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-Início»Rubricas»Clube da minha terra: União Desportiva Recreativa Santa Maria

Clube da minha terra: União Desportiva Recreativa Santa Maria

André Santos 25 Fev 2019 Rubricas, Rubricas

Clube da minha terra é uma rubrica onde desvendamos os segredos e as particularidades de vários clubes locais. Esta semana, fomos conhecer o clube do bairro da Urmeira, na Pontinha – a União Desportiva Recreativa Santa Maria.

Criada em 1964, a União Desportiva Recreativa Santa Maria é um clube que milita, no escalão mais avançado (seniores), na 1ª Divisão Distrital da AF Lisboa.

O diretor executivo do UDR Santa Maria, Nuno Santos, começa por destacar que a gestão do clube é feita por uma entidade privada com a qual possuem um protocolo de colaboração. No entanto, refere que a estrutura que gere o futebol é a mesma, o que constitui uma mais-valia para a linha de pensamento, bem como para as metodologias de trabalho. Quando confrontado sobre quais os objetivos do clube em relação à formação, sublinha a evolução que tem sido feita internamente, o que fez com que neste momento a UDR Santa Maria seja “a maior referência de futebol de formação do Concelho de Odivelas”, tendo como próximo objetivo a afirmação do clube no futebol de formação de Lisboa e o consequente reconhecimento do clube em todo o país, tendo como inspiração a “linha  metodológica orientadora da maior referência atual na formação de Portugal, o Sport Lisboa e Benfica”. Para que tal aconteça, é necessário apostar em técnicos cada vez mais habilitados e experientes, o que irá conduzir ao principal objetivo do clube, que passa por potenciar os seus atletas e a qualidade de jogo das suas equipas, que a médio prazo fará com que os resultados surjam de forma cada vez mais consistente, quer a nível da potenciação de talento de jovens atletas, quer também nos resultados desportivos das suas equipas.

Bons valores e muito trabalho

Para Nuno Santos, é importante perceber que os valores desportivos e humanos são algo que jamais poderão estar dissociados, na medida em que qualquer jogador de futebol, em primeiro lugar, será sempre um ser humano, por isso “os valores que tem na vida usa-os dentro de um campo e de um balneário, da mesma forma que aquilo que aprende enquanto atleta, ou a forma como a sua personalidade se molda, vai ter impacto em toda a sua vida”. Defende que valores como o companheirismo e o respeito pelo outro são essenciais para o sucesso dos atletas, tanto a nível desportivo como pessoal, bem como o fair-play que considera que “agora está na moda”, no entanto, em muitos casos, não se verifica, tendo em conta o panorama do futebol nacional. Com estes valores mencionados e fruto de muito trabalho, tem sido possível melhorar a forma como a UDR Santa Maria é vista “não associando o nosso nome apenas a um bairro que em tempos passados foi um pouco problemático”. Dentro das quatro linhas, valores como “garra, ambição e querer” nunca poderão faltar, considerando ainda que valores como estes têm sido “apanágio da nossa forma de estar”. Muitas das vezes, uma das grandes questões que se levantam nos clubes de formação de jovens atletas, e que nem sempre constitui um consenso, é sobre qual a prioridade: ganhar ou formar? Quando confrontado com esta pergunta, o diretor executivo da UDR Santa Maria não tem dúvidas em afirmar que “ganhar jogos a todo o custo não é uma vitória clara”. Desta forma, é preciso formar atletas e homens de forma rigorosa, para que os bons resultados estejam mais próximos de aparecer. É importante perceber que não é possível sair sempre vencedor, no entanto, no final “vai ganhar mais, quem melhor se preparar para isso, quem formar melhor”. “Para que haja uma formação competente de atletas é necessário que se conjuguem algumas condições nos clubes de formação e muitas das vezes esses clubes deparam-se com algumas dificuldades, quer a nível de infraestruturas, quer também a nível burocrático, o que poderá constituir um entrave para um crescimento exemplar dos jovens atletas”, acrescenta. Falando especificamente do clube da zona da Pontinha, as principais dificuldades sentidas são a forma como as outras pessoas vêem o clube de fora, bem como a falta de espaço para todos os atletas, devido ao crescimento que o clube tem tido nestes últimos anos.

