• Universidade Autónoma de Lisboa
  • Autónoma Academy

UALMedia

Menu
  • Notícias
    • PHOTO-2023-06-14-14-42-15Docentes do DCC marcam presença na Feira do Livro de Lisboa 202314 Junho, 2023
    • 3 Books_Mockup“Literacia(s) & Cidadania(s)” marca o início da nova coleção Livros NIP-C@M4 Maio, 2023
    • retrato-Alfredo-Cunha1-Luís Carmelo (1954-2023): um professor exemplar, um escritor criativo1 Maio, 2023
    • congresso_leteracia_media_cidadaniaAutónoma marca presença no VI Congresso Literacia, Media e Cidadania4 Maio, 2023
  • Reportagens
    • 10-1024×668Lx Factory: da produção de jornais à produção de experiências28 Março, 2023
    • IMG_8350UALCOM = Inclusão + Sustentabilidade2 Março, 2023
    • vista-frontal-da-mesa-de-limpeza-baristaAuxiliares de limpeza : Retrato de uma profissão invisível14 Fevereiro, 2023
    • Imagem11Chelas é o Sítio, Chelas é o berço13 Fevereiro, 2023
  • Entrevistas
      • Imagem1André Horta: “A renovação foi uma prova de amor pelo clube e do meu compromisso com o clube”29 Junho, 2023
      • Imagem1Coronel Raúl Folques: “A guerra é a coisa mais horrível e mais desnecessária que há”28 Junho, 2023
      • Imagem1Ana Curvo Dias: “Existirá sempre uma cultura de antiparlamentarismo que está contra os órgãos de soberania”30 Maio, 2023
      • 349176055_202152039360182_1814472407052410211_nRicardo Marques: um forte aliado no serviço à comunidade30 Maio, 2023
  • Opinião
      • Opinião
        • WhatsApp-Image-2021-07-05-at-16.25.04-1020×600Eu, mulher. Eu, mulher, tenho vozCarolina Mendes
        • Elliot-PageO nome dele é Elliot. Um guia sobre pessoas transgénero para os jornais portuguesesBeatriz Rosa
        • fotoAlice no País das TecnologiasAntónio Jorge
        • restore_your_faith_in_politics_1200x627A avó Emília e a política. 20 anos e 16 campanhas depois, continua-se a ouvir o padreMónica Costa
      • Crónicas
        • IMG_4298“Amo-te”Lourenço Catarino
        • thumbnail_IMG_3796“Ah…”Lourenço Catarino
        • retrato-Alfredo-Cunha1-Uma despedidaLuís Carmelo
      • Críticas
        • cabanaTUaLER: “A Cabana”. Deus é uma mulher?Magda Coelho
        • banqueiroTUaLER: “O Banqueiro Anarquista”, um conto de raciocínio!Magda Coelho
        • ruapassarosTUaLER: “A Ilha na Rua dos Pássaros”, ou como fugir aos nazisMagda Coelho
  • Dossiers
    • Sem TítuloConferência “Os Jovens, o Jornalismo e a Política”UALMedia
    • DSC_0056-1024×683Projetos TVUALMedia
    • pro-photography-equipment_1426-1771Fotogalerias da Autónoma
    • 221d0cdb3179b4b239b33987813eedb343131686df9432c0fa786aa073a8040f-rimg-w600-h276-gmirIV Congresso Internacional do OBSERVAREUALMedia
  • Cábulas
    • team-of-students-completing-task_23-2147666610Erasmus+16 Outubro, 2018
    • literaciaO que é Literacia Mediática?4 Junho, 2018
    • codigodeontologico_20180320O que é o Código Deontológico dos Jornalistas?5 Abril, 2018
    • computador_20160222Regulamento Geral de Proteção de Dados4 Junho, 2018
  • Artigos
    • 1542110Comunidade cigana: as inverdades que levam à discriminação e exclusão29 Junho, 2023
    • Imagem1Neonatologia: Quem cuida dos cuidadores23 Março, 2023
    • laptop-g65699b9ad_1920Viver com perturbação obsessivo-compulsiva: o caso português9 Fevereiro, 2022
    • imageGrão a grão, em prol da sustentabilidade4 Abril, 2021
  • Rubricas
    • Imagem1César Boaventura assume: consequências da acusação de viciação de resultados foram positivas2 Outubro, 2020
    • Imagem1Raio-X ao Futebol: ‘Águia’ já joga o triplo2 Outubro, 2020
    • Imagem1Raio-x ao Futebol: O campeão da incompetência16 Julho, 2020
    • Imagem1Raio-X ao Futebol: Benfica volta a escorregar e deixa o título à mercê do Porto14 Julho, 2020
  • UALMedia Rádio
      • Podcasts
          • Bola ao centro
          • Academycamente
          • Lá na zona
          • Malucos na Uni
          • Uma história para o Dia do Pai
          • Girls Like Sports 2
          • Amargo & Doce
          • Poddemos Descomplicar
          • What´s Popin, What´s Flopin
          • Frente & Verso
          • Pessoas e Pessoas
          • Confiança
          • RitUAL
          • Falando Claramente
          • Trepadeira
          • Conferências
          • Lusofonia
          • No Ar
          • Psicologia Para Todos
          • Laboratório
          • Poesia
          • PontoCom
          • Vinil
          • Histórias Com Sons
      • Notícias
        • ra horizontal mais do ano 2022bAs mais rodadas em 2022
        • Substance, de Demi LovaroSubstance entra para as “apostas”
        • ra horizontalChegámos à adolescência
      • Podcasts Antigos
          • Educadores
          • Reflexões da Ana
          • Triângulo com quatro lados
          • Duas à Sexta
          • 2000 Watts
          • Sundown
          • As quatro da vida airada
          • Cão com pulgas
          • Conversas de café
          • eTalks
          • Pensar nas expressões
          • Dance
          • Top 10
          • Êxitos de Sempre
          • ´Tàs à vontade
          • Trendy News
          • Ready. Gap. Go!
          • Thursday´s Vibez
          • Jazz and Blues
          • Rapresentação
          • Escolhe Tu
          • Incrível
          • Entre Linhas
          • Disco Por Inteiro
          • Dinosaur Cataclysm
          • Crónicas & Murais
          • Cá vai disco
      • Estatutos
      • Grelha de Programação
Últimas
  • André Horta: “A renovação foi uma prova de amor pelo clube e do meu compromisso com o clube”   |   29 Jun 2023

