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Palanfrório Eficaz: Pessoas altas. Aberrações ou incompreendidas?

Miguel Rodrigues Costa 20 Fev 2020 Crónicas, Crónicas

Bom dia, boa tarde e boa noite, caros leitores. É bom que estejam sentados porque vão ser atingidos com informações tão inúteis como a necessidade de um cego observar pássaros amarelos e azuis, cores tão berrantes que o deixaram assim. Já devem estar habituados a este sentido sem sentido, mas com o sentido de não fazer sentido. Sentiram? Ficou sentido o sentido que isto não tem sentido.

Facto interessante: Sabiam que as pessoas mais baixas têm menos paciência? Eu li esta frase numa página sediada no Brasil, com um nível de credibilidade igual ao de uma abertura fácil de um pacote de fermento. É inexistente porque o fermento vem numa lata. Informação do dia, por hoje é tudo e até para a semana…

Pensavam mesmo que vos ia abandonar com dois míseros parágrafos em que afirmo que os anões têm um propósito para andarem chateados? E, sim, eles têm mesmo. É o facto de serem anões e não como eu, um rapaz a quem foi diagnosticado gigantismo da cintura para baixo, embora a perna do meio não tenha tido tanta sorte.

Sou um rapaz com uma altura considerável. Não sou uma aberração, mas sempre sofri deste mal que é a altura e dos estereótipos que advêm da mesma.

A temperatura cá em cima está mais fria, porque não existe tanta cabeça a pensar e respira-se melhor, não existem “carracinhas” a poluir. Uso aqui o diminutivo inexistente porque, para mim, são todos parte de uma raça, literalmente, inferior.

Por acaso, até joguei basquetebol, não porque tinha quase dois metros, mas sim porque tinha cinco (5!) anos e não tinha nada para fazer, ao contrário de pessoas que estavam ocupadas, a bater com a cabeça em bancos de paragens de autocarro, a pensar: ah, só porque és alto jogas, com certeza, basquetebol!

Ser alto tem as suas vantagens, tais como chegar às prateleiras de cima onde se situam as bolachas, obrigando a avó a pensar mais além nos sítios onde as esconder; servir de ponto de referência numa discoteca, onde as pessoas em vez de dizerem “vês o meu braço?” dizem “’tás a ver o monte de esterco com altura de três andares com óculos? Estou aqui em baixo”.

E, como sempre, tem os seus senãos. Começando por ter que encomendar sapatos, porque não existe o teu número em nenhuma loja portuguesa ou europeia. Gosto de acreditar que o 52 esgotou na semana anterior, para não doer tanto a espera de nove meses… correndo o riso de, à chegada, já não servirem. Sofremos com a normalização das coisas em ponto pequeno, quer os lavatórios à altura do joelho, quer o espaço entre bancos num lugar público, ficando com as rótulas coladas ao queixo.

Venho pedir que isto termine! Façam as coisas à medida das pessoas mais altas, os mais baixos puxam um banquinho e resolvem… ao contrário de nós que, com um banquinho, não ficamos mais baixos. Ficamos é com cifose de tantas vezes que vos cumprimentamos ou olhamos para vós!

Solução, cresçam e fiquem da minha altura, porque já me doem as costas… Espero que para a semana estejam mais altos e atentos a estes problemas da sociedade. Por hoje é tudo. Fiquem bem!

    
2020-02-20
Jaime Lourenço
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