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-Início»Reportagens»Reportagens»RARET: A Guerra Fria em pleno Ribatejo

RARET: A Guerra Fria em pleno Ribatejo

Vasco Oliveira 24 Jan 2023 Reportagens, Reportagens

No início da segunda metade do século XX, os EUA decidem combater a influência soviética a partir de uma pequena aldeia ribatejana. A onda de tecnologia e inovação, oriunda do outro lado do Atlântico, viria a mudar a história da Glória do Ribatejo.

A chuva, que cai fortemente, exige um refúgio. Neste caso, num pequeno café local, uma tasca, na Glória do Ribatejo. “Há aqui alguém que me possa falar um pouco sobre a RARET?” O burburinho que paira no ar rapidamente se converte num silêncio ensurdecedor, acompanhado de alguns olhares desconfiados. A proprietária do café questiona: “Você não é daqui, pois não?”

Rapidamente se entende que a população da Glória do Ribatejo tem um cariz bastante peculiar, muito devido ao facto de ser, na sua maioria, envelhecida e pouco qualificada. Também os valores históricos e etnográficos contribuem para criar uma espécie de microclima social, que torna complicada a integração e conquista de confiança a alguém de fora. Não é por acaso que é considerada uma das vilas mais ribatejanas de Portugal.

No entanto, esta pequena vila acolheu, por mais de 40 anos, um projeto que foi vital para o combate à mensagem soviética durante a Guerra Fria. Inaugurada em 1951, a Rádio Retransmissão, mais conhecida pelo seu acrónimo RARET, foi um centro emissor que tinha como objetivo espalhar a propaganda americana pelos países de Leste, na altura ocupados pela União Soviética. Tudo isto sob o nome Rádio Europa Livre.

Trabalhador da RARET por mais de 20 anos, Cristóvão Abade, de 70 anos, revela que o surgimento da estação alterou por completo o panorama da região.

“Foi um impacto altamente”, afirma convicto. “Antes da RARET, a Glória não era mais do que um conjunto de terrenos com gado. As pessoas só conviviam dentro deste meio.” Cristóvão refere que a abertura da escola industrial da RARET, em 1967, foi a principal “alavanca” para o desenvolvimento da região, explicando que esta tinha cursos específicos em eletrónica e serralharia, com o objetivo de formar os alunos a trabalharem nas operações de emissão. “Além desse ensino, que nos direcionava mais para uma vida profissional na estação, também abriram o ensino tradicional e isso contribuiu bastante para a educação dos jovens aqui na Glória”, diz, referindo ainda que atualmente a freguesia é a que mais licenciados tem no concelho de Salvaterra de Magos, mesmo sendo uma das que tem menos habitantes.

Para lá de tecer elogios à escola, Cristóvão realça a importância que a RARET teve na sua vida, no que toca a sucesso profissional. “Quando fechou, fui convidado para ir até uma pequena ilha no Pacífico montar o material que ia sair daqui. Foi uma aventura!”, recorda.

A relação com os americanos

Cristóvão relata que a relação com os americanos não podia ser melhor: “Até mesmo quando fazíamos as festas da região, no verão, a RARET emprestava-nos um gerador para termos luz, pois não tínhamos eletricidade na altura. Eles sempre mantiveram uma relação cordial com as pessoas da Glória. Se fosse preciso, puxavam do próprio bolso para ajudar.” Cristóvão revela que depois do encerramento da RARET, em 1996, os americanos ofereceram vários terrenos à junta de freguesia da região, que foram utilizados para sediar algumas coletividades, assim como para criar espaços de lazer.

O espaço Jackson, batizado em homenagem à influência americana, serve como sede de várias coletividades da Glória, assim como local para concertos, teatro e outros eventos culturais. Junto a este edifício encontram-se também vários espaços de lazer, assim como um parque infantil e um ringue, entre outros espaços que promovem atividades ao ar livre. Esta zona é muito valorizada pela população da região, que vive muito em torno das coletividades que preservam as tradições da vila.