  • Comunidade cigana: as inverdades que levam à discriminação e exclusão   |   29 Jun 2023

  • Coronel Raúl Folques: “A guerra é a coisa mais horrível e mais desnecessária que há”   |   28 Jun 2023

  • Docentes do DCC marcam presença na Feira do Livro de Lisboa 2023   |   14 Jun 2023

  • Ana Curvo Dias: “Existirá sempre uma cultura de antiparlamentarismo que está contra os órgãos de soberania”   |   30 Mai 2023

  • Ricardo Marques: um forte aliado no serviço à comunidade   |   30 Mai 2023

 
-Início»Artigos»Feminismo negro em Portugal: romper com o silêncio
Foto de Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil Mulheres fazem manifestação por direitos iguais, contra o racismo e contra a violência.

Feminismo negro em Portugal: romper com o silêncio

Vitória Crispim 30 Jul 2020 Artigos, Artigos

As redes sociais têm sido um contributo importante para que se conheça mais sobre o feminismo negro. Questões inovadoras sobre o movimento de mulheres negras começam a ser colocadas na agenda, mas quem dá a cara por estas causas considera que ainda há muito a mudar em Portugal.

A luta pelo reconhecimento da mulher negra tem vindo a sofrer transformações ao longo dos anos. Os meios de comunicação exercem um papel importante para dar voz ao feminismo negro. Através das redes sociais, o ativismo digital tem universalizado causas desconhecidas. Várias organizações e instituições foram criadas para unir mulheres, como é o caso do Instituto da Mulher Negra em Portugal (Inmune). Segundo Ângela Graça, presidente da Inmune, fundada pela deputada independente Joacine Katar Moreira, “o feminismo negro é uma corrente que deve, antes de mais, ser sempre associada à interseccionalidade”.

