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Portugueses exigem que responsabilidades sejam apuradas

A prova de fogo do Governo

Rita Ribeiro Silva 17 Jan 2018 Conteudos

Portugal foi pintado de negro e ficou de luto por causa dos incêndios que assolaram as regiões Centro e Norte do País. O Governo e as entidades competentes sofreram duras críticas. Com o País ainda a aguardar responsabilidades, muitas perguntas foram levantadas e poucas obtiveram resposta
Portugal foi eleito o melhor destino europeu. Conquistou títulos e foi reconhecido por todos como um local de passagem obrigatória. Venceu o prémio de Melhor Destino Turístico do Mundo nos World Travel Awards, tornando-se o primeiro país europeu a conquistar esta distinção. Talvez pelas suas praias idílicas ou pelas serras misteriosas. A verdade é que a história deste país à beira mar plantado conquistou o mundo.
Mas o Portugal que era ontem adorado por todos, já não é hoje. As planícies verdejantes vestiram-se de negro. As casas que davam vida a pequenas vilas e aldeias arderam. Inúmeras famílias foram afetadas e ficaram sem os seus entes queridos. Centenas de animais, um meio de sustento para muitas famílias, também perderam a vida nas chamas.

Números assustadores

Através do relatório do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), concluiu-se que Portugal apresentava, em 2017, o maior número de ocorrências e de área ardida. Mais de 442.418 hectares foram dizimados pelas chamas. Foi no dia 17 de junho, ao início da tarde, por volta das 14h, que Pedrógão Grande viveria o dia mais tenebroso na história dos incêndios, em Portugal – 67 mortos e cerca de 200 feridos. “Se o inferno é isto, nós vivemos o inferno aqui”, contou uma das vítimas aos jornalistas.
Quatro meses depois, a 15 de outubro, a tragédia repetiu-se. No distrito de Viseu, 19 pessoas morreram vítimas das chamas, entre os concelhos de Nelas, Vouzela, Santa Comba Dão, Carregal do Sal e Tondela. “Era de manhã e já parecia que estava a entardecer. O fumo era tanto que tornou a paisagem amarela, espessa e irrespirável. Não dá para descrever. Foi um momento aflitivo”, recorda Rosa Teixeira, natural de Vouzela que viveu na primeira pessoa a violência dos incêndios. “Senti raiva, revolta, impotência e tristeza. Diversos animais, bens de uma vida e praticamente todas as culturas, foram levadas pelo fogo”, lamenta.
Coimbra registou 13 perdas humanas, entre os concelhos de Penacova, Oliveira do Hospital, Coja, Tábua e Arganil, bem como a Guarda com dois mortos, no concelho de Seia. E Castelo Branco que registou um morto, no concelho da Sertã. Todas estas localidades não foram poupadas, ao flagelo dos incêndios. “Vi arder a casa da minha avó. Era importante para nós. Era muito importante.” As palavras são de Maria Silveira, que guarda uma grande mágoa do 15 de outubro, dia em que viu parte das suas memórias serem destruídas pelo fogo.
São números elevados, demasiado elevados para serem esquecidos. Demasiado assustadores para serem recordados, mas de resolução urgente. Após a tragédia que se abateu sobre Vouzela, Paulo Teixeira, residente e natural do concelho, admite: “Perderam-se bens que levaram uma vida inteira a construir. A reconstrução é muito difícil. Tem existido algumas ajudas. Mas muito poucas para quem precisa de tanto.”

Apurar responsabilidades

Sendo o Estado responsável por garantir a proteção civil, a inoperância das entidades públicas gerou, naturalmente, duras críticas. Segundo o relatório apresentado pela Comissão Técnica Independente, sobre os incêndios, é necessário rever alguns pontos, de modo a prevenir situações futuras. O documento refere que “é preciso um programa intensivo de formação, com o objetivo de melhorar o sistema de comunicações e os postos de comando”. O mesmo relatório salienta ainda “que a ausência de um ponto forte de comando prejudicou a organização e a eficácia do combate” e considera também que “as Forças Armadas, sendo agentes de Proteção Civil, não estão devidamente enquadradas nos dispositivos. É também indispensável a formação e concursos na Proteção Civil, algo fundamental para superar uma determinante deficiência na falta de formação nos corpos de bombeiros”.
De acordo com os resultados apurados pela Comissão Técnica Independente, os danos quer humanos, quer materiais causados pelos incêndios poderiam ter sido evitados. Caso existissem medidas preventivas, devidamente revistas e funcionais. Não esquecendo a importante ponte que o Governo deveria estabelecer, entre os mecanismos competentes. Resta agora perceber o que falhou. Quem falhou. E, talvez, ao apurar responsabilidades, conseguir aliviar um pouco as lágrimas daqueles que mais sofreram.

Opinião pública

Mal os resultados dos relatórios começaram a ser oficiais, a controvérsia nos meios mediáticos foi imediata, exigindo explicações ao Governo. Circularam também diversas petições que pediam a demissão da ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, que proferiu declarações que destabilizaram a opinião pública. “Para mim, seria mais fácil, pessoalmente, ir-me embora e ter as férias que não tive.” Depois de alguns episódios mais controversos, a ministra acabou mesmo por apresentar a carta de demissão ao primeiro-ministro, António Costa.
O Governo fez-se ouvir em seguida pela voz do primeiro-ministro, na sua primeira aparição pública, após os incêndios: “O País tem sido assolado pela maior vaga de incêndios desde 2006. Este é um momento de luto, de manifestar às famílias das vítimas as nossas condolências e prestar a nossa solidariedade às populações que têm tentado proteger as suas vidas, salvar as suas habitações, os seus bens e as empresas que lhes garantem emprego.” António Costa lamentou ainda as repercussões desta tragédia e prometeu: “Quero deixar aqui o compromisso do Governo de que, apagadas as chamas, a solidariedade desta hora terá continuidade no momento da reconstrução e da reparação dos danos sofridos por todos.”

Solidariedade dos portugueses

Neste momento tão desolador para o País, os portugueses não deixaram de mostrar a sua imensa solidariedade, com aqueles que mais precisaram. Através de inúmeras campanhas de recolha de bens e de alimentos ou da mobilização de muitas pessoas até aos locais mais necessitados, a ajuda prontificou-se de Norte a Sul. Os portugueses e o mundo estavam lado a lado nesta luta infernal.
Das 264 casas que foram destruídas e afetadas pelos incêndios, em Pedrógão Grande, até à data mais de cem casas já foram intervencionadas e entregues aos proprietários. No total, 70% das habitações já estão em condições de receberem as suas famílias. No seu jeito de que não deixa nada esquecido, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa lançou um pedido: “Agora, é ajudar quem mais precisa. Arregaçar as mangas e não baixar os braços. É importante ajudar, nem que seja com uma palavra de conforto para estas pessoas que tanto sofreram e continuam a sofrer.”
Trabalho realizado no âmbito da unidade curricular “Jornalismo de Especialidade”, no ano letivo 2017-2018, na Universidade Autónoma de Lisboa.
    
2018-01-17
Ana Cabeças
Artigo anterior :

O retrato seis meses após a tragédia

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