É, precisamente, junto ao espaço Jackson que está Joaquim Diamantino, 70 anos, que após o fecho da RARET se dedicou à sua loja de têxteis. Com saudade, Joaquim recorda o seu percurso na escola da estação: “O ensino era muito exigente, dos melhores que havia na altura. Na minha turma, éramos 25 e apenas cinco terminaram o curso.” Após vários anos a trabalhar como operador de difusão de rádio na RARET, Joaquim foi então forçado a abrir o seu próprio negócio, quando a estação fechou. No entanto, reconhece que foi um processo natural: “Quando o muro de Berlim caiu, já sabíamos que a RARET estava condenada. O objetivo já tinha sido atingido.”

No lado social, Joaquim refere como foram os primeiros anos em termos de empregabilidade para o povo gloriano: “Numa fase inicial, apenas contratavam pessoas de fora, já com alguma experiência em telecomunicações e em rádio. As primeiras pessoas da Glória a irem para lá trabalhar desempenhavam funções de pouca qualificação.” Refere que a chegada de pessoas de fora foi importante, não só para a população da Glória começar a interagir com outros meios, como para a criação de novos acessos à região, nomeadamente as estradas alcatroadas.

Um oásis em pleno Ribatejo

Além da escola, a RARET garantia ainda outros serviços de excelência para a época. Um hospital, aberto 24 horas por dia e com maternidade; uma cantina que garantia a alimentação dos trabalhadores durante o horário de trabalho; transporte para os trabalhadores; e até mesmo uma piscina exterior, que fazia as delícias do povo durante o período de verão. Todas estas regalias eram completamente gratuitas para os trabalhadores da Rádio Retransmissão, que dispunham ainda de ordenados bem acima da média.

“Só os descontos da RARET pagavam todos os subsídios do distrito de Santarém”, confessa Rogério Caneira, também ele com 70 anos e ex-operador de difusão de rádio. “Eu cresci naquele meio, pois o meu pai trabalhava lá. Mais tarde, fui eu. Posso afirmar que foram os melhores anos que a Glória teve, a todos os níveis.”

Todas estas condições faziam da RARET um autêntico “oásis”, face à realidade de grande parte da classe trabalhadora em Portugal. Rogério refere ainda a existência de um certo clima “familiar” entre as pessoas envolvidas.

“O que a Glória é hoje, deve-se à RARET”

Rogério não tem dúvidas face ao envolvimento da estação no desenvolvimento social, cultural e económico da Glória do Ribatejo. “As pessoas estavam habituadas a conviver apenas com este meio e a RARET veio abrir as portas da Glória ao mundo.”

O ex-operador, à semelhança dos outros testemunhos, também deixa largos elogios ao ensino e regulamento da escola, atirando que “todos tinham oportunidades. Chegando ali à altura da Páscoa, se não tivesses notas para passar, o diretor ia falar contigo e dizia para saíres e voltares a tentar no ano seguinte. Da segunda oportunidade, não passavas”, afirma com risadas.

Questionado se sentiu algum retrocesso social na Glória após o fecho da RARET, Rogério faz uma expressão de concordância e desilusão, admitindo que a vila perdeu um dos seus mais importantes pilares.

O término da RARET acabou, então, por ditar o começo de um retrocesso social, pois os mais qualificados tiveram de deixar a Glória em busca de outros empregos, tendo sido poucos os que restaram. O pensamento rural e fechado foi voltando aos poucos, tornando a Glória o mesmo meio que era antes do aparecimento da estação.

Hoje, cerca de 26 anos após o fecho da Rádio Retransmissão, a opinião dos habitantes sobre a sua existência é muito positiva. Orgulham-se deste marco na história da sua região e zelam para que não caia no esquecimento. Já a influência americana está presente, não só nas histórias daqueles que passaram pela RARET, mas também nos mais pequenos pormenores.

    
2023-01-24
Jaime Lourenço
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