A interseccionalidade ou teoria interseccional é uma vertente do feminismo que pretende analisar e combater a desigualdade de género, tendo em conta raça, classe social, religião, deficiência e orientação sexual. Thiffany Odara, transgénero, travesti, feminista negra, educadora social e especialista em género, raça, sexualidade e etnia, que faz parte de instituições como o Fórum Nacional de travesti e transexuais negras e negro, e Rede Nacional de Feministas antiproibicionista, esclarece: “O movimento de mulheres negras questionou a ideia de que as mulheres eram um grupo homogéneo que compartilhavam as mesmas vivências. As opressões de mulheres brancas não eram as mesmas que as vivenciadas por mulheres negras, com deficiência, pobres, indígenas, muçulmanas e LGBT’s.”

A partir dessa nova forma de luta, procura-se entender como a junção de género, raça e classe determinam o que é o feminismo. Segundo Ângela Graça, “as mulheres não são invisíveis. São invisibilizadas por parte de um desinteresse do Estado português em promover leis igualitárias para mulheres negras. O surgimento de movimentos feministas negro e interseccional vem trazer para o debate estas demandas, até então, desconsideradas”.

A emergência do feminismo

A primeira onda do feminismo surgiu no final do século XIX e século XX, tendo como principal impulsionador a Revolução Francesa e as transformações sociais da época. O movimento era composto, maioritariamente, por mulheres brancas. Tinham como finalidade a discussão e a luta pelos direitos das mulheres, ao questionar os direitos políticos, à liberdade de escolhas e o gozo da vida pública. Foi nessa primeira onda que emergiu o movimento sufragista pelo direito ao voto das mulheres.

O filme As Sufragistas, lançado em 2015, com autoria de Abi Morgan, retrata o que aconteceu naquela altura. Serve de referência para se perceber como o grupo militante de feministas, através do olhar de uma trabalhadora de uma lavandaria, contribuíram para que as mulheres tivessem o direito ao voto. Segundo Carla Akotirene, investigadora de doutoramento em Estudos Feministas, é uma causa que tenta, desde sempre, “colocar fim ao patriarcado, mas que ainda precisa ser trabalhado para abranger todas as mulheres e assim colocar fim a seletividade”.

A segunda onda aconteceu entre os anos 60 e 90, onde houve uma maior projeção mundial do movimento. A partir dessa época, verificou-se um despertar: feministas negras e LGBT juntaram-se a luta. No entanto, as mulheres negras começaram a renunciar os discursos racistas e seletivos das feministas brancas. Nasceram movimentos dentro de outros movimentos, como por exemplo, o feminismo negro.

Thiffany Odara explica que “o feminismo negro é um movimento teórico que emergiu, a partir da necessidade de reivindicar a existência da mulher negra. Luta por direitos a políticas de equidades sociais, uma vez que negras eram vistas como burros de cargas. Eram animalizadas. Tratadas de uma maneira onde a dignidade humana não existia. Ao estarem sempre na frente de insurgências contra o machismo e o racismo, as mulheres negras sempre lutaram pelo direito à vida e à existência, contra o patriarcado. O feminismo negro surgiu para subverter e apontar para o feminismo hegemónico. A luta precisa ser interseccional”.

Toda essa hegemonia é consequência de desigualdades sócios raciais que a História testemunha. Em Portugal, segundo Rosa Monteiro, secretária de Estado da Cidadania e Igualdade, mulheres ganham em média menos 3600 euros por ano que os homens, sendo que, quando se fala de raça, a média ainda é menor. Ângela Graça refere que a perceção de ser mulher nunca será a mesma para todas: “Se pensarmos na luta feminista da mulher branca ocidental, existem várias problemáticas próprias da comunidade negra, que não são refletidas. Costumamos dizer que a mulher negra está na base da pirâmide e, com isto, também, os seus desafios, demandas e ambições.”

