Bom dia, boa tarde e boa noite, caros leitores. Cá estamos para mais um texto com tanto sentido como uma cadeira a beber água enquanto observa um tubo de escape a fumar erva acompanhado por uma velhinha desdentada. Isto é uma obra surrealista!
Visto que hoje é sexta-feira 13, decidi abordar o tema. Até porque ninguém sabe muito bem o porquê desta data ser marcante. Afinal, é importante ou não?
Há quem diga que o 13 é o número do azar, porque à mesa de Cristo – vocês sabem… aquele tipo que usava vestido e a quem alguns chamam de amigo imaginário nos dias que correm – havia 13 pessoas a comer leitão assado e salada de polvo com batatas a murro. O 13º convidado, pelo que dizem aqueles senhores que também usam vestidos (mas, geralmente, pretos!), era Judas que traiu Jesus e este viria a ser crucificado numa sexta-feira… ou terá sido numa quarta?
Já não bastava haver 13 pessoas a comerem leitão, quanto mais a uma sexta-feira! Eu sempre disse que leitão se come ao sábado para ir bem cheiinho para a missa de domingo.
Para além desta tragédia imaginária, surpreendentemente houve outra tragédia imaginária criada por alguém com demasiado tempo livre: os exames a sextas-feiras, 13! Para mim bastava-me 9,5 para passar, mas já que 13 dá azar, mais uma razão para receber 20 valores nas frequências. Fica a dica, professores!
Em suma (palavra que me faz lembrar dois japoneses gordos a tentarem mandar um ao outro ao chão), foi isto… curto, mas bom. Nada útil, mas é para isso que vocês cá andam. Se leram até aqui, aceito uma sandes de leitão e um chá de papoila. Obrigado e até à próxima.