hídricos”.
Nada será possível alterar se as pessoas não ganharem consciência da importância de reduzir a pegada humana no planeta. “É necessário que a população ganhe consciência do problema e comece a adotar medidas para que o aquecimento global e a desertificação sejam combatidos”. Se nada mudar, os cenários verdes que conhecemos serão substituídos por desertos. “A formação de desertos provocados pelos incêndios elimina a vida de milhares de espécies de animais e vegetais, o que modifica radicalmente o ecossistema da região afetada. A desertificação também aumenta o processo de erosão do solo, pois as plantas e as árvores são afetadas e é difícil regeneraro que já foi perdido”, diz.

Prevenção e combate

A sensibilização para as questões ambientais assume um papel fundamental na existência de um país mais sustentável. Nuno Forner considera que esta consciencialização tem de assentar em dois níveis. “Primeiro, de sensibilização da população, permitindo alterar comportamentos de risco durante os períodos mais críticos do ano, que poderão não coincidir com o normal períodos de incêndios. Ao nível da prevenção, com uma gestão correta de combustíveis que permita a salvaguarda dos bens, assim como um menor impacto decorrente dos incêndios. Também é importante apostar na formação da população em questões de proteção pessoal e de bens, de forma a poderem reagir de forma adequada e consciente em caso de incêndio.”
O segundo nível de intervenção apontado pelo ambientalista da associação Zero terá de partir dos decisores políticos. “É necessário repensar o ordenamento do território, não só no que respeita à exploração florestal que fazemos, em que a quase exclusividade na monocultura e espécies de crescimento rápido causa graves problemas no combate aos incêndios, assim como é importante repensar que território humanizado é que queremos. O Interior está há décadas a ser abandonado. Uma situação que causa graves problemas económicos e sociais, com reflexos também no que se refere aos incêndios.”
Para que estes assuntos sejam debatidos e, acima de tudo, questionados, o ambientalista considera que seria determinante que quem trabalha com áreas como a educação e a informação reforçassem mais estas temáticas: “A educação e a informação ambiental deverão ser reforçadas não só para os jovens em idade escolar, assim como para os adultos. Aqui, o jornalismo pode também ter um importante papel, dando a conhecer não só a componente negativa sobre os problemas da atualidade, mas também os acontecimentos positivos da ciência e da sociedade que permitem a implementação de soluções e adoção de comportamentos para atenuar ou minimizar o impacto de eventos desta natureza. Podemos também tomar como medidas intervenções como programas de reflorestação.” A mesma opinião é partilhada por Antónia Tonixa: “Todos temos de perceber que a educação ambiental e territorial tem extrema urgência e importância para que fenómenos ou desastres naturais como a desertificação sejam revertidos com sucesso.”
A consciencialização permite pôr em prática mudanças que deveriam ser conseguidas no imediato. “Atualmente, existem inúmeras formas inovadoras de planear, proteger e prevenir o que nos rodeia de fenómenos ambientais extremos. A consciencialização deverá servir para que surjam soluções mais alternativas, de forma a não desanimarmos com as consequências, mas sim termos a capacidade de nos adaptar a esta nova realidade, ou seja, novas formas de sermos resilientes”, conclui Antónia Tonixa.
Trabalho realizado no âmbito da unidade curricular “Jornalismo de Especialidade”, no ano letivo 2017-2018, na Universidade Autónoma de Lisboa.
       
2018-01-16
Ana Cabeças
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