Na terceira onda do feminismo, em 1990, surge o termo interseccionalidade, criado pela feminista e professora especializada em raça e género, Kimberlé Williams Crenshaw. A investigadora usa o termo pela primeira vez numa pesquisa de 1991 sobre as violências vividas pelas mulheres de cor nas classes desfavorecidas nos Estados Unidos.

Imigração e desigualdades

Nos anos 60, a imigração africana começou em Portugal, mas só aumentou após o 25 de Abril de 1974, com o fim da Guerra do Ultramar e da Revolução de Abril. Os homens negros chegaram para trabalhar nas obras e as mulheres como empregadas domésticas e, após 46 anos, a situação mantém-se. As pessoas com nacionalidade dos PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa) estão, segundo um estudo desenvolvido em 2011 pela ISCO – Elementary Occupations, três vezes mais em profissões menos qualificadas e, para esse mesmo tipo de profissões, recebem, em média, menos 103 euros mensais (dados 2009, Quadros de Pessoal do Ministério do Emprego e Segurança Social). Além disso, de acordo com o INE, têm o dobro da taxa de desemprego: 29,8 versus 12,9%.

A Agência Europeia para os Direitos Fundamentais revela que a discriminação racial é prática comum em 12 países europeus, incluindo Portugal. Afirma que os negros se sentem discriminados no mercado imobiliário, no trabalho e em muitos aspetos da vida quotidiana, para além da referência a assédio racial e ataques físicos. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Atividades Diversas (Stad), o setor da limpeza tem 67 mil trabalhadores e quatro mil empresas. Mais de 80% são mulheres e 70% são imigrantes vindas do continente africano.

Nesta perspetiva, as mulheres negras viram-se na obrigação de criar espaços próprios de luta ao perceberam a falta de apoio e reconhecimento dos seus direitos igualitários: “Existem outros movimentos que não é feminismo negro, mas são outras possibilidades de luta e de insurgências de mulheres negras. O mulherismo africano não é feminismo negro, mas é uma forma de se reinventar e resignificar diante de uma sociedade colonial que é estruturada com bases racistas, patriarcais, misógina e LGBTfobicas.” Dentro de outras causas também existem vertentes do feminismo, como o trans-feminismo. Surge na minha vida a partir de uma resistência diante de uma sociedade que nega a minha existência. O feminismo como uma maneira de atuação e de combate a opressões que recaem sobre o meu corpo”, considera Thiffany Odara.

Em Portugal, ainda não há censos que tenham perguntas sobre a origem étnico-racial. Numa investigação desenvolvida pelo Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica, com 1906 inquiridos portugueses, encomendada pelo Governo, consegue-se perceber que 78% das pessoas são a favor da inserção de perguntas nos Censos 2021 sobre assuntos étnicos-raciais, sendo que 90% afirmaram existir discriminação racial em Portugal.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) chumbou a inserção dessas perguntas no próximo Censos. O Conselho Superior de Estatística (CSE) alegou que se trata de uma questão complexa e que será necessária mais recolha de informação. Solange Salvaterra, ativista defensora do direito das mulheres negras, opina em relação ao veto das perguntas nos próximos Censos de 2021: “Têm medo de inserirem as perguntas porque revelará o quanto racistas alguns portugueses são. E, sobretudo, que existem muitas desigualdades e discriminação no acesso à educação, à saúde e no mercado de trabalho. Mostrará as fragilidades e as desigualdades existentes na sociedade portuguesa.”

Visibilidade do feminismo negro

Com o aparecimento da internet, as lutas foram transformadas e ganharam maior visibilidade. Artigos, jornais, livros e revistas sobre o feminismo negro internacional chegaram a Portugal para dar o impulso que as mulheres precisavam. A ONU também se tem mostrado participativa face a estas causas, ao pedir a participação de todos os países membros para a criação de igualdade em todos os aspetos da sociedade.

