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BBKilling: dança, resiliência e o poder do K-pop

Maria Leonor Cunha 18 Jun 2025 Reportagens, Reportagens

As BBKilling surgiram como um sonho ambicioso para o K-Pop World Festival de 2021, que decorreu em Lisboa, mas o que parecia ser apenas um projeto pontual tornou-se em algo muito maior. Com 27 membros e uma paixão inabalável pela música sul-coreana, este grupo de dança português transformou-se numa família.

O frio cortante não impede o grupo BBKilling de se reunir para mais um ensaio. Atrás do MEO Arena, em Lisboa, os reflexos das portas de vidro do edifício transformam-se em espelhos improvisados. É aqui, ao som de Sad Song, dos P1Harmony, que as jovens ensaiam cada passo com dedicação. A nova cover (versão) será uma espécie de homenagem ao concerto da banda sul-coreana, marcado para breve.  

 O ambiente é leve, mas a concentração é inegável. Divertem-se à medida que aperfeiçoam a coreografia. Mais do que um grupo de dança, as BBKilling (BBK) são o reflexo da paixão e dedicação à cultura sul-coreana. Tudo começou com Tatiana (ou Cherry, como é carinhosamente chamada) e a sua prima Jessy, que, para além da ligação familiar, estavam unidas pelo amor ao K-pop. A descoberta de um concurso promovido pela embaixada da Coreia da Sul em Portugal, acabou por transformar essa paixão em algo maior: o nascimento do grupo e o sonho de, um dia, viajar até ao país asiático.  

 O nome nasceu quase por acaso, numa conversa casual no WhatsApp. “Os dois bês são secretos, só os membros sabem o significado”, comenta Cherry, com um sorriso. Desde então, enfrentaram os altos e baixos de qualquer jornada artística: desistências, contratempos e até uma pausa imposta pela pandemia.

No entanto, a paixão por este género musical sul-coreano manteve o projeto vivo e as BBK evoluíram para um coletivo que conta, à data de hoje, com 27 membros. “Já tivemos muitas pessoas que passaram por nós”, revela Tatiana, fundadora e líder do grupo. “Temos umas connosco desde o início, outras que já foram embora, voltaram e depois foram embora novamente. Faz tudo parte da vida. Há pessoas que acham que é uma fase e pessoas que querem levar este projeto para a frente”.  

Desde encontros promovidos pela embaixada da Coreia do Sul em Portugal, até apresentações de caridade — como uma angariação para ajudar o pai de um membro que padecia de uma doença — o grupo tem marcado presença em eventos e competições um pouco por todo o país. Cada participação carrega um significado especial. Contudo, foi ao vencer o K-pop Cover Dance, em 2021, que o grupo quebrou barreiras. A partir de então, nunca saíram do pódio nas seguintes edições. 

Igualmente marcante foi o momento em que descobriram que as New Jeans tinham visto a sua versão da música Super Shy. Cherry recorda como o grupo, ao saber que as New Jeans estavam a gravar em Lisboa, decidiu recriar o videoclipe no mesmo local, numa produção relâmpago de apenas 24 horas. Um gesto de admiração e criatividade que acabou por viralizar e captar a atenção das próprias Idols. Isabel partilha a incredulidade da companheira de banda. O reconhecimento de um grupo sul-coreano tão influente foi uma validação poderosa, mostrando-lhes que, mesmo em realidades tão diferentes, a dedicação e a paixão podem ultrapassar fronteiras. 

 Quem não se lembra do Gangnam Style?

 O K-pop, abreviação de Korean Pop, é um fenómeno global. Com origem na Coreia do Sul, compreende uma enorme variedade de estilos musicais, com atuações sempre acompanhados por coreografias. Os grupos são compostos por Idols, estrelas sul-coreanas que passam anos sob um treino rigoroso antes de debutarem com um grupo oficial. Mas este género musical é também é uma experiência emocional, alimentado por fãs dedicados que criam laços profundos com os seus ídolos através das redes sociais.  

A maioria das pessoas teve o seu primeiro contacto com este género musuical através do sucesso explosivo de PSY [cantor solista]. “Em 2012, acho que toda a gente teve aquela experiência com Gangnam Style”, conta a líder das BBK. “Lembro-me perfeitamente de estar a ver um canal no YouTube de pessoas que reagiam a vídeos de música. Eu era viciada nesses vídeos. Fizeram um vídeo a reagir ao K-pop e, naquela altura, eu não sabia que Gangnam Style era desse género musical. Para mim, era só um homem asiático a canta.”

Isabel também faz parte das das BBK e é apaixonada por este estilo musical. Vive na Suíça onde estuda medicina e mora com a sua mãe, mas faz questão de visitar regularmente a família e os amigos em Portugal. “Comecei mesmo a saber o que era este tipo de música em 2017 com os BTS”, recorda a jovem de 20 anos.  

