Com a comunicação sou livre, livre para derrubar barreiras e criar novos horizontes. Com a comunicação eu partilho e, ao partilhar, dou um pouco de mim aos outros e é neste processo de socialização que me afirmo como membro integrante de uma sociedade.
Mas nem tudo funciona da devida maneira. Por isso mesmo, não queiramos ser perfeitos nem homogéneos, mas sim conscientes, mas sim responsáveis, mas sim dignos da nossa herança comunicativa e da responsabilidade que temos em passá-la aos outros. Não haverá sociedade mais desprezível do que aquela que apenas se constrói com o chão que pisa e não com o chão que vê mais longe, quase a perder de vista…