Imagem: Lusa.
Manifestações Black Lives Matter em Portugal.

Em 2014, foi criado a Década Internacional dos Afrodescendentes, cujos temas são reconhecimentos, justiça e desenvolvimento. Foi a partir daí que organizações, associações e institutos direcionados as mulheres negras foram criados em Portugal, como, por exemplo, o Inmune e a Associação de Mulheres Negras, Africanas e Afro Descentes e Portugal (FEMAFRO). “O Inmune nasce para dar continuidade ao despertar português. Surge para acabar com os estereótipos sobre as mulheres negras, por um fim à invisibilidade e ao silenciamento a que estão sujeitas. Isso significa, basicamente, beneficiar as famílias, os filhos, as filhas e envolver os homens”, explica Ângela Graça.

Em Portugal, a afirmação da mulher negra tem sido evidente em áreas como o jornalismo, onde se evidenciam Carla Adão e Conceição Queiroz; no meio académico, com Iolanda Évora, Inocência Mata e Sheila Khan a conquistar um lugar destaque, mas também na política, representadas por Romualda Fernandes, do PS, Joacine Katar Moreira, como deputada independente, Beatriz Dias, do Bloco de Esquerda e, entre outras figuras, a mais mediática Francisca Van Dunem, ministra da Justiça.

A última eleição, por exemplo, ficou assinalada devidos as grandes conquistas por parte de mulheres negras no âmbito político português. Mesmo assim, a presidente da Inmune, Ângela Graça, acredita que Portugal ainda tenha muito caminho a percorrer: “Portugal ainda precisa de se olhar realmente e de se conhecer. Reconhecer a sua história. Quando esse click se concretizar, haverá espaço para um diálogo transparente e para mudanças efetivas. É um caminho que esta a ser trilhado, muito lentamente e cujo fim não está à vista. Cá estaremos e as próximas gerações para conseguirmos as conquistas que merecemos.” Com a mesma conviccção com que defende a sua causa, Thiffany Odara acredita: “Enquanto tiver voz, vou lutar, mesmo que não seja ouvida. Um dia, sei que fará a diferença. Não quero que gostem de mim, só quero que me respeitem como uma pessoa igual a qualquer outra.”

Imagem cedida por: Thiffany Odara. Marcha a favor do feminismo interseccional.
       
feminismo Feminismo negro 2020-07-30
Jaime Lourenço
Tags feminismo Feminismo negro
Artigo anterior :

Reality show: a realidade encenada para os ecrãs

Artigo seguinte :

Veganismo e vegetarianismo: acreditar num planeta mais sustentável

Artigos relacionados

Dar voz a quem não tem voz debaixo de fogo

Dar voz a quem não tem voz debaixo de fogo

Cátia Valente 07 Mar 2019
Violência no namoro em Portugal

Violência no namoro em Portugal

Margarida Almeida 19 Nov 2018
A sombra do desemprego

A sombra do desemprego

Mariana Santos 22 Jan 2018

Veja também

Evódia Graça: “No fundo, onde nascemos não determina quem seremos no futuro”

Evódia Graça: “No fundo, onde nascemos não determina quem seremos no futuro”

A conversa flui ao som de um instrumental vindo de dentro de um café no Palácio Baldaya, em Benfica. É terça-feira de sol e a

Rádio em direto

  • Popular
  • Últimos
  • Tags
  • André Horta: “A renovação foi uma prova de amor pelo clube e do meu compromisso com o clube”

    André Horta: “A renovação foi uma prova de amor pelo clube e do meu compromisso com o clube”

    Carolina Pereira Fragoso 29 Jun 2023
  • As comemorações da Revolução

    As comemorações da Revolução

    UALMedia 25 Abr 2014
  • Vinis de abril

    Vinis de abril

    João Santareno 25 Abr 2014
  • Onde estava no 25 de abril?

    Onde estava no 25 de abril?