 Grupos como as BLACKPINK, os EXO e os Got7 ajudaram a definir este género como um fenómeno global, no entanto, nenhum outro teve tanto impacto quanto os BTS. Conhecidos por letras que abordam temas como a saúde mental, identidade e sonhos, criaram uma conexão emocional com os fãs — os ARMY, como são apelidados os admiradores. Tornaram-se um nome incontornável da música internacional ao acumular diversos prémios e ao abrir portas para outros grupos. Para muitos, foi com este grupo que o K-pop deixou de ser mais que um género musical e passou a ser uma verdadeira paixão. 

“Não somos pessoas com corpos ideais. Estamos completamente fora do padrão que é o K-pop, seja de cor ou de corpos” 

 No universo do pop sul-coreano, a dança ocupa um lugar central. Para as BBKilling, essa arte é uma forma de expressão e de conexão. “Não somos pessoas com corpos ideais. Estamos completamente fora do padrão que é o K-pop.” explica Tatiana. “O treino e os ensaios são fundamentais para aperfeiçoar a técnica, já a inspiração vem de diferentes grupos. “Os favoritos são os Stray Kids, os Ateez e os P1Harmony. Porém, no início, muitas tiraram inspiração dos BTS ou dos EXO”. Para a líder, a essência do verdadeiro talento está em figuras como Kai, dos EXO, ou Soul, dos P1Harmony. “Consegues sentir algumas pessoas têm mesmo aquela essência de dançarino e nasceram para isso”.  

Num grupo com tantos elementos, a organização é tão essencial quanto a paixão. Tatiana explica que existe um council omposto por cinco membros (eleito por todas) do qual ela e a prima Jessy são as líderes. “É uma hierarquia dentro do grupo. São pessoas que nós sabemos ter cabeça para coordenar outras e que são mais ouvidas”.

Uma estrutura que garante a fluidez dos ensaios entre tantas personalidades fortes e momentos de desacordo. Cada membro pode dar o seu contributo, mas cabe ao conselho liderar, adaptar coreografias e mediar conflitos para que todos estejam alinhados e prontos a dar o seu melhor nas covers. 

Cada cover é uma combinação de paixão, estratégia e adaptação às tendências de plataformas como o TikTok. “Nós fazemos isto porque gostamos, assim como queremos algum reconhecimento”, admite. Grupos como os Stray Kids são presença garantida, mas também há espaço para êxitos antigos, como um recente cover das GFriend.  

Nos ensaios, a diversidade de ritmos e aprendizagem é um desafio constante. Apesar das dificuldades, as BBK gostam de inovar e de incorporar criações originais, não se limitando a simples reprodução de movimentos de ídolos. “Há pessoas que aprendem só de ver vídeos e outras requerem mais atenção”, revela. Embora o acesso a ferramentas digitais facilite o processo, ajustar-se às diferentes formas de aprendizagem evita erros e melhora a harmonia do grupo. Além disso, há o desafio das roupas, pois “nem toda a gente tem o mesmo bolso ou corpo”. A semelhança com as roupas originais dos ídolos é importante e reproduzir o conjunto nem sempre é fácil.  

 “Ser fã de K-pop antes unia as pessoas, agora traz mais julgamentos” 

 A crescente popularidade da música sul-coreana em Portugal tem gerado uma dualidade de experiências para grupos como as BBKilling. “Antes, as pessoas achavam K-pop uma coisa esquisita, mas não criticavam”, relembra Isabel, sublinhando que, ser fã, unia as pessoas. A verdade é que a exposição trouxe também críticas e preconceitos.  

 Tatiana recorda episódios desagradáveis, como pessoas que interferem intencionalmente nas gravações ou desrespeitam os membros durante os ensaios e apresentações em espaços públicos. Por outro lado, o apoio familiar, mesmo que discreto, continua a ser um alicerce. “A minha irmã é a minha admiradora número um”, afirma. “Isto é a minha vida. Estou no K-pop desde 2015, criei o grupo em 2018 e querendo ou não já é imenso tempo. Vejo as coisas que já fiz dentro do grupo, a primeira viagem que fiz com amigos foi por causa da música sul-coreana. Já almocei com o embaixador da Coreia do Sul em Portugal. Se eu tivesse uma vida ‘normal’ não teria esta abertura”, confessa a líder.

Isabel partilha da mesma ideia da colega de grupo, confirmando que a vida dela mudou ao entrar nas BBKilling, “Dançar neste tipo de grupos abre muitas portas para novas amizades. Não sei onde teria chegado se não as tivesse conhecido”, conclui.  

    
2025-06-18
João Ferreira Oliveira
Artigo anterior :

Adérito Lopes: “No fundo, o teatro salvou-me”

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