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Charolas: a tradição algarvia que se repete quando chega o Ano Novo

Carolina Santos e Santos 16 Mai 2019 Reportagens, Reportagens

O ano ainda agora começou e a tradição volta a ganhar vida pelas ruas de Bordeira, uma pequena aldeia do concelho de Faro localizada entre a serra e o mar, que se torna enorme quando chegam as festividades charoleiras. Uma mistura de sensações ao som de um acordeão, de pandeiros e de castanholas.

O dia começou. É o primeiro dia de um novo ano. Ouvem-se tiros a anunciar o que aí vem. As pessoas agitadas, numa correria para cima e para baixo. Sorridentes. Os pandeiros e as castanholas soam tão intensamente, quase como se entranhassem nos ouvidos de forma profunda. Não pode, claro, faltar o acordeão sendo que este é a alma das charolas e de Bordeira, considerada a capital do acordeão. Os ferrinhos conferem um toque forte à música. Todos estes instrumentos quando se juntam fazem magia.

As pessoas reúnem-se nos cafés. Ainda é cedo, mas há sempre tempo para uma bica e um medronho.  Nada melhor do que começar um dia de charolas com um convívio matinal. Fala-se nas vivas, nos cantares, nas pancadarias e nas atuações que estão para vir. As gentes que andam na rua param em cada esquina para desejar bom ano aos amigos e aos visitantes que vão chegando à aldeia para ver as suas charolas de eleição a tocar.

As crianças estão eufóricas, brincam e correm pelas ruas. Outras ultimam os preparativos e dão início ao ensaio geral antes de sair a público. Os pais e avós esperam, de olhos a brilhar, por verem os seus pirralhos no palco. Ouvem-se a perguntar quando chega a juvenil, quando entram em ação. “Está quase. Só mais 5 minutos”, respondem algumas das mães que comandam aquela tropa de jovens. Está na hora da primeira atuação. A tão esperada juvenil é representada por inúmeras crianças que, desde sempre, olham para as charolas com amor e afinco. Esta tradição genuína vê o futuro nesta geração de prodígios. Entretanto, as diversas charolas do sítio de Bordeira continuam a juntar-se nos mais diversos sítios. Comem, bebem e conversam acerca da passagem de ano, festejada na noite anterior, assim como do longo dia que se avista. Normalmente, há um ponto de encontro para se desejar Bom Ano aos companheiros e amigos que embarcam nesta viagem, antes de se separarem para as suas atuações. São seis charolas em Bordeira: a Juvenil, a Juventude, a Mocidade, a União, a Democrata e a Sociedade. Todas têm um significado próprio e cada qual ergue uma bandeira que representa os seus valores.

A “abalada” para o dia

Despedem-se, desejam uns aos outros boa sorte, apesar de saberem que durante o dia se vão cruzar. Seguem rumo à casa de conterrâneos que oferecem o almoço em troca de alguns momentos de conversa e umas breves exibições. “Vamos tocar à casa de quem nos convida. É sempre importante manter a tradição viva e acesa nesse sentido, pois as pessoas gostam de nos receber. Abrem-nos a porta como se fossemos da família e tratam-nos como tal”, refere Rui Gago, 30 anos.

Em Bordeira, há um sítio bastante importante e pelo qual todas têm de passar, a Sociedade Recreativa Bordeirense. A casa mãe do povo charoleiro. “A sociedade abre as portas ao início da tarde e só as fecha à noite, após todas as charolas de Bordeira por lá passarem”, aponta o participante. No interior destas quatro paredes, estão reunidos todos os amantes desta tradição que já conta com cerca de 100 anos de existência. Aqui, preparam-se homenagens a antigos charoleiros, a almas que escreveram, na História, as charolas e a preservaram.

Os charoleiros, desde miúdos a graúdos, sentem um enorme orgulho nesta tradição, que têm conseguido transmitir de geração em geração, envolvendo também os habitantes das localidades vizinhas. “A união e a entrega que se sente entre as pessoas de Bordeira, nas festividades charoleiras, é incrível. Só quem convive com esta malta percebe isso. Eles vivem isto de forma tão intensa que qualquer um fica encantado e tem vontade de vir conhecer”, diz Marta Quintas, 42 anos, residente em Faro, mas que todos os anos regressa por esta altura à aldeia.

