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A tasquinha do senhor Osório

Luís Carmelo 29 Abr 2019 Crónicas, Crónicas

No início do século, Peter Sloterdijk, no seu Ensaio sobre a Intoxicação Voluntária*, considerou que os media e especialmente a televisão constituíam a última técnica de “meditação da humanidade”, depois da era das grandes receitas (ideologias) e das “religiões regionais”. Deste modo, a televisão teria sido a primeira das redenções a libertar verdadeiramente os humanos. Uma teoria extraordinária que encontra nos fluxos suscitados pelos plasmas e pela pele dos monitores uma paz que teria sido apenas sonhada pelas muitas espiritualidades das escatologias. Leiamos o texto original:

(finalmente), “na televisão, a história da redenção da humanidade chega ao seu termo” (…) “a televisão informa-nos sobre o facto de, no fundo, tudo ser apenas imagens” (…) “Qual a diferença entre um televisor ligado e um televisor desligado?” (…) “não há diferença nenhuma, é só ritmo, tam-tam, som-pausa, ligado-desligado, é o mundo tal como o conhecemos. Olhar, não olhar, acontecimento, não acontecimento, imagens, não imagens” (…) “A televisão é a última técnica de meditação da humanidade na era que se segue às altas religiões regionais” (…) “Este (redentor), a televisão, é o primeiro que nos deixa realmente livres” (…) “os indivíduos querem que os deixem em paz; e esta tranquilidade é uma coisa que agora podem ter de uma vez por todas”.

Quase duas décadas depois, há quem pense que as coisas se alteraram radicalmente. O argumento é do tipo self-service. Ou seja: dantes as televisões providenciavam uma ementa certa e os espectadores, na sua passividade, podiam encontrar um lugar para ancorar o corpo e deixar-se ir; enquanto hoje os canais de ‘streaming’, fugindo à programação tradicional, deixam ao utilizador a escolha livre do que ver e quando ver. Se se mostrar a dimensão do self-service, o argumento parece até um pouco convicente (Netflix, Amazon Prime Video, Nos Play, Filmin, Hulu, Fox Play, Mubi, YouTube premium, Meo go, Disney+ e mesmo a RTP Play).

No entanto, pensando bem, aquilo que mudou foi a pilotagem: passou-se da fase do piloto automático, baseada numa cronologia que visava essencialmente o serão, para uma aparente auto-gestão (lembro-me, em criança, de que havia um dia para o teatro, outro para um filme, outro para as “variedades”, etc, e, mais tarde, logo a seguir à revolução, veio a telenovela e depois os concursos enquanto matrizes orientadoras do tempo televisivo). A chegada das televisões privadas e depois do cabo dividiram as águas e compartimentaram os temas e as escolhas possíveis. A era do self-service viria a entregar, por sua vez, o leme e a pilotagem a quem “consome” (cito o verbo “consumir” a partir do vocabulário da actual ministra da cultura, pois temos que ir aprendendo alguma coisa ao longo na vida).

Esta entrega parece semelhante a outras que têm ganho ‘fôlego viral’ nos últimos anos: hipermercados em vez de mercearias, redes sociais e informação cruzada na rede em vez de jornais impressos e telejornais a horas certas, trivagos e congéneres em vez de agências de viagens; uber, chauffeur, cabify ou taxify em vez de táxis; formações em rede em vez de ensino por correspondência, compra online de livros em vez de encomenda nas livrarias clássicas, etc, etc. Na realidade, do hipermercado posso trazer o mesmo sabonete, mas a possibilidade de escolha é incomparável; da rede posso trazer as mesmas notícias, pois o aumento de informação não se traduz pelo aumento da tipologia de acontecimentos que ocorrem no mundo, mas a rapidez de acesso é incomparável; das viagens posso trazer as mesmas paisagens, mas com mais agilidade nos ingressos; das formações posso recolher idênticos frutos, mas a possibilidade de diálogo ininterrupto é incomparável; das livrarias online posso encomendar qualquer obra sem ter que depender das existências e dos stocks locais.

No caso da televisão, parece-me óbvio que continuamos ‘sempre a ver o mesmo filme’. Como escreveu Sloterdijk, estamos inevitavelmente a maturar “o mesmo ritmo, o mesmo tam-tam, o mesmo som-pausa”. É claro que me refiro àquele formato de sequência (ou de ‘filme perceptivo’) que a escritora Patrícia Melo caracterizou, um dia, como “transcendência fácil”. Recorrendo a linguagem de treinador de futebol: liga-se o chip, esticam-se as pernas, chupa-se uma pipoca e com um olho na acção e outro no facebook, passa-se um tempo do diabo. Umberto Eco na sua generosidade apocalíptica e integrada pousou a mão na consciência e disse que não havia mal nenhum em um gajo roncar a ver Visconti ou elevar o pingarelho glosando as entrevistas de Cristina Ferreira. As coisas convivem melhor do que se pensa. Mas não deixa de ser verdade que uma pessoa atravessa o self-service de lés a lés e dá sempre com os mesmos guerreiros a disparar bala, com os mesmos cadáveres fumegantes, com os mesmos polícias jovens e imortais, com os mesmos hospitais melosos, com os mesmos efeitos especiais a excitar a medula e com a mesma sonoridade tipo cuduro para bandarilhar a delicadeza dos tímpanos. Uma pessoa liga o cartão de crédito ao streaming – a tal “outra forma de ver televisão” – e sai do outro lado do self-service em forma de apagão.

Poderá voltar a questionar-se, por fim: mas o que muda realmente, se e quando salto da uber para o glovo e do trivago para o airbnb, antes de ligar o computador para aterrar na netflix e ficar impermeabilizado durante uma série de horas? O que muda é tão-só a perspectiva com que a ilusão toma conta de cada um de nós. Ao fim e ao cabo, a ilusão do tempo ‘que não era o meu’ transformou-se na ilusão do tempo que ‘passou a ser feito só para mim e à minha medida’. É realmente diferente conviver com um tempo que recebemos do ‘altíssimo’ e convivermos, depois, com um outro tempo que faz de nós a simulação do próprio ‘altíssimo’. No entanto, a carne é fraca em ambos os casos, pois, como escreveu Sloterdijk, “os indivíduos querem que os deixem em paz; e esta tranquilidade é uma coisa que agora podem ter de uma vez por todas”. Seja no self-service ou seja na tasquinha do senhor Osório que, nos tempos livres, continua a ser um apaixonado pelos remansos do velho cinematógrafo, pelas entranhas do crackdown 3 e pelo afã dos ‘colporteurs’ da lanterna mágica.

*Peter Sloterdijk. Ensaio sobre a Intoxicação Voluntária. Lisboa: Fenda, 2001, p. 132.

Este texto foi publicado no jornal “Hoje Macau” e é aqui reproduzido com a devida autorização do seu autor.
    
2019-04-29
Ana Cabeças
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