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Há três anos trocou o Rio de Janeiro por Lisboa. Este ano lançou dois álbuns, “Vicentina”, em janeiro e “Beleza Isolar”, agora em dezembro. Leo Middea apresenta-nos estes discos, mas conversamos também sobre a inevitável saudade do Brasil, a inspiração de Lisboa e os “Shows na Varanda” em tempo de confinamento. Tinha que ser, Leo estava destinado a ser músico, profetizou uma velha amiga quando ele tinha apenas quatro anos. Talvez seja por isso que acorda “com o chamado da música”.