Na hora de tocar

O dia já vai a meio. Os palcos desta tradição são os cafés. As diversas charolas estão divididas por toda a aldeia. Uns num café outros noutro, entre a cooperativa e a sociedade. Assim vão mostrando aquilo de que são capazes. Fazem rir quem os vê. Encostado ao balcão do bar da cooperativa, com uma cerveja na mão, está um homem de estatura baixa, já de idade avançada. Enverga um chapéu preto e uma camisa aos quadrados que evidencia a sua barriga proeminente.  Comovido e com saudades, este vetererano da terra emociona-se ao ouvir os cantares da  Juventude União Bordeirense: “Agora que chegou a hora, estendemos o passado ao presente e essa travessia não se evapora, não se vai embora vive eternamente.” Recorda os tempos em que, também ele, defendia a tradição. “Se eu fosse jovem…”, atira.

No estabelecimento mais movimentado da localidade, o “Café Pinto”, encontra-se a União, um dos seis grupos, ainda a tocar o “Coro e Pancadaria”, onde um dos membros da charola canta quatro versos formando uma quadra. Já n’O Casca, outro café da aldeia, está a Democrata, orientada pelo ex-presidente da junta de freguesia, a terminar a “Valsa das Vivas”, um tema instrumental. Esta valsa permite a interferência de todos, desde as partes integrantes do grupo como de quem assiste. “É, geralmente, a música que mais gostam por haver uma interação com o público e também pelo simples facto de ser feita sempre num tom de brincadeira constante nestes versos que são ditos”, explica Rita Abreu, 26 anos, que integra a Juventude, mas que assiste à exibição do pai. Na cooperativa, um estabelecimento que funciona como mercearia e café, encontra-se a charola da Sociedade, que perpetua o chamado “Canto Velho”, cujos versos são repetidos por todos. A música “Marcha de Entrada” abre as hostes. No palco da Sociedade Recreativa Bordeirense, está a juvenil, a charola mais aguardada por familiares e amigos das crianças. Finalizam com a “Marcha de Saída” para dar lugar à Mocidade.

Fim do primeiro dia

Depois de terminarem as atuações marcadas, há um lugar onde se juntam as seis charolas para fazerem uma “Vadia” – música que exige que todos os elementos das charolas se juntem para, em grupo, tocarem um tema comum. Este momento singular acontece na casa de um dos elementos da Juventude. A comida está na mesa, as bebidas a refrescar e a boa disposição daqueles que já terminaram o dia e dos que estão a acabar. Os elementos das outras charolas vão chegando espaçadamente. Os acordeonistas têm o seu instrumento pronto a soar, assim como o resto dos charoleiros, que não largaram as castanholas e os pandeiros o dia inteiro. A “Vadia” vai começar. É emocionante assistir à união de todos os charoleiros. As pessoas presentes viajam pelas memórias de um acontecimento que se repete em cada ano que começa e se prolonga até ao Dia dos Reis. “Acabamos por reviver alturas que já vão longe. Emocionamo-nos porque mais do que saudades, queríamos voltar atrás. No entanto, só podemos olhar com orgulho para esta gente que defende a tradição melhor do que a nossa geração, mas com o mesmo amor”, afirma Nédia Gago, 63 anos.

O tempo vai passando e, apesar de parecer não correr, já são quase 4 horas da manhã. Há quem comece a abandonar o convívio e a regressar a casa. Apesar das altas horas, a vontade de ficar é evidente. Só que, para muitos, amanhã é dia de trabalho. É preciso recarregar energias, pois dentro de poucas horas têm de “se fazer à vida”.

As festividades do primeiro dia chegaram ao fim e a noite já vai longa. Por hoje, os instrumentos silenciam-se. Contudo, voltam a brilhar no dia 6 de janeiro, onde se comemora o feriado da localidade de Bordeira para festejar as charolas.

    
2019-05-16
Ana Cabeças
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