Francisco Azul: “Sinto-me diferente e isso não tem que ser mau”
É cigano e não teme as palavras. Cresceu num bairro social e frequenta o segundo ano da licenciatura de Serviço Social . Desafia a cultura, quando luta pelo seu objetivo: estudar. Francisco Azul escolheu ser diferente, mas especial. Ao ID, explica a razão.