Falando num ponto de vista desportivo, o facto das equipas de formação da UDR Santa Maria estarem a disputar ainda campeonatos distritais com pouca visibilidade torna difícil a retenção dos seus talentos, assim como o recrutamento de novos jogadores. Contudo, o clube perspetiva boas soluções futuras para essa “mudança de paradigma” a curto prazo. Apesar da formação em Portugal, ultimamente, ser uma grande fonte de talentos para o futebol mundial, Nuno Santos considera que ainda existe um longo trabalho pela frente para que esta seja ainda mais produtiva. “Em Portugal, muitas vezes existe uma tendência para desvalorizar o que realmente importa e valorizar o que não se pode controlar como a arbitragem e tudo o que se passa fora das quatro linhas”, adianta o diretor executivo do clube. Na formação, considera que isso ainda acontece um pouco por influência do nosso futebol atual, o que faz com que objetivos principais como o divertimento e o prazer das crianças em jogar seja posto em segundo plano, usando como exemplo o facto das associações de futebol e Federação permitirem que um clube inscreva quatro equipas do mesmo escalão. Como tal, o diretor encontra bastantes diferenças do clube em relação à maioria, tais como a “qualidade do nosso staff, a nossa ambição, os nossos métodos e ideologias, a nossa forma de estar e dos nossos jogadores”, que permitem obter resultados de crescimento que estão à vista de todos, como a potenciação de muitos jogadores “para os ditos grandes”, o aparecimento de resultados desportivos cada vez mais consistentes e a consequente valorização do espetáculo.

Objetivos: consolidar, valorizar, aumentar competitividade

Apesar de reconhecer que ainda existe um longo caminho pela frente, considera que o que tem vindo a ser feito é um motivo de orgulho para as pessoas do clube. Quando se fala em ideologia de jogo e metodologias de treino, é importante ter em conta que é logo na formação que se isso se aprende. Desta forma, o diretor executivo defende que na sua forma de trabalhar e na do clube alguns pontos devem ser transversais, tais como “ensinar o jogo, dar autonomia, promover o contacto com a bola e liberdade de processos e decisões. Obviamente que tudo isto tem de ser adaptado num modelo adequado à idade, ao formato e às características do plantel, aliando isso à intensidade, organização no processo defensivo, liberdade de decisão no ofensivo, valorização da bola, agressividade e querer são também bases fundamentais quer seja no treino ou em jogo”, argumenta Nuno. Com a existência de uma equipa sénior de futebol e apesar de saber que em orçamento anual da estrutura essa equipa tem um peso brutal, esse investimento tem em vista a continuidade do trabalho feito na formação e a valorização dos atletas que saem das equipas de juniores, ano após ano.

Em relação ao futebol sénior do clube, o plantel está recheado de qualidade individual, muito jovem, mas com grande postura competitiva e compromisso, o que leva o diretor a assumir claramente que essa equipa, a curto prazo, irá dar bastantes alegrias aos adeptos do clube com algumas subidas de divisão.

Por fim, os objetivos futuros traçados passam pela consolidação do projeto construído, com a valorização dos jogadores e com o aumento de competitividade das equipas, tanto na formação como no futebol sénior, salientando que “ainda a meio, mas provavelmente esta época, será a primeira vez em que vamos ter equipas de futebol 7 a disputarem fases finais dos seus campeonatos”. Como referido, um dos grandes objetivos do clube passa por adquirir infraestruturas que propiciem o crescimento e a felicidade de todos os que vivem o clube.

Esta rubrica é da responsabilidade do projeto “O Desportista” e as opiniões devem ser atribuídas aos autores devidamente identificados. O UALMedia e a UAL não se responsabilizam pelos conteúdos aqui publicados.
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2019-02-25
Diogo Carapinha
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