    João Honrado 25 Abr 2014
  • 40 anos, 20 Fotos

    40 anos, 20 Fotos

    João Serralha 25 Abr 2014
  • André Horta: “A renovação foi uma prova de amor pelo clube e do meu compromisso com o clube”

    André Horta: “A renovação foi uma prova de amor pelo clube e do meu compromisso com o clube”

    Carolina Pereira Fragoso 29 Jun 2023
  • Comunidade cigana: as inverdades que levam à discriminação e exclusão

    Comunidade cigana: as inverdades que levam à discriminação e exclusão

    João Domingues 29 Jun 2023
  • Coronel Raúl Folques: “A guerra é a coisa mais horrível e mais desnecessária que há”

    Coronel Raúl Folques: “A guerra é a coisa mais horrível e mais desnecessária que há”

    Cheila Lafayette 28 Jun 2023
  • Docentes do DCC marcam presença na Feira do Livro de Lisboa 2023

    Docentes do DCC marcam presença na Feira do Livro de Lisboa 2023

    UALMedia 14 Jun 2023
  • Ana Curvo Dias: “Existirá sempre uma cultura de antiparlamentarismo que está contra os órgãos de soberania”

    Ana Curvo Dias: “Existirá sempre uma cultura de antiparlamentarismo que está contra os órgãos de soberania”

    Marta Almeida 30 Mai 2023
  • Rádio Autónoma podcast no ar vinil animação Entrevista joão de sousa atelier Universidade poesia pontocom disco aula ualmedia prática natal cinema cristina patrício Jornalismo psicologia companhia nacional êxitos 2000 watts futebol
  • Ficha Técnica
  • Política de Privacidade
  • Manual de redacção

Últimas noticias

André Horta: “A renovação foi uma prova de amor pelo clube e do meu compromisso com o clube”
Comunidade cigana: as inverdades que levam à discriminação e exclusão
Coronel Raúl Folques: “A guerra é a coisa mais horrível e mais desnecessária que há”
Docentes do DCC marcam presença na Feira do Livro de Lisboa 2023
Ana Curvo Dias: “Existirá sempre uma cultura de antiparlamentarismo que está contra os órgãos de soberania”
Ricardo Marques: um forte aliado no serviço à comunidade
“Literacia(s) & Cidadania(s)” marca o início da nova coleção Livros NIP-C@M
Luís Carmelo (1954-2023): um professor exemplar, um escritor criativo
Autónoma marca presença no VI Congresso Literacia, Media e Cidadania
Cristina Cavalinhos: “O talento só vale 10%, o resto é mesmo trabalho, suor e lágrimas”
DCC marca presença em Escola Doutoral em Espanha
Red Alfamed distinguida com Prémio da UNESCO
Miguel van der Kellen participa no podcast ‘Antes da Revolução – Portugal 73’
Margarida Balseiro Lopes: “As associações estudantis são uma porta para começarmos a ter uma intervenção cívica”
Rute Reis Figuinha: “Não se aceita, no sentido verdadeiro da palavra, a morte de ninguém. Aprende-se a viver com a ausência”
Autónoma recebe congresso internacional de História da Comunicação
Arons de Carvalho participa em debate sobre regulação do serviço público de media
Lx Factory: da produção de jornais à produção de experiências
Ana Bispo Ramires: “Temos de começar urgentemente a falar em promoção de saúde mental”
Neonatologia: Quem cuida dos cuidadores
Alunos de Ciências da Comunicação publicam no Artéria
Ana Borges: “O principal é nunca desistir. Devemos lutar sempre pelos nossos sonhos!”
Joana Cruz: “Antigamente a comunicação era muito mais lenta, mais longínqua das pessoas, e o digital acabou por aproximá-las”
UALCOM = Inclusão + Sustentabilidade

Últimos Podcasts

  • Vinil: Foreigner – Urgent
  • Academycamente: Data Science?
  • Vinil: Bryan Adams – Run to you
  • Poesia: Florbela Espanca – Ser Poeta
  • Bola ao centro: Início do jogo
© Copyright 2022, Todos os direitos reservados | Website desenvolvido por: Trace - Soluções Internet
Escola Superior de Enfermagem