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Ao chegar a Lisboa, com 18 anos, começou a explorar a sua identidade. Na casa dos 20 descobre a palavra “trans”, o que a leva a iniciar o processo de transição sexual. Pertence à associação ILGA, onde coordena o grupo GRIT (Grupo de Reflexão e Intervenção sobre a Transsexualidade). Hoje, partilha a história do caminho que a levou a ser a Daniela e a ganhar um novo brilho no olhar.
Uma entrevista de Mónica Andrade no âmbito da unidade curricular de Atelier Rádio